A Covid foi apenas uma conspiração da CIA?

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De acordo com e-mails recém-divulgados, a Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos, liderada pela CIA e pelo Departamento do Diretor de Inteligência Nacional, manteve reuniões regulares com o Dr. Ralph Baric, um dos maiores especialistas americanos em coronavírus, desde pelo menos 2015.

O gabinete do senador Rand Paul trabalhou por anos para obter os documentos.

Baric foi acusado de manipular o vírus Covid-19 em seu laboratório na Universidade da Carolina do Norte, mas nunca precisou testemunhar sobre seu papel na pandemia, apesar de sua colaboração bem documentada com o Instituto de Virologia de Wuhan.

Os e-mails recém-divulgados revelam que a CIA esperava discutir “evolução do coronavírus e possível adaptação natural humana com Baric” e que Baric realizava reuniões trimestrais com membros da Comunidade de Inteligência.

Esses e-mails são apenas as mais recentes adições à suspeita amalgama de fatos que implicam o papel da Comunidade de Inteligência dos EUA nas origens da pandemia, conforme discutido em The Covid Response at Five Years.

Uma visão muito breve da linha do tempo sugere que a CIA e a Comunidade de Inteligência estão implicadas na criação do vírus, em um vazamento de laboratório no Instituto de Virologia de Wuhan e na censura para evitar qualquer escrutínio público sobre seu papel na pandemia.

  • 2015: A Comunidade de Inteligência realizou reuniões trimestrais com o Dr. Ralph Baric e discutiu a “possível adaptação humana” à evolução do coronavírus.
  • 2019-2020: A CIA tinha um espião trabalhando no Instituto de Virologia de Wuhan realizando “trabalho ofensivo e defensivo” com patógenos, segundo Seymour Hersh. Esse ativo relata no início de 2020 que houve um acidente de laboratório que resultou na infecção de um pesquisador.
  • 18 de março de 2020: O Departamento de Segurança Interna substituiu Saúde e Serviços Humanos como a principal agência federal de resposta à Covid, conforme explicado em detalhes em The Deep State Goes Viral, de Debbie Lerman.
  • Primavera de 2020: A CIA ofereceu subornos a cientistas para enterrar suas descobertas que refutavam a teoria da “origem próxima” avançada pelo Dr. Anthony Fauci, segundo um denunciante. O Comitê de Supervisão da Câmara explica: “Segundo o denunciante, ao final de sua revisão, seis dos sete membros da equipe acreditavam que a inteligência e a ciência eram suficientes para fazer uma avaliação de baixa confiança de que a COVID-19 se originou em um laboratório em Wuhan, China.” Então, porém, os “seis membros receberam um incentivo monetário significativo para mudar de posição.”
  • 2020: O Dr. Fauci começou a realizar reuniões secretas na sede da CIA “sem registro de entrada” para “influenciar a investigação sobre as origens da Covid-19”, segundo um denunciante. “Ele sabia o que estava acontecendo… Ele estava se protegendo e tentando fazer isso com a comunidade de inteligência”, disse o denunciante ao Congresso.
  • 2021: Cientistas do Departamento de Defesa compilaram evidências significativas sugerindo que a Covid surgiu de um vazamento de laboratório, mas a Diretora de Inteligência Nacional do presidente Biden, Avril Haines, os proibiu de apresentar suas evidências ou participar de uma discussão sobre as origens do vírus.
  • 2021: A CISA, uma agência do Departamento de Segurança Interna, implementou um programa conhecido como “switchboarding”, no qual autoridades ditavam às grandes plataformas de tecnologia qual conteúdo era permitido ou proibido para discurso.
  • 2022: O Departamento de Segurança Interna anunciou que criará um “Conselho de Governança da Desinformação.” O Ministério da Verdade só é descontinuado quando o absurdo de sua principal censuradora, Nina Jankowicz, recebe críticas suficientes do público.

Qual exatamente foi a jogada aqui? Um impulso populista está vivo no eleitorado americano desde o fim da Guerra Fria. Uma demanda popular crescente tanto à esquerda quanto à direita tem sido por um governo que sirva ao povo e não por algum esquema globalista, burocratizado e militarizado que beneficia apenas a classe dominante.

Em 2015, Donald Trump, um outsider consumado para as elites dominantes, estava ascendendo em estatura política de maneiras que ninguém esperava. Ele dizia coisas absurdas no palco – como que a guerra do Iraque foi um desastre – e as pessoas adoravam.

A escolha do establishment, Jeb Bush, foi eliminada logo no início das primárias. No entanto, isso não se tratava de Trump pessoalmente; era sobre a demanda tradicional nesses círculos para controlar os controladores. Desde o assassinato de JFK, esse sempre foi o caminho, sempre justificado no interesse público. Trump não foi escolha deles.

O verdadeiro interesse tem sido a consolidação e expansão do poder de uma Comunidade de Inteligência descontrolada, liderada pela CIA. Aproveitar a expertise de Baric fazia parte de uma estratégia deliberada para aumentar essa dominância por meio de armas biológicas.

Parece talvez loucura imaginar que existia um manual para manter o controle pela velha guarda e que havia a opção da pandemia. Mas talvez houvesse. Afinal, Anthony Fauci frequentemente alertava sobre uma pandemia iminente, e a inteligência trabalhou com universidades e corporações por anos e em várias ocasiões para organizar exercícios pandêmicos (Evento 201 e Contágio Carmesim).

O que temos aqui são novas pistas apontando para uma tentativa genuína de golpe, que cresceu à medida que cada etapa do desdobramento falhava, culminando em campanhas midiáticas implacáveis, uso político da justiça e até tentativas de assassinato. As evidências mais recentes reforçam ainda mais a existência de uma classe dominante disposta a adotar políticas sádicas que se comparam ao pior dos últimos anos do Império Romano.

Claro, isso não era apenas sobre política nos EUA. Movimentos populistas ganharam vida em todo o mundo, da Europa ao Reino Unido e ao Brasil. Um total de 194 países decretaram lockdown ao longo de várias semanas, com a alegação de que o problema seria resolvido com a separação universal das pessoas, seguida da injeção de uma população obediente. O cenário que está sendo construído aqui por meio dessas divulgações é simplesmente assustador.

Onde estão as investigações, audiências, comissões e tribunais? No mínimo, e em todo caso, Baric e membros da Comunidade de Inteligência devem testemunhar sob juramento sobre seu papel em pesquisas de ganho de função, o Instituto de Virologia de Wuhan e o encobrimento que começou em 2020.

 

 

 

 

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2 COMENTÁRIOS

  1. Hoje em dia ser taxado de “teórico da conspiração” deve cada vez mais ser tratado como um grande elogio….As tais “teorias da conspiração” tem sido confirmada cada vez mais rápido.

    • Sobretudo as que envolvem a COVID. Incrível como quase tudo que se denunciava em 2020 confirmou-se mesmo três, quatro anos mais tarde! O que em 2020 os wokes progressistas chamavam de “fake-news” tem se revelado realidade de 2022, 2023 para cá.
      O fato é que se um woke nos cumprimenta com “bom dia”, é bom olhar para o céu e certificar-se que ele está azul-celeste ou ao menos o sol tenta aparecer sobre o mesmo!

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