Com a eclosão da fraudemia, proliferou na sociedade um tipo muito peculiar de indivíduo — um que já possuía tendências a ter medo de praticamente tudo, mas que com o coronavírus se sentiu à vontade para extravasar todas as suas inseguranças e temores. Terrivelmente obcecado com a pestilência globalista, esse indivíduo vive com um pavor irracional de se contaminar com o vírus, e é essencialmente guiado pelo seu medo patológico de sair de casa. Esse cidadão histérico, amedrontado e alarmista tornou-se conhecido como covidiota.
Existem, no entanto, vários tipos de covidiotas. Existe o que realmente acredita com fervor e veemência que estamos em meio a uma pandemia — mesmo quando todas as evidências concretas apontam o contrário, e novas evidências surgem a cada dia mostrando isso — e aquele que, além de estar plenamente convencido disso, quer a todo custo convencer todos aqueles que não estão apavorados, por terem pleno conhecimento de que a pandemia trata-se de uma fraude. E não uma fraude qualquer, mas a maior fraude da história humana. Uma fraude de proporções épicas, inédita e sem precedentes.
Para o covidiota, no entanto, qualquer informação que não se enquadre na narrativa oficial do sistema deve ser descartada como Fake News. O covidiota confia apenas nas informações atualizadas de minuto a minuto da mídia convencional, e adota religiosamente todas as medidas de proteção que são divulgadas pela televisão.
O pior tipo de covidiota, no entanto, é aquele que tem plena certeza de que estamos em meio a uma pandemia, e que torce ativamente pelo sucesso do vírus. Quanto mais mortes ocorrerem, melhor para ele. Assim, ele poderá finalmente convencer todas as pessoas de que ele está certo. Ele faz isso porque deseja arduamente ter argumentos convincentes e irrefutáveis para persuadir todas as pessoas que ele tem a razão, e que a covid-19 é a pandemia mais mortal da história. Por isso, esse tipo de covidiota está sempre atento para o número de mortes provocadas pelo coronavírus, acompanhando de perto as taxas de mortalidade no mundo inteiro, país por país, minuto a minuto. Quanto mais elevado for esse número, melhor. Para ele, é claro.
É claro que para o covidiota fanático não interessa do que as pessoas realmente morreram, interessa o que está registrado no atestado de óbito. Se uma pessoa morreu de pneumonia, linfoma, ataque cardíaco ou embolia pulmonar, mas no atestado está descrito covid-19, então o covidiota dá pulos de alegria. Mais um para a sua relação de mortes causada pelo vírus. Ele só precisa de muitas mortes registradas como covid para poder convencer as pessoas de que ele está totalmente certo, de que essa é a pior pandemia da história da humanidade.
Por isso precisamos ficar enclausurados em casa e jamais questionarmos os donos da razão, os sacerdotes da seita covidiana. As pessoas que cometem a terrível desfaçatez de saírem de suas casas por qualquer motivo são genocidas inconsequentes matadores de idosos. Mas não o covidiota, é claro. O covidiota é um santo benévolo, puro e virtuoso que está contribuindo ativamente para a conscientização da população e a preservação de ambientes seguros do ponto de vista sanitário.
Esse tipo de covidiota tem obsessão em mostrar que ele está certo. Ele quer ter argumentos suficientes para convencer a todos que a pandemia é terrivelmente mortal, e todas as pessoas do mundo precisam ficar confinadas em suas residências até alguma autoridade política avisá-las que é seguro o suficiente para elas saírem. Lá pelo ano de 2042, talvez. Antes disso, é muito arriscado. Quanto mais tempo durar a pandemia, melhor para o covidiota. Assim ele tem certeza absoluta de que a pandemia é terrivelmente fatal, e que todas as pessoas ficarão seguras em suas casas. Portanto, ninguém nunca mais vai morrer.
A fraudemia de covid-19 mostrou um tipo raro de ativista, aquele que ao invés de torcer pelas pessoas, fica na torcida pelo vírus. O covidiota é persistente em seu objetivo — ele quer nos convencer a todo custo do perigo mortífero representado pelo coronavírus, porque ele precisa nos fornecer evidências concretas e consistentes que nos amedrontem o suficiente a ponto de desejarmos ficar em casa pelo resto de nossas vidas. E, terrivelmente incansável, ele não irá desistir do seu objetivo. Alegando que é para o nosso próprio bem — quão altruísta ele é —, ele está disposto a ir até o fim na sua cruzada, custe o que custar.
Os covidiotas são persistentes em suas tentativas de institucionalizar o medo e o pânico. Essa é a grande meta e objetivo de vida deles. Como os formidáveis e dedicados entusiastas do coronavírus que são, eles torcem ativamente pela doença, e ficam profundamente desapontados quando percebem que ela não é tão letal quanto gostariam que fosse.
Infelizmente — do ponto de vista deles, obviamente —, o coronavírus não está matando o suficiente. Isso deixa os covidiotas terrivelmente desapontados, pois não dá a eles credibilidade, nem evidências suficientes para convencer as outras pessoas de que a suposta pandemia é a mais letal, mortífera, fatal e estarrecedora da história da humanidade, e que todas as restrições governamentais impostas arbitrariamente a toda a população não apenas são justificáveis, como absolutamente necessárias.
O covidiota não irá descansar até o mundo inteiro estar completamente parado, com todas as pessoas confinadas em cárcere privado. O covidiota fica alucinado quando vê as pessoas saindo de suas casas, ou se atrevendo a ir trabalhar, porque precisam sobreviver. Quando a realidade persiste em contradizer a crença em sua religião — a pandemia —, o covidiota ignora os fatos, para continuar soterrado em seu delírio patológico de pânico, terror e medo institucionalizados. Para a alegria do covidiota, no entanto, o deus que ele tanto venera, o confinamento, em breve será suplantado pela graça de um deus ainda maior, mais benevolente e mais milagroso, chamado vacina. Ou melhor, coronavac.
E é claro, o covidiota quer que todas as pessoas sejam obrigadas a tomar a vacina, mesmo sem nenhuma evidência ou comprovação de que é segura. E com toda a certeza, o covidiota também está totalmente disposto a ignorar que um voluntário de 28 anos — João Pedro Feitosa, que participava dos teste da vacina de Oxford —, morreu recentemente em circunstâncias bastante nebulosas. Alegando medidas legais que obrigam as instituições envolvidas a manter os detalhes do caso em sigilo, tanto a Universidade de Oxford quanto a AstraZeneca, um dos laboratórios que está desenvolvendo a vacina, não publicaram esclarecimentos sobre o ocorrido.
Mas para o covidiota e sua fé irracional na vacina, isso não significa absolutamente nada. Que a pandemia tenha começado na China, e que a vacina venha igualmente da China, são fatos que não representam nenhum problema para o covidiota, nem suscitam sua desconfiança, nem sequer no mais ínfimo grau. Imaginar que exista uma drástica profusão de interesses perniciosos e obscuros por parte do sistema e de seus integrantes não faz parte da sua vida. Analisar fatos e evidências concretas não é com ele. Grandes corporações? Partido Comunista Chinês? Governo totalitário? Interesses escusos? Isso não existe. Para o covidiota, tudo pode ser ignorado em nome da sua doce fantasia de que vivemos em um colorido, justo e benévolo mundo perfeito. Quem exerce a desconfiança e as suas faculdades de raciocínio é um fascista de extrema-direita.
Em 2018, o laboratório chinês Changchun Changsheng foi multado em 1,3 bilhão de dólares por produzir vacinas adulteradas. Mas quem liga para isso? Para o covidiota nada disso importa. Sua fé irracional no sistema é simplesmente inabalável. Para o covidiota, políticos, burocratas, corporativistas e executivos são pessoas puras, sacrossantas, magnânimas, graciosas, generosas, gentis, altruístas, abnegadas, sinceras, radiantes e incrivelmente benignas, que sempre estarão acima de qualquer suspeita. São verdadeiros anjos na terra. O grande problema da humanidade são os “fascistas” que ousam duvidar da bondade, da generosidade, do amor, da simpatia, do esplendor, da benevolência e das virtudes das autoridades políticas e de seus associados. Todos nós temos a obrigação e o dever de confiarmos nossas vidas às autoridades governamentais, visto que elas sabem o que é melhor para cada um de nós, e a retidão, a justiça, a integridade e a moralidade perfeita do caráter e da personalidade impecável de cada um de nossos graciosos e amorosos dirigentes políticos sempre serão fontes de inspiração para toda a humanidade.
Você pode achar que é exagero, mas não é. É exatamente assim que pensa o típico covidiota, especialmente aquele que é favorável à vacinação compulsória. Para ele, não existem motivos válidos para se desconfiar de governos ou da classe política.
O covidiota está sempre disposto a ignorar todas as evidências que não fazem parte da sua seita escatológica. Infelizmente — para eles —, foi terrível constatar que a doença não é tão mortífera quanto os covidiotas gostariam que fosse. Na Suécia, por exemplo, que não fez lockdown, a previsão de mortes inicialmente foi estabelecida em 40.000 óbitos. O número de mortos, no entanto, até o momento está em 5.922 (e sem dúvida muitas mortes que não foram por covid foram contabilizadas como tal).
Quando vê números tão baixos, ele pensa:
“Que pena, tão pouco! Não chegou nem perto do estimado. Se ao menos mais pessoas tivessem morrido, eu teria os argumentos de que tanto preciso para finalmente convencer todos aqueles que ainda não estão suficientemente amedrontados, de que esta pandemia é a mais catastrófica e mortífera enfermidade de todos os tempos! De qualquer maneira, preciso permanecer otimista, quem sabe mais pessoas venham a morrer em breve.”
É assim que pensa o legítimo covidiota, sempre ávido, sedento por números cada vez maiores, que justifiquem a sua narrativa de que esta é a pior pandemia da história da humanidade, algo que a realidade persiste em desmentir.
Para alguns covidiotas, é claro, a seita é muito mais sobre a histeria e o medo de contrair o vírus, do que sobre o entusiasmo da contaminação e da contagem das mortes em escala global, minuto a minuto. Esses são os obcecados pelo uso recorrente do álcool gel e do uso de máscaras. Eles ficam de máscara até mesmo quando estão sozinhos em casa ou em seus carros. Possivelmente, o medo de infectarem a si próprios é tão grande que suas capacidades cognitivas — se é que eles as possuem, o que, dadas as circunstâncias, é bem improvável — foram anuladas pelo exacerbado nível de medo irracional que foram condicionados a cultivar. Essa gente também gosta de ficar vigiando os outros, e exigindo que cumpram os mesmos rituais, com o uso obsessivo de máscaras e álcool gel, para se prevenir contra o vírus.
É claro que os covidiotas — de forma geral — ignoram deliberadamente toda a destruição causada pelo lockdown e pela quarentena. As pessoas que ficaram desempregadas, as que estão morrendo de inanição e o aumento dramático dos suicídios são adversidades severas que não existem na mente do covidiota. Para o covidiota, se todas as pessoas do mundo aceitarem o pânico, o terror, a paranoia e o medo institucionalizados e nunca mais saírem de suas casas pelos próximos cinquenta anos, o mundo se tornará um paraíso e ninguém nunca mais vai morrer.
Ser completamente destituído de capacidades cognitivas e ignorar ativamente a realidade objetiva são qualidades fundamentais para integrar a seita dos covidiotas. Você pode até ter um cérebro, mas não pode jamais utilizá-lo, tampouco questionar as verdades fundamentais da seita, baseada na canônica “ciência irrefutável” de Youtubers famosos que fazem propaganda contra Fake News na televisão, depois de espalhar com alarmismo uma previsão histérica e absurdamente desproporcional de vítimas fatais, com um número de mortes completamente irrealista e falacioso, que precisaria de décadas para se consumar.
A seita dos covidiotas é a verdadeira seita moderna da geração floquinho de neve, sempre medrosa, amedrontada, histérica — terrivelmente ignorante à respeito de praticamente tudo —, que cultiva um medo patológico da realidade. A ironia é que tratam-se de pessoas que afirmam venerar a ciência. No entanto, a ciência não é um deus absoluto. Ciência, antes de tudo, consiste justamente em questionar, contestar, indagar, averiguar, analisar, estudar e comparar dados. Os próprios cientistas não concordam entre si em uma infindável profusão de questões. Até mesmo quando o assunto é coronavírus, existem divergências entre eles. Como o lockdown e a quarentena causaram muito mais destruição do que salvaram vidas, no entanto, as pessoas tem todo o direito de questionar e também exigir o fim dessas opressivas e tirânicas medidas totalitárias, que não se prestaram a nada de positivo, mas serviram para induzir a população ao pânico, matar pessoas em escala industrial e mantê-las em cárcere privado durante meses.
Covidiotas são essencialmente guiados pelo medo e pela sua adoração incondicional às diretrizes de burocratas e autoridades políticas. Infelizmente, eles possuem grande dificuldade em compreender que nem todas as pessoas são conduzidas por histeria e pânico irracional, e que não é todo mundo que considera os burocratas da OMS as criaturas mais sábias, inteligentes e infalíveis que existem sobre a face da terra.
Infelizmente, explicar o que é ciência de verdade para um covidiota é uma tarefa quase impossível. Exige muita paciência e determinação. Essa gente nunca está disposta a ouvir a razão, tampouco fatos que desmentem a narrativa de pânico e medo institucionalizados da fraudemia. Eles são intransigentes nas crenças da sua seita fanática. De qualquer maneira, o covidiota está sempre ocupado demais passando álcool gel nas mãos, esterilizando suas dezenas de máscaras e verificando se o seu vizinho está saindo de casa devidamente protegido.
Guiado unicamente pela sua seita obsessivo-compulsiva de pânico e pavor institucionalizados, a capacidade de raciocínio do covidiota é praticamente inexistente. Agora, ele está desesperado pela vacina, e passa um tempo considerável nas redes sociais fazendo campanha para que ela seja obrigatória. O covidiota é incapaz de perceber que é simplesmente um insignificante e servil escravo do sistema, e que está sendo ativamente manipulado como o idiota útil perfeito que ele é.
Mais um excelente artigo, parabéns ao Autor e o Instituto Rothbard.
“Covidiota”, infelizmente conheço muitos. Mas, é um alívio ver que ainda existe vida inteligente nesse planeta. ” “Sua religião, a pandemia” exatamente isso… a pandemia virou uma religião. Parabéns pelo texto.
Chamar de idiota quem tem opinião contrária para sustentar argumentos não faz ninguém mais convincente. João Pedro Feitosa, que participava dos teste da vacina de Oxford e TOMOU PLACEBO, ou seja, os argumentos que se sustentavam sob essa base, caíram por terra… já que o restante é uma coletânea de conspirações e paranóias sem base nenhuma, um desserviço para quem está realmente interessado em saber se medidas adotadas são eficazes ou não e o que devemos realmente fazer. Lamentável!
Em nenhum ponto do texto fala que foi placebo, então se você não está se referindo ao texto por favor colocar os links.
Agora o que os covidiotas não entendem é que eles estão obrigando pessoas com a mente sã a se submeter a protocolos que apenas pessoas paranóicas com sério retardo mental se submeteriam.
Não está havendo uma discussão, está havendo o seguinte: você fecha o seu negócio, usa a mascara até nós os paranóicos histéricos dedicir o que é melhor ser feito.
O correto seria você doente mental, ficar trancado em casa, fechar seu negócio, se vacinar, perder sua renda e etc. E eu levar minha vida normal. Você não pode impor sua doença mental em mim e isso que está sendo discutido.
Esse artigo faz um ano hoje e continua atual: o número de covidiotas segue aumentando…
É curioso o pandeminion reclamar do termo covidiota quando a gangue do qual ele faz parte chama a todos os que demonstram o golpe nazisanitário em curso de negacionistas….
O que faz falta um espelho…