O terrível manejo da pandemia de covid-19 pelas elites globais corroeu severamente a confiança na opinião de especialistas. Novas informações estão surgindo de que funcionários públicos do alto escalão não acreditavam nas políticas que foram impingidas ao público. Ao divulgar os depoimentos do Dr. Anthony Fauci, o procurador-geral do Missouri, Eric Schmitt, expôs que Fauci mentiu ao defender o uso de máscaras:
Outra pérola do depoimento de Fauci: em 20 de fevereiro, ele enviou um e-mail a uma amiga avisando-a de que as máscaras eram ineficazes. Confirmou isto novamente em 31 de março. Em 3 de abril, ele insistiu que as máscaras deveriam ser usadas, embora não pudesse citar um único estudo para provar isso. Os decretos vieram após isso – vidas foram arruinadas.
Numerosos estudos contestaram a eficácia das máscaras, mas os decretos das máscaras foram impostos em muitos lugares. Durante o ápice da histeria pandêmica, publicamos uma série de artigos contundentes desmascarando a utilidade das máscaras. De fato, um importante estudo de 2020 admitiu corajosamente que o uso de máscaras é essencialmente simbólico:
Sabemos que usar uma máscara fora dos estabelecimentos de saúde oferece pouca ou nenhuma proteção contra infecções. As autoridades de saúde pública definem uma exposição significativa ao Covid-19 como contato face a face a menos de 2 metros com um paciente com Covid-19 sintomático que é sustentado por pelo menos alguns minutos. . . . A chance de pegar o Covid-19 em uma interação passageira em um espaço público é, portanto, mínima. Em muitos casos, o desejo de uso generalizado de máscara é uma reação reflexiva à ansiedade em relação à pandemia.
Nem mesmo as crianças foram poupadas da histeria da covid-19. As máscaras tornaram-se comuns nas escolas de boa parte do mundo, apesar do grande volume de pesquisas argumentando que elas poderiam prejudicar as crianças. Um estudo da Alemanha observou que os pais externaram preocupações sobre o uso de máscaras ter efeitos adversos nas crianças. Além disso, evidências sugerem que o uso de máscaras limita a capacidade expressiva das crianças. Ler as expressões faciais de professores e colegas ajuda no desenvolvimento da linguagem de uma criança, mas, infelizmente, as máscaras eram exigidas até mesmo durante as conversas entre grupos.
Um artigo recente publicado na revista Cognitive Research: Principles and Implications argumenta que o uso de máscaras prejudicou as habilidades de reconhecimento facial em crianças. Os pesquisadores postularam que as habilidades de reconhecimento facial prejudicadas têm consequências negativas para o desenvolvimento emocional das crianças, dizendo que “mudanças no desempenho do reconhecimento facial e alteração no processamento de rostos parcialmente ocluídos podem ter efeitos significativos nas interações sociais das crianças com seus pares e sua capacidade de estabelecer relacionamentos com os educadores”.
Os decretos generalizados de máscaras fracassaram em beneficiar as crianças e, em vez de evitar mortes relacionadas à covid, levaram à morte de pessoas. De acordo com o Dr. Zacharias Fogen, da Alemanha, “os decretos de máscara realmente causaram cerca de 1,5 vezes o número de mortes ou [aproximadamente 50%] mais mortes em comparação com os lugares sem decretos de máscara”. O Dr. Fogen teorizou que a reinalação de gotículas hiperconcentradas capturadas por máscaras levou a doenças piores e aumentou as taxas de mortalidade.
O escândalo da covid-19 demonstrou que as elites deliberadamente desinformaram o público o tempo todo. Os cidadãos foram repreendidos por ignorar os decretos das máscaras, embora as evidências fossem claras de que elas não funcionam. A difamação daqueles que se recusaram a endossar as vacinas contra a covid-19 foi ainda mais flagrante.
As vacinas geralmente são eficazes, mas as vacinas contra a covid-19 foram impostas ao público sem a devida pesquisa. Ao contrário das alegações de atores politicamente motivados, a pesquisa mais recente sobre vacinas contra a covid-19 é surpreendentemente negativa. Pesquisas científicas mostram que os índices de miocardite são maiores entre os vacinados e que a imunidade natural oferece grande proteção contra o vírus. Além disso, há evidências contundentes de que os lockdowns amplamente apregoados foram um desastre. Após a enganação do público orquestrada pela elite governante, seríamos tolos em confiar em suas propostas.
A pandemia nos ensinou com razão que as elites governantes fabricarão evidências e farão mau uso dos dados para promover sua agenda às nossas custas, e é improvável que algum dia consigam reconquistar nossa confiança.
Artigo original aqui
Infelizmente, pouca dessa resistência hoje altamente fundamentada contra o tripé autoritário máscaras-lockdown-vacinas chega ao Brasil, porque a maior parte da massa crítica do país que deveria estar atenta a isso tem mentalidade legalista, seguindo à risca a constatação de que “leis se cumprem, mesmo quando são injustas” – imaginando com isso estar marcando alguma posição altamente “respeitável”. Basta ver como qualquer reação mais contundente à violência da burocracia é automaticamente condenada dentro da própria “direita”, que por sua vez adora demonstrar virtudes no debate público. O resultado de tudo isso é que, indo para 2023, o Brasil é um dos poços da escuridão mental covidista no mundo e um dos últimos lugares onde a racionalidade retornará (não se sabe como, nem quando).
Mesmo depois de tanto tempo e com tantas evidências, a Anvisa voltou a determinar a obrigatoriedade do uso de máscaras nos aeroportos e aviões. Como podemos burlar essas regras de maneira inteligente?
Existe alguma maneira mais eficaz de combater tudo isso? Mesmo acreditando que não teria um resultado positivo, vale a pena entrar na justiça contra essas medidas? Eu doaria pelo menos uns R$10.000,00 se tivesse um grupo de pessoas dispostas a montar um caso contra essas medidas ridículas.
Eu ando sem máscara, até alguma autoridade vir pedir pra mim colocar. Pouco tempo depois, tiro ela novamente. Repetindo o ciclo até pararem de encher o saco.