Precisamos superar a mentira nefasta de que a esquerda defende os pobres

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A mentira de que a esquerda defende os pobres é uma mentira que persiste por gerações. E é uma mentira da qual a esquerda continua fazendo amplo uso. E por incrível que pareça, muitas pessoas acreditam nessa mentira.

Precisamos de uma vez por todas desbaratar essa sordidez e expô-la como uma das maiores farsas da história. Nesse artigo, vamos analisar fatos concretos que expõem essa mentira, e que comprovam — para além de qualquer dúvida — exatamente o contrário. A esquerda não age no melhor interesse dos pobres. A esquerda os empobrece ainda mais, prejudica suas vidas e institucionaliza políticas que disseminam ainda mais a pobreza.

Se tem uma coisa que a esquerda sempre soube fazer muito bem foi disseminar práticas que concentram riqueza — justamente o contrário do que ela afirma fazer. A esquerda política, através de sua ampla defesa de um estado titânico, gigantesco, hipertrofiado e continuamente expansivo, faz com que políticos e funcionários públicos de alto escalão se tornem excepcionalmente ricos, ao passo que expande a pobreza sobre todos os demais setores da sociedade. Essa abrasiva e sórdida gangrena econômica ocorre através das políticas fiscais de implacável terrorismo tributário aplicadas pela esquerda política sempre que ela está no poder, visto que ela defende a contínua e ininterrupta tributação da sociedade. E sabemos perfeitamente que tributação equivale à destruição de capital, o que por sua vez contribui para dilacerar a prosperidade da sociedade.

Com políticas fiscais ostensivamente corrosivas e uma legislação tributária implacável, não é sem razão ou motivo que o Brasil experimente um grau tão exacerbado de erosão de riquezas e fuga de capital. Invariavelmente, isso vai implicar em sórdidas consequências sobre toda a sociedade, especialmente sobre os mais pobres. Há que se considerar ainda os efeitos catastróficos que tais políticas exercem sobre a classe média e também sobre os ricos. O que a esquerda não entende — ou, em sua voracidade destrutiva, finge não entender — é que atacando os ricos com tributação exorbitante, o capital que eles investiriam em novos empreendimentos diminui consideravelmente, o que contribui para o empobrecimento generalizado da sociedade.

Mas vamos analisar a suposta “defesa” da esquerda política com relação aos pobres.

A esquerda política não age em defesa dos pobres. A esquerda nunca defendeu nem pretende algum dia efetivamente defender os interesses dos pobres. Quando o assunto são os pobres, a esquerda os utiliza unicamente como massa de manobra e fonte de capital eleitoral. Só isso. A esquerda, através de todas as suas ações e atitudes, deixou perfeitamente claro no decorrer de sua trajetória política que ela nunca teve a intenção concreta de ajudar os pobres ou de erradicar a pobreza. Isso fica evidente quando constatamos que a esquerda nunca tomou medidas práticas que efetivamente ajudassem os pobres a sair da sua condição de miséria. Mesmo quando teve plenos poderes e plenas condições para fazer isso.

Na verdade, o que ocorreu foi sempre o contrário. A esquerda sempre tomou medidas austeras para travar toda e qualquer possibilidade de mobilidade social, de maneira a jamais permitir que os pobres tenham capacidade de sair da sua condição de pobreza. A esquerda deliberadamente os mantém na miséria, enquanto finge ajudá-los com medidas assistencialistas, populistas e eleitoreiras. Para tentar deliberadamente envergonhar os pobres que votam na direita (a maioria, visto que o pobre do mundo real não é de esquerda), a esquerda inventou termos supostamente pejorativos, como “pobre de direita” e “capitalista sem capital”.

O discurso cínico e vulgar da esquerda nunca muda. O que essa ideologia diz, basicamente, é: “Pobres, votem na esquerda, e assim vocês terão algumas migalhas do montante que cair da farta mesa dos políticos excepcionalmente ricos e abastados que nos governam. Mas não votem na direita, pois assim terão que trabalhar para viver.”

No entanto, existem duas coisas que provam reiteradamente que a esquerda despreza os pobres, e não tem nenhuma preocupação concreta ou minimamente sincera e salutar para com eles. Em primeiro lugar, a esquerda nunca lutou de fato para institucionalizar políticas que efetivamente combatessem o problema da pobreza. O que a esquerda política sempre faz é implementar medidas paliativas, para mitigar as necessidades das classes sociais mais miseráveis, através de benefícios assistencialistas. É apenas isso e sempre isso. Mas a esquerda política nunca fez absolutamente nada para permitir aos pobres que eles tenham plena capacidade para sair da sua condição de miséria, com o objetivo de ascender socialmente — e assim se tornar, no mínimo, classe média, para definitivamente continuar ascendendo, e assim melhorar a sua qualidade e condição de vida, continuamente.

Em segundo lugar, a esquerda tem um absoluto desprezo para com a criação e a geração de riquezas. Ora, se a pobreza é um problema, então é necessário criar riquezas, para que os pobres possam usufruir de uma certa abundância. Mas na sua obsessão infantil de combater o capitalismo, a esquerda está sempre instigando a miséria, ao persistir na luta contra o mercado, contra a criação de riquezas, contra a inovação e contra o estabelecimento de novas empresas. Assim, ideias inovadoras são abandonadas e novas empresas se estabelecem em países com mais liberdade econômica. Consequentemente, riquezas deixam de ser geradas e os problemas da estagnação social e da miséria crônica simplesmente se ampliam.

Uma questão na qual a esquerda poderia ajudar os pobres — mas unicamente os prejudica — é na questão dos impostos. Impostos trituram o poder aquisitivo de todos, mas sem dúvida os pobres são os mais afetados.

A maioria dos impostos no Brasil são indiretos; ou seja, eles incidem sobre o consumo e estão embutidos no valor final dos produtos. É justamente por essa razão (o roubo indireto) que a grande maioria dos brasileiros é incapaz de perceber o quanto são extorquidos pelo governo. O justo seria que os pobres pagassem somente o valor real em produtos de primeira necessidade, sendo descontados todos os impostos indiretos que incidem sobre o valor final.

Portanto, se os pobres fossem totalmente isentos de impostos — majoritariamente, dos excruciantes impostos indiretos que eles são obrigados a pagar em medicamentos e alimentos —, o poder aquisitivo deles aumentaria de 30% a 60%. Isso que nem estou levando em consideração a inflação (que muitos chamam corretamente de imposto oculto) e o efeito Cantillon, responsáveis por erodir ainda mais o poder aquisitivo da população, o que prejudica sobremaneira os mais pobres. Adicionalmente, em função da perpétua corrosão do valor da moeda, os pobres ficam permanentemente endividados, visto que não são apenas os seus dividendos presentes que são corroídos, mas também os dividendos futuros. Isso simplesmente faz com que os pobres fiquem a cada dia mais miseráveis e destituídos. Sua condição de pobreza só se agrava. Ela nunca é efetivamente mitigada.

Portanto, se fossem isentos da carga tributária excruciante que pesa em cima deles, os pobres poderiam comprar muito mais alimentos e medicamentos, o que diminuiria consideravelmente a carência que eles tanto sofrem. Então, por que não criminalizar cobrança de impostos sobre os pobres? Isso não apenas iria colocá-los em situação de maior abundância, como seria também um modesto, mas importante, trampolim para a mobilidade social. Afinal, quanto menos burocrática e quanto mais dinâmica for a economia, melhor para todos, especialmente para os mais pobres. Uma economia dinâmica é mais justa, eficiente em mitigar necessidades prementes, reduz a pobreza e garante um pouco mais de conforto e abundância para os pobres.

Mas isso a esquerda política nunca fez e nunca propôs, por mais correta e humanitária que seja essa medida. E obviamente, eles jamais irão fazer qualquer coisa nesse sentido.

Infelizmente, impostos sobre os pobres nunca serão criminalizados no Brasil. A esquerda política jamais irá propor algo assim. E a razão para isso é muito óbvia. A esquerda não se importa de fato com os pobres, nem sequer no mais ínfimo grau. A esquerda usa os pobres como cabos eleitorais. Por isso ela precisa deles, e jamais admitirá políticas que possam fazer com que os pobres deixem de ser pobres.

A verdade é que a esquerda política (como falava Roberto Campos) é amante do estado e dos funcionários públicos, não dos pobres. Ao invés de lutar por diminuição, isenção ou erradicação de impostos, a esquerda está sempre lutando para que a carga tributária aumente cada vez mais, indiferente ao fato de que isso prejudica os pobres de forma implacável. Isso acontece porque a esquerda, de maneira geral, é verdadeiramente indiferente aos pobres.

Há também uma ala da esquerda (demasiadamente estúpida e economicamente ignorante) que acredita ser possível aumentar impostos apenas para os ricos. O que é tão francamente impossível quanto necessariamente hilariante. Se você aumenta impostos para uma classe, invariavelmente aumentará para todas as demais, encarecendo o custo de vida para todos. É impossível aumentar impostos única e exclusivamente para os ricos. Os ricos não vivem isolados em cavernas ou no topo de montanhas distantes, desconectados de tudo e de todos.

Ainda que sejam poucos, em comparação com o restante da população, eles estão plenamente integrados à sociedade, através das empresas, dos conglomerados, das propriedades, dos ativos e das ações que eles possuem. Sempre que o governo encarecer algo para eles, por menor que seja, eles irão imediatamente repassar esse custo para todas as classes que estão abaixo deles na hierarquia da pirâmide social — seja direta ou indiretamente. Você pode acusar os ricos de serem gananciosos e avarentos, mas eles certamente não são estúpidos. E isso é economia básica. Talvez por isso a militância de esquerda não consiga entender.

Sendo assim, é inevitável que — ao serem extorquidos com uma tributação maior — os ricos repassem ao restante das pessoas todo e qualquer custo adicional cobrado deles. Se estes custos forem demasiadamente exorbitantes, eles serão pagos majoritariamente pelos pobres e pela classe média; a classe dos ricos e abastados usufrui de múltiplos recursos para se proteger, visto que eles podem evadir divisas em paraísos fiscais e se resguardar com advogados competentes, muito bem remunerados e especialistas em legislação tributária. Os pobres e a grande maioria da classe média, por outro lado, não possuem múltiplos recursos para se proteger contra taxação excruciante.

No final das contas, devemos entender que ações valem muito mais do que palavras ou intenções. E através de suas ações e de suas políticas governamentais, a esquerda sempre deixou bem claro que o que realmente importa para ela é expandir continuamente os poderes plenipotenciários de atuação do estado, alargar o escopo de sua intervenção e tributar cada vez mais a sociedade — a esquerda política jamais cogitou a possibilidade de fazer o contrário. Se no processo de expansão do estado e aumento da carga tributária os pobres forem ostensivamente triturados e esmagados, para a esquerda política isso é totalmente irrelevante. Na verdade, demagógica e oportunista como sempre foi, a esquerda aproveita situações dessa natureza para alegar que a culpa pelo constante depauperamento da sociedade é do capitalismo. E então, ela vai exigir mais estado para “resolver” o problema. De fato, criou-se um ciclo que a esquerda política perpetua, ao invés de atacar a raiz do problema, para combatê-lo de forma efetiva e permanente.

Populista e eleitoreira, a esquerda nunca faz o que deveria fazer — atacar a raiz do problema e propor soluções efetivas. Isso é patente também na sua abordagem com relação à criação de riquezas. Em larga medida, o que transparece na esquerda é uma hostilidade ao trabalho e a tudo aquilo que é essencialmente produtivo. Se não for para viver do estado (e de parasitismo institucionalizado), então não vale a pena.

Consequentemente, o que a esquerda consolida e promove é um ambiente nefasto, onde é difícil criar riquezas, em virtude da enorme burocratização que é imposta sobre todo e qualquer trabalho produtivo, além da taxação ostensivamente excruciante, que é continuamente elevada a todo momento. Assim, fica cada vez mais impossível gerar riquezas, especialmente criar e multiplicar pequenas e médias empresas — o que constitui a verdadeira solução para o problema da pobreza. A tributação contínua e ostensiva da sociedade, por sua vez, perpetua uma condição de depauperamento crônico, o que agrava ainda mais o problema da pobreza. Assim, o que temos é um ambiente nefasto, onde gerar riquezas se torna algo sumariamente impossível.

No final, o que a esquerda realmente promove é a estagnação econômica, através da criminalização indireta de toda e qualquer atividade produtiva. Essa criminalização se dá majoritariamente pela aplicação do terrorismo tributário governamental, que inviabiliza a grande maioria dos negócios de pequeno e médio porte, o que abre caminho para que as empresas estatais e as grandes corporações monopolizem todo o mercado. A esquerda, que se diz “inimiga” das grandes corporações (outra das grandes falácias da história) na verdade confere a elas amplos privilégios políticos, protecionistas, econômicos e fiscais, permitindo a elas que dominem a sociedade de forma gradual e monolítica, enquanto promove um terrorismo burocrático, tributário e contábil altamente corrosivo sobre as pequenas e médias empresas, o que termina por inviabilizá-las e destruí-las por completo.

Infelizmente, nem direita nem esquerda fazem o que deveriam fazer — atacar a raiz dos problemas que efetivamente afligem o Brasil. Os principais problemas são:

  • Estado titânico, ciclópico e gigantesco, altamente dispendioso, intervencionista e intrusivo.
  • Tributação ostensivamente exacerbada, tanto direta quanto indireta.
  • Políticos, juízes e funcionários públicos com salários demasiadamente extravagantes, comportamento perdulário e privilégios desnecessários.

Todos os demais problemas que o Brasil sofre são, em sua maioria, consequência destes três. Este último item é particularmente problemático, porque expõe um fato que a esquerda persiste em ignorar. Quem sustenta o tremendamente caro e perdulário governo brasileiro são os pobres. Os pobres são roubados através de extorsiva e brutal taxação excruciante, para que políticos e funcionários públicos de alto escalão se tornem cada dia mais ricos. Ou seja, a esquerda é totalmente a favor da exploração, se ela for feita pelo estado. A esquerda só se opõe à exploração que é realizada pela iniciativa privada. Mas quando é o estado que explora a massa de pobres trabalhadores — e suga através de impostos excruciantes até o último centavo deles —, então está tudo bem. A iniciativa privada não pode explorar os trabalhadores. Esse é um “direito” exclusivo do estado.

Conclusão

É bastante evidente que a esquerda defende os pobres na teoria, enquanto os negligencia de forma criminosa e maléfica na prática. No entanto, como escrevi acima, ações valem muito mais do que palavras ou intenções (e obviamente, isso vale também para a direita política). E as ações da esquerda, mais propriamente no último ¼ de século, período em que a esquerda conquistou grau maciço de poder em vários países do ocidente, mostram sua verdadeira face.

A esquerda é inimiga contumaz da geração de riquezas, não se importa nem um pouco com os pobres, não se importa em melhorar sua qualidade de vida, é indiferente ao fato de que 60% de todos os custos das pessoas pobres são com impostos indiretos que poderiam e deveriam ser abolidos, contribui para consolidar uma condição insalubre de precariedade e estagnação econômica, que inviabiliza completamente toda e qualquer mobilidade social (ou seja, não permite que os pobres ascendam socialmente) e dificulta a criação de pequenos negócios que melhorariam a vida de todos os envolvidos.

Resumindo, a esquerda trava a criação de riquezas (através de burocratização e taxação excruciantes) e suga através de impostos o pouco que a sociedade ainda consegue produzir. Depois, através de benefícios assistencialistas, distribui algumas migalhas para os pobres, enquanto enriquece de maneira obscena políticos, juízes e burocratas. E então a esquerda política mostra ao mundo como ela “ama” os pobres, e que se não fossem pelas suas políticas “humanitárias”, os pobres não teriam o que comer.

A realidade expõe de forma contundente a farsa perversa da preocupação esquerdista com os pobres.

Os pobres que perseveram, perseveram apesar da esquerda, e nunca graças a ela.

7 COMENTÁRIOS

  1. Bom, o que não vejo é a Direita defender pobres, só vejo defendendo os privilégios dos ricos, então a esquerda ajuda muito mais os pobres sim, do que a direita. Pelo menos tenho visto pessoalmente isto. O resto é conversa fiada de mimados e riquinhos que só ficam na internet 24 horas reclamando.

    • “O resto é conversa fiada de mimados e riquinhos”

      O que é conversa fiada?

      Os impostos indiretos que encarecem tudo e prejudica o desenvolvimento dos negocios melhora a vida dos pobres como ? O que você prefere, emprego ou auxílio-ração governamental?

      As pessoas tentam fugir da Coreia do Norte para a Coreia do Sul ou o contrário?
      As pessoas tentavam fugir da Alemanha Oriental (sovietica) para a Alemanha Ocidental ( capitalista) ou o contrário ?
      Quem defende a vida e a liberdade de bandidos que fazem a vida de trabalhadores um inferno nas grandes capitais, a direita ou a esquerda?

      Vamos lá, com argumentos concretos, sem “conversa confiada”, defende aí sua ideoligia com fatos, exemplos , argumentos .

      A direita defende os pobres indiretamente, defendendo o livre mercado que gera emprego e oportunidades , também defendedo a ordem e a punição de ladrões,assassinos e abusadores no geral. A esquerda defende os pobres só com a garganta, com fins eleitorais, mas sua política “so empodera” politicos e burocratas ( funças). Na prática, defender a esquerda é defender a servição do povo ao deus-estado.

      Não é difícil entender, se você não tem má fé e se esforçar um pouco, dá para entender.

      • Aqui onde resido, a empresa de energia elétrica que foi privatizada e ficou uma porcaria deixou todo mundo na mão. Eu mesmo fiquei 6 dias sem luz, teve pessoas que ficaram 15 dias sem luz. No tempo da estatal de energia elétrica, o máximo sem luz que fiquei foi 24 horas. A direita daqui não fez absolutamente nada. Já a Esquerda se movimentou, cobrou do Procon , da Aneel, fez denúncia no Ministério Público contra a Equatorial Energia e as pessoas voltaram a ter sua energia restabelecida. Graças a Esquerda e não a Direita que não fez absolutamente nada!
        E o regime da Coreia do Norte está certíssimo! Um país onde não tem tráfico de drogas, nem cracolândia, onde não existem moradores de rua, onde não tem BBB na televisão para imbecilizar e infantilizar as pessoas e onde o povo não é idiotizado com futebol e carnaval, lógico que é uma nação que não presta e não agrada aos donos do mundo. Um país que não permite as imoralidades e obscenidades mentirosas de Hollywood e Netflix que só mostra homossexualismo, pornografia, pedofilia e vícios, lógico um país assim é “ditadura”. Meu vizinho, que é um professor de história universitário aposentado viajou até a Coreia do Norte, me mostrou fotos e até vídeos, e me surpreendi com as pessoas bem vestidas, as crianças nas escolas com uniformes bonitos e ele me disse que o sistema de saúde do país é de primeira qualidade e fui pesquisar a respeito disso e realmente vi em diversos vídeos no youtube, muitos desses vídeos feitos por brasileiros, que o sistema de saúde deles, é realmente de primeira, muito superior ao sistema de saúde dos EUA e do Brasil, então lógico, o ocidente que só pensa em lucros e dinheiro, não vai aprovar uma “ditadura” dessas.

        • No Brasil, empresa privada é aquela que é controlada pelo governo, e empresa pública é aquela que ninguém controla, como dizia Roberto Campos.

          Se você acha, Marco, que existe empresa privada, livre mercado, etc. no brasil, sem intervenção da gangue, estude mais.

          • Então, de acordo com esta tua visão simplista e infantil, o Banco Safra não pertence a família de Edmond Jacob Safra, A Siderúrgica Gerdau não pertence a família de Klaus Gerdau Johannpeter e o Banco Itaú não tem como donos, a família Moreira Salles. Realmente, vocês vivem em um mundo paralelo.

  2. “Realmente, vocês vivem em um mundo paralelo.”

    Sim, claro.
    Como se esses setores não fossem fortemente regulados pelo governo, como se esses empresários aí não tivessem fortíssimas conexões políticas a ponto de sempre receberem uma “ajudazinha” em caso de necessidade.

    Realmente, você sofreu uma lavagem cerebral irreversível.

    • Talvez estejamos falando de coisas diferentes. Isso a que tu se referiu tem um nome: Corporativismo. E eu reconheço que isso é um grande mal que infelizmente sempre existiu e existe no Brasil.

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