A ditadura politicamente correta é uma forma de tirania sociocultural — e até certo ponto, também política — que, como qualquer forma de totalitarismo, busca criar uma nova identidade cultural coletiva, tanto quanto pretende eliminar sumariamente tudo aquilo que não está de acordo com a sua plataforma ideológica. Como progênie do totalitarismo político progressista, portanto, a ditadura politicamente correta pretende estabelecer a chamada hegemonia do pensamento único, suprimindo da sociedade tudo aquilo que ela enxerga como tendo procedência divergente ou hostil à sua ideologia.
A principal prerrogativa da ditadura politicamente correta — em consonância com a ideologia progressista — consiste em buscar “proteger” todas as pessoas do mal. E o mal aqui deve ser entendido como o homem branco tradicional; ou seja, o sujeito caucasiano convencional que é heterossexual, capitalista e pai de família. Portanto, pelo prisma ideológico progressista, mulheres, crianças, índios, negros, homossexuais, não-binários e todas as demais minorias devem ser protegidas deste grande mal, representado pelo homem branco.
É óbvio que a ideologia progressista não pretende de fato proteger os grupos de pessoas que ela afirma defender. Como uma ideologia política totalitária, seu único grande objetivo é acumular poder para exercer o controle absoluto da sociedade. A suposta proteção a mulheres, crianças, índios, negros, homossexuais, não-binários e demais minorias é apenas uma prerrogativa para o exercício do controle autoritário da sociedade. Quanto a demonização do homem branco, ela é fundamental para que a ideologia progressista consiga adquirir algum nível de legitimidade política, no seu projeto permanente de contínua divisão da sociedade (se quiser saber mais sobre isso, eu abordei esse assunto anteriormente em maiores detalhes, no artigo Progressismo: Nazismo Reverso, Reducionismo Simplório e Lixo Ideológico. Progressistas sabem que dividindo a sociedade continuamente em inúmeros grupos incompatíveis e divergentes — e afirmando que irá proteger esses grupos —, ela conseguirá arregimentar cada vez mais eleitores desavisados para a sua base eleitoral, assim expandindo o seu apoio popular.
Com seu discurso oportunista e demagógico de suposta benevolência e proteção aos grupos mencionados, a ideologia progressista conseguiu conquistar certos setores da sociedade. Mais importante do que isso, no entanto, ela conseguiu conquistar o estado e todo o aparato de coerção social institucionalizado, visto que — por tratar-se de uma ideologia que reclama um nível de poder e controle cada vez maior sobre todas as pessoas —, a seita política progressista acaba saciando, normalizando e viabilizando legalmente o poder absoluto do estado sobre a população.
Como ponta de lança da ideologia progressista, a ditadura politicamente correta pretende moldar o discurso público e a cultura coletiva, para enquadrá-lo na hegemonia do pensamento único. Por conseguinte, é natural que o arcabouço filosófico de sua natureza política acabe sendo totalitário. E sendo totalmente progressista em seu caráter, propósito e objetivos, é evidente que os principais alvos da ditadura politicamente correta acabarão sendo o conservadorismo, o libertarianismo e o cristianismo, bem como todos os grupos e indivíduos que defendem estilos de vida, filosofias e correntes de pensamento que não estão de acordo com o totalitarismo secular progressista e seu projeto vertical de padronização absoluta da sociedade.
Evidentemente, a oposição progressista não é restrita a determinadas crenças, filosofias ou convicções religiosas; ela se expande para atingir todas as pessoas que de alguma forma desafiam a hegemonia progressista do pensamento único. De fato, todo e qualquer discurso, toda e qualquer filosofia ou proposta que não se enquadra com a ideologia progressista será atacada com mordacidade e criticada com veemência pelos arautos do totalitarismo secular positivista, que farão tudo o que estiver ao seu alcance para silenciar e censurar os seus opositores.
Fake News, Discurso de Ódio e Masculinidade Tóxica
Por razões óbvias, os arautos do novo totalitarismo não podem ser sinceros e alegar que eles são a favor da censura. Assim, eles estariam mostrando às pessoas quem eles realmente são: ditadores totalitários desesperados por poder e controle. Assim sendo, eles arrumaram ardis muito eficientes para institucionalizar a censura e tentar suprimir as ideias, os ideais e os propósitos dos seus opositores.
Como sabemos perfeitamente, qualquer discurso, artigo, livro, slogan ou frase que destoa da narrativa progressista mainstream é caracterizado como indesejado, pois ele desafia a institucionalização da hegemonia do pensamento único. Assim, os progressistas arrumaram formas de institucionalizar a censura legalmente. Basta dizer que determinado livro, artigo, frase ou publicação em determinada rede social caracteriza-se como “discurso de ódio” ou “fake news”. Isso pode ser suficiente para que alguém tenha uma publicação censurada em alguma rede social, ou pior. Seu perfil pode ser derrubado. Dependendo do conteúdo da publicação, um processo criminal pode ser estabelecido contra o seu autor.
O feminismo totalitário ultra-radical é outra questão relevante para as pautas políticas progressistas. Como o estado — com os progressistas no poder — tornou-se ostensivamente feminista e ginocêntrico, qualquer crítica às mulheres pode ser também sumariamente criminalizada. Se você ousar criticar os seres de luz, você estará cometendo os “crimes” de machismo e misoginia, de maneira a promover a “masculinidade tóxica”.
Ou seja, os progressistas foram hábeis e ardilosos em seu intento de criminalizar todo e qualquer discurso que diverge da sua ideologia totalitária de despótico, tirânico e irascível controle absoluto. Ser sumariamente censurado nas redes sociais — eu já tive 3 perfis que foram deletados da rede social Facebook, em 2019, 2020 e 2022, respectivamente — é o menor dos seus problemas. Criticar qualquer aspecto da religião progressista pode e será tipificado como crime. E sei perfeitamente do que estou falando. Eu e o editor deste site estamos sendo atualmente processados pelo Ministério Público Federal.
Outro aspecto que torna a ditadura politicamente correta tão ostensivamente perigosa vem do fato de que seus adeptos consideram palavras como sendo agressão. Afinal, para a geração floquinho de neve, palavras machucam. Assim, sempre que se sentirem ofendidos, militantes progressistas acreditam ter o direito inerente de recorrer ao deus-estado e ao papai-governo, para solicitar punição ao autor de qualquer frase, texto, discurso ou declaração que não esteja de acordo com a ideologia progressista. Desta maneira, a liberdade de expressão não apenas está em risco, como acaba sendo institucionalizado um ambiente de ostensivo controle restritivo, no qual não existe liberdade alguma para os indivíduos expressarem de forma aberta e salutar os seus pensamentos, opiniões, críticas e argumentos, ainda mais se estes não estiverem de acordo com a tirânica e autoritária ditadura politicamente correta.
A criminalização do humor e da comédia Stand Up
Como se toda a tirania progressista em evidência não fosse destrutiva e prejudicial o suficiente para a liberdade de expressão, a ditadura politicamente correta praticamente criminalizou o humor.
Atualmente, os maiores comediantes do país (embora não se restrinja unicamente a eles) enfrentam processos na justiça. Léo Lins — famoso por sua comédia Stand Up cheia de humor ácido, que satiriza a política com veemência — é alvo de vários processos, e tem um histórico dramático como alvo da perseguição, da censura e da hostilidade da militância progressista. Como ele falou em um de seus vídeos na plataforma YouTube, o termo “politicamente correto” deveria na verdade ser reconhecido como “esquerdisticamente correto”.
Atualmente, muitos humoristas praticam a autocensura, pois eles tem medo da repercussão que determinadas piadas podem causar. Com a cultura do cancelamento em alta, quem não está disposto a agradar a militância progressista coloca a sua carreira — e consequentemente o seu sustento — em risco. Afinal, se você contar uma piada sobre negros, você será acusado de racismo. Se você contar uma piada sobre mulheres, você será acusado de machismo, sexismo e misoginia. Se você contar uma piada sobre homossexuais, você será acusado de homofobia. Se você contar uma piada sobre gordos, você será acusado de gordofobia. E assim por diante.
Então, o que sobrou? Bom, você pode contar piadas sobre o homem branco. É bastante seguro ridicularizar, escarnecer e zombar desse grupo de pessoas. Isso não causa repercussão, controvérsia ou polêmica alguma. Você não será processado, acusado de crimes de ódio, incitação ao preconceito ou coisas do tipo. Ninguém liga para piadas sobre o homem branco. Eu — que sou o homem branco padrão de classe média — não me importo com isso. Comediantes como Bruna Louise tem o seu repertório saturado de piadas sobre o “hétero top”, o homem branco padrão de classe média brasileiro. E eu não desejo que ela seja processada, criminalizada ou encarcerada por conta disso. Muito pelo contrário. Eu quero que ela tenha uma carreira longa, frutífera, próspera e de muitas realizações.
Acontece que é fácil contar piadas sobre o homem branco, visto que isso equivale praticamente a pisar em território seguro, em virtude da total ausência de repercussões ou consequências negativas. No extremo oposto desta situação, no entanto, contar piadas sobre pessoas de qualquer outro grupo étnico, racial ou minoritário coloca comediantes em um terreno sensível e perigoso. É o clássico “dois pesos e duas medidas”. Para o homem branco, é dispensado um tratamento vulgar e marginal. Para todas as demais raças, classes e categorias de pessoas, no entanto, é concedido proteção estatal e privilégios especiais em abundância.
Infelizmente, vivendo em um ambiente sumariamente controlado e dominado pela totalitária e opressiva ditadura progressista politicamente correta, tudo o que é ruim sempre pode piorar.
Recentemente, foi aprovada uma lei que equipara o crime de racismo ao de injúria racial. Isso é particularmente problemático para humoristas, pois praticamente qualquer piada meramente sugestiva poderá ser enquadrada como um crime. Como não existe um critério rígido de definição para o que constitui uma ofensa, isso pode ser baseado meramente na emoção de qualquer pessoa. Portanto, basta que uma única pessoa se sinta ofendida e faça uma denúncia, para que o humorista que contou a piada seja processado.
Citando a oposição do deputado federal Kim Kataguiri e do vereador de São Paulo Fernando Holiday — alegando que eles estavam disseminando desinformação ao alertar a população nas redes sociais para a tirania desta nova lei, quando na verdade eles denunciavam quão deletéria e prejudicial ela será particularmente para os humoristas —, um artigo do UOL publicado no dia 18 de janeiro afirmou que “o texto [da nova lei] não proíbe “piadas ofensivas” de forma genérica como sugerem os parlamentares, mas racistas.” Acontece que isso é basicamente a mesma coisa.
Como eu escrevi acima, basta que uma única pessoa se sinta ofendida e faça uma denúncia, para que um humorista venha a ser processado. Como não existe uma definição categórica e precisa para o que venha a ser considerado “ofensivo”, o que temos de fato é uma margem muito ampla para o estabelecimento da censura e da judicialização do humor. Afinal, qualquer pessoa pode se sentir ofendida por qualquer coisa, e praticamente qualquer piada com conotação levemente racial pode ser classificada como racista. Tudo dependerá da interpretação de um juiz ou de uma autoridade governamental. Adicionalmente, sabemos perfeitamente que o estado pode classificar o que ele quiser como sendo ofensivo. Então, o que temos é, de fato, o estabelecimento oficial da censura na comédia stand up e a criminalização do humor.
A tirania progressista sempre pode piorar
Sabemos que tudo o que é ruim sempre pode piorar, ainda mais quando os progressistas estão no poder. A devoção histriônica e irracional da militância progressista pelo estado e pelo legalismo positivista não conhece limites. Simplesmente tudo pode ser criminalizado. Em breve, não poderemos atravessar a rua sem a autorização do estado. Algum político estúpido vai afirmar que precisamos ter mais segurança no trânsito. Então, para evitar atropelamentos, todas as pessoas devem fazer um curso especializado no DETRAN, para provar que elas conseguem atravessar a rua na faixa de segurança. Algum político oportunista vai alegar que isso irá reduzir o número de atropelamentos e vai aumentar a segurança no trânsito. Quem for surpreendido atravessando a rua sem a devida autorização será multado em 3 salários mínimos. Uma infração recorrente nesse sentido poderá levar o infrator a ter que cumprir uma sentença de 3 a 5 anos de prisão.
Infelizmente, vivemos em tempos tão absurdamente tirânicos e autoritários que eu não duvido nem um pouco que medidas dessa natureza venham a ser adotadas em um futuro nem tão distante assim. Para piorar a situação, sabemos perfeitamente que a maioria das pessoas venera o estado, e quando o governo fala em segurança, o populacho não hesita nem por um instante em renunciar a todas as suas liberdades. Para o estado implementar alguma medida autoritária, portanto, basta um slogan bonitinho, uma frase de efeito cativante, e “voilá”, toda a população aceita a medida de forma extremamente dócil e passiva. É de conhecimento geral que todas as medidas estatais — especialmente as mais idiotas, tirânicas e imbecis — sempre tem prerrogativas lindas e maravilhosas para promover a sua implementação.
Há vários anos atrás, ainda em 2017, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, propôs uma lei para encarcerar por 25 anos quem criticasse o governo nas redes sociais ou promovesse manifestações públicas contrárias à ditadura. Atualmente, vemos projetos de lei absurdamente tirânicos sendo propostos pelas autoridades governamentais aqui no Brasil. Gilmar Mendes, por exemplo, recentemente propôs uma lei para limitar a liberdade de reunião em locais públicos, sob a justificativa de coibir possíveis “manifestações antidemocráticas”.
As manifestações que ocorreram em Brasília no dia 8 de janeiro, na Praça dos Três Poderes — executadas por populares que se opunham a ter um bandido corrupto na presidência da república —, estão sendo usadas como prerrogativa para que leis ostensivamente tirânicas e opressivas, que buscam controlar a sociedade de forma plena e absoluta, possam ser legalmente implementadas.
Sabemos perfeitamente que a tirania progressista não tolera críticas ou oposição. Em decorrência disso, veremos em breve inúmeras leis absurdas e arbitrárias sendo implementadas, com o objetivo de restringir ainda mais a população e limitar a liberdade dos indivíduos. Tipicamente, a justificativa para a implementação de tais leis restritivas será, previsivelmente, “banir o ódio” das redes sociais e evitar a disseminação de “Fake News”. “Banir o ódio”, no entanto — em termos práticos e verdadeiros —, significa literalmente banir a oposição e todo e qualquer pensamento divergente que destoa da hegemonia progressista do pensamento único. Evitar a disseminação de “Fake News”, por sua vez, significa banir informações verdadeiras que são consideradas indesejadas pelo governo, que anseia ter o total monopólio da informação, para melhor controlar a sociedade e assim consolidar a hegemonia do pensamento único, com o objetivo de passar a falsa impressão de que as autoridades usufruem de amplo apoio popular, tanto quanto realizam um excelente trabalho em prol da população.
Quem acredita que o governo é composto por pessoas puras, graciosas e benevolentes — que efetivamente desejam cuidar da população, bem como genuinamente buscam proteger as pessoas do “ódio” e de informações falsas — vive no mundo das fadas resplandecentes e dos pôneis cintilantes. O que o governo realmente deseja é conquistar o controle absoluto da sociedade e ter o monopólio total de tudo. Atualmente, a ideologia progressista e a ditadura politicamente correta fornecem os mecanismos políticos, sociais e culturais perfeitos para que os ditadores que estão no poder possam consolidar poderes plenipotenciários sobre a população, censurando opositores, estudando medidas para regulamentar as redes sociais e implementar sistemas de controle social. E eles ainda zombam e escarnecem da sociedade, alegando que as medidas autoritárias adotadas estão sendo implementadas para proteger a democracia.
Sabemos que a democracia é simplesmente a estrada para a implementação de uma ditadura. Estamos vendo isso sendo executado na prática, como foi na Venezuela, na Nicarágua e em tantos outros países ao redor do mundo.
Conclusão
A liberdade de expressão vem sendo gradualmente desmantelada há vários anos, com a total cumplicidade das autoridades, que buscam incessantemente novos motivos para censurar opiniões e criminalizar a liberdade, a normalidade e o cidadão comum.
O próximo passo no atual projeto de poder totalitário de padronização radical da sociedade será tentar obrigar todas as pessoas a falarem a linguagem neutra. Obviamente, isso vai começar de forma gradual — na verdade, acredito que já começou — e irá avançar aos poucos. Posteriormente, quem não conformar o seu vocabulário a esta aberração linguística será classificado como um indivíduo intolerante e abusivo, que se recusa a promover a inclusão social. Você perderá pontos no seu crédito social (supondo que este sistema de controle coletivo já tenha sido implementado) e, como punição, não estará habilitado a arrumar um emprego ou ter uma conta bancária. Consequentemente, você será classificado como um cidadão de baixo status (low status citizen). Então, perderá muitos pontos, o que o levará a uma série de restrições; isso invariavelmente o deixará completamente impossibilitado de levar uma vida normal.
Em um ambiente tão sumariamente nefasto, e tão deletério para a liberdade de expressão — e para a liberdade de forma geral — não há muito o que possamos fazer a não ser continuar lutando e resistindo. Está muito evidente que gradualmente caminhamos para uma distopia, que, a cada dia que passa, se torna progressivamente mais tirânica e opressiva. Se isso continuar, em breve teremos apenas duas classes de pessoas na sociedade: os conformistas obedientes e os rebeldes intransigentes.
Os primeiros serão marionetes medrosas que agirão em total conformidade com o sistema, com medo de perder o ínfimo resquício de liberdade que lhes restou, receosos de fazer algo que comprometa o seu estilo de vida. Afinal — como são escravos obedientes —, essas pessoas ainda poderão comprar, vender, comer, frequentar o shopping center e trabalhar.
Os rebeldes intransigentes, por outro lado (que serão a minoria), viverão completamente marginalizados, em sua maior parte na clandestinidade, sozinhos e isolados. Alguns deles viverão do contrabando, enquanto outros estarão totalmente isolados em regiões inóspitas e desoladas, plantando o próprio alimento.
Ser declarado inimigo do estado, viver em uma civilização high tech com sistemas de vigilância digitais controlados por inteligência artificial, onde a sociedade dos escravos é totalmente controlada pelo sistema de crédito social. Quem poderia imaginar que as perspectivas de futuro da sociedade do século 21 iriam se assemelhar tanto a filmes distópicos de ficção da década de 1980? Um clássico — e trágico — exemplo da vida imitando a arte.
Enquanto a distopia total não se materializa, sua liberdade vai sendo gradualmente dilacerada, desmantelada, corroída e suplantada. De forma totalmente autocrática e unilateral, é claro.
Sem opções, você continua lutando e resistindo.
Afinal, é apenas mais um dia em uma sociedade progressista.
“Eu e o editor deste site estamos sendo atualmente processados pelo Ministério Público Federal.”
Olá pessoal! eu continuo lendo religiosamente os artigos do Instituto, mas a minha vontade de escrever qualquer comentário é zero.
No caso, na última vez que foi postado algo sobre este caso, não era somente uma investigação? se virou processo confirma o teor deste artigo…
Façam backup deste site antes que seja tarde…