Até o último ucraniano: Líderes globalistas fazem outros lutarem sua guerra

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As forças russas estão, para ser franco, limpando o chão com os militares ucranianos. Moscou está varrendo metodicamente vastas quantidades de território no leste do país, enquanto os ucranianos seguem sendo superados em armamento e manobras militares por um exército superior. Apesar dessa realidade, todos os aliados ocidentais do governo Zelensky concordam que não é hora de negociar o fim desse conflito.

Não apenas a guerra econômica contra a Rússia foi um desastre absoluto, mas a guerra cinética por procuração está alcançando resultados semelhantes.

O governo Biden e seus parceiros da OTAN decidiram, a uma distância confortável da guerra, que milhões de vidas ucranianas são um preço que vale a pena ser pago para garantir que a banda permaneça unida, com o benefício colateral de acabar com as forças armadas da Rússia.

Quanto mais longa a guerra, melhor.

Eles já alocaram cerca de US$100 bilhões para a guerra (muitos desses bilhões aparentemente se perderam), com infinitos bilhões a mais por vir, e eles possuem grandes planos para acelerar a máquina industrial militar para efetivar mais pedidos de compra de armas.

Parece que apenas apoio monetário, militar e de inteligência suficiente foi implantado na Ucrânia para garantir que os ganhos da Rússia sejam um pouco mais lentos do que seriam sem essa ajuda. No entanto, Kiev ainda está perdendo território estrategicamente importante e economicamente valioso e, a cada dia que passa, sua alavancagem de negociação diminui. Enquanto isso, os líderes da OTAN continuam a dizer aos ucranianos que continuem lutando, prometendo mais armas, mais ajuda e mais esperança para virar o jogo.

Ao longo da guerra por territórios entre eslavos, os intervencionistas globalistas em Washington e Bruxelas fizeram questão de implantar injeções rotineiras de hopium através dos canais de propaganda ocidentais. É suficiente agitprop para que os emoji de bandeira azul se comprometam com essa abordagem de não fazer prisioneiros de guerra e exigir que seus legisladores continuem a passar bilhões de dólares em financiamento que supostamente está indo para a Ucrânia, embora sem supervisão.

No entanto, os ucranianos estão pagando o preço final, perdendo centenas de soldados diariamente, enquanto testemunham a destruição de seu país.

No G7 desta semana, os líderes do mundo ocidental fizeram uma videoconferência com o presidente/ator ucraniano Volodymr Zelensky e o encorajaram a manter a luta.

“Continuaremos a fornecer apoio financeiro, humanitário, militar e diplomático e permaneceremos com a Ucrânia pelo tempo que for necessário”, disseram os líderes do G7 em comunicado combinado. “Continuamos horrorizados e continuamos a condenar a guerra brutal, não provocada, injustificável e ilegal de agressão contra a Ucrânia pela Rússia e auxiliada pela Bielorrússia”.

O Pentágono, por sua vez, continua dedicado à narrativa. Semelhante a como a vitória estava sempre ao virar da esquina no Afeganistão, a instituição influenciada pelo contratante de defesa continua a distorcer a realidade em torno da retórica que continua a guerra em perpetuidade.

“Os russos estão perdendo um grande número de pessoas. Os ucranianos estão fazendo com que eles paguem por um pedaço de terra muito pequeno”, disse um alto funcionário do Pentágono na terça-feira. “O soldado ucraniano demonstrou uma capacidade de vencer em um nível de adversidade que é surpreendente em muitos casos.”

Eles não disseram vencer, disseram lutar, porque a Ucrânia não recuperou nenhum território da Rússia em semanas, e Moscou continua a aspirar terras ricas em recursos no leste do país.

Tornou-se bastante claro que a facção aliada de Zelensky está financiando uma guerra de desgaste. Eles estão usando soldados ucranianos como mera bucha de canhão, com a esperança de que isso continue a desgastar o exército russo.

Mas não se engane, a Ucrânia não tem chance de vencer esta guerra, e as pessoas que canalizam todos os tipos de bens e serviços através de Kiev sabem muito bem disso.

O tempo não está do lado da Ucrânia, mas seus aliados têm todo o tempo do mundo. É hora de acabar com a guerra econômica e o conflito militar, o mais rápido possível

 

Artigo original aqui

Assista Ron Paul e Daniel McAdams comentando esta notícia:

3 COMENTÁRIOS

  1. Lendo os artigos daqui sobre a guerra na Ucrânia, eu me pergunto:
    Será que o Sr. Turguniev e os seus canais “libertários” no YouTube, junto com os seus seguidores não leram nada do que está escrito aqui ?.

    Quem se informa por lá, terá a impressão de que a Ucrânia está vencendo, o ocidente está numa boa e a China já faliu faz tempo, dentre outras sandices…

    Eu gostava muito daqueles canais, mas hoje aquilo lá está entupido de estatistas enrustidos e torcedores pró ocidente, do tipo que tomam a situação como a de dois times de futebol se enfrentando numa final de um campeonato mundial.

  2. “Lendo os artigos daqui sobre a guerra na Ucrânia, eu me pergunto:
    Será que o Sr. Turguniev e os seus canais “libertários” no YouTube, junto com os seus seguidores não leram nada do que está escrito aqui ?”

    Não, se transformaram em cadelas do sistema…

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