Uma Crítica ao Intervencionismo

0
Tempo estimado de leitura: 2 minutos

Quando Ludwig von Mises, o grande economista da Escola Austríaca, escreveu os seis ensaios desta obra, ele se referia às teorias e políticas que permeavam os programas sociais e econômicos da infortunada República de Weimar dos anos de 1920, na Alemanha. Mas esses escritos clássicos são tão importantes hoje como o foram há quase um século. Os nomes e os lugares mudaram, mas as mesmas noções estatistas ainda existem. E as críticas incisivas de Mises, firmemente baseadas em princípios econômicos imutáveis, são ainda válidas.
O conjunto destes ensaios destrói a noção de que pode haver um meio termo intervencionista entre uma ordem social livre, baseada na propriedade privada, e uma sociedade totalitária de propriedade governamental ou de gerenciamento da produção e distribuição. Mises não deixa duvida quanto ao fato de que não pode haver meio termo democrático entre o liberalismo clássico e o comunismo.

144 páginas
Autor: Ludwig von Mises

critica

 

NOTA PRÉVIA
INTRODUÇÃO
PREFÁCIO
I. INTERVENCIONISMO
II. A ECONOMIA DE MERCADO CONTROLADA
III. LIBERALISMO SOCIAL
IV. ANTIMARXISMO
V. TEORIA DO CONTROLE DE PREÇOS
VI. NACIONALIZAÇÃO DO CRÉDITO

 

Artigo anteriorAção, tempo e conhecimento: a Escola Austríaca de economia
Próximo artigoA falácia do PIB – um pequeno adendo
Ludwig von Mises
Ludwig von Mises foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento econômico, um prodigioso originador na teoria econômica e um autor prolífico. Os escritos e palestras de Mises abarcavam teoria econômica, história, epistemologia, governo e filosofia política. Suas contribuições à teoria econômica incluem elucidações importantes sobre a teoria quantitativa de moeda, a teoria dos ciclos econômicos, a integração da teoria monetária à teoria econômica geral, e uma demonstração de que o socialismo necessariamente é insustentável, pois é incapaz de resolver o problema do cálculo econômico. Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da ação humana, uma ciência que Mises chamou de 'praxeologia'.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui