Sim, nós estamos na Alemanha de 1933

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Há um ditado que diz que negligenciar o estudo da história é estar fadado a repeti-la. Sem dúvida, os eventos atuais mostram a veracidade dessa afirmação. Atualmente, os fatos indicam claramente que estamos testemunhando a ascensão de uma ditadura nazifascista de alcance global, mas as multidões lobotomizadas continuam acreditando no absurdo e irracional festival de mentiras governamentais, convictas de que políticos, burocratas e companhias farmacêuticas estão unidas em uma gentil e solidária campanha benevolente para proteger as pessoas de um vírus. É quase inacreditável que a justificativa oficial de pandemia imposta unicamente como prerrogativa para o exercício das arbitrariedades ditatoriais do regime nazifascista sanitário global continue enganando e manipulando tantas pessoas. Mas é o que acontece.

Sabemos, no entanto, que tudo o que vem sendo sistematicamente executado nos últimos 20 meses não tem relação alguma com o combate a uma suposta pandemia. O que as elites globalistas estão combatendo ativamente são os seres humanos. Os seres humanos são o vírus que a ditadura global pretende erradicar. A narrativa catastrofista pandêmica que é difundida ininterruptamente pela mídia corporativa mainstream tem como principal objetivo doutrinar as pessoas para deixá-las em uma condição de total submissão ao sistema. O propósito real desse projeto nazifascista global é muito mais nefasto, demoníaco e aterrador do que as pessoas poderiam imaginar.

Na verdade estamos testemunhando o estabelecimento de uma ditadura totalitária mundial, cujo maior objetivo é adquirir controle total e absoluto sobre os seres humanos.

Como essa ditadura tem alcance global, no entanto, não há para onde correr. Ao contrário da Alemanha de 1933 — que permitiu que muitos judeus fugissem e escapassem para outros países assim que eles perceberam o perigo iminente que corriam quando a NSDAP começou a sua fatídica ascensão ao poder —, os não vacinados terão opções muito mais limitadas, pois não existirá nenhum lugar absolutamente seguro no mundo onde se refugiar.

No entanto, precisamos abordar uma questão de sumária importância, para a qual as massas continuam obtusas: o nazifascismo sanitário global em ascensão não irá preservar ninguém da opressão radical da sua tirania. Eventualmente, até mesmo os vacinados serão afetados por ela. Seja por meio de restrições cada vez mais perversas, porque terão sua saúde prejudicada com as constantes rodadas de vacinação ou porque serão conduzidos coercitivamente para campos de detenção para infectados (os vacinados invariavelmente irão adoecer, porque o real objetivo das vacinas é destruir completamente o sistema imunológico).

Qualquer doença que os vacinados venham a adquirir será invariavelmente diagnosticada como covid. E assim o governo terá um conveniente pretexto para confiná-los à força em algum campo de isolamento e quarentena, onde eles serão submetidos a infindáveis ciclos de testes e vacinação. Na Austrália, centenas de pessoas já estão sendo conduzidas coercitivamente para esses campos. O que mostra que isso — longe de ser paranoia ou teoria da conspiração — já é uma trágica e aterradora realidade. Não há dúvida nenhuma de que a história está se repetindo. Só que agora os nazistas não estão dominando apenas a Europa, mas o mundo inteiro.

Não há como duvidar dos fatos — atualmente, o mundo inteiro é a Alemanha de 1933. E os fatos mostram indubitavelmente como pode ser rápida e meteórica a ascensão de uma tirania. Na Alemanha nazista, os primeiros campos de concentração foram estabelecidos apenas algumas semanas depois de Hitler chegar ao poder. No ano seguinte, em 1934, a construção de campos de concentração foi rapidamente expandida, quando a burocracia do III Reich — através da Inspetoria de Campos de Concentração, gerenciada diretamente pela SS —, assumiu a administração, a manutenção e a direção desses sombrios e aterradores estabelecimentos de morte e tortura sistemáticas. Em virtude da rapidez com a qual o regime nazista construiu essas diversas zonas de institucionalização do genocídio, podemos ter certeza absoluta de que o seu macabro e funesto projeto de morte e carnificina já estava sendo orquestrado muito tempo antes do Partido Nacional‑Socialista dos Trabalhadores chegar ao poder.

Portanto, se levarmos em sentido literal a comparação de nossa situação com a da Alemanha de 1933, o futuro que aguarda a humanidade não é apenas terrivelmente nefasto, como podemos invariavelmente concluir que chegaremos ao mesmo nível da Austrália em questão de apenas alguns meses.

É verdade que o nível de totalitarismo, opressão e tirania estatal não será uniforme nas diversas nações do mundo, como de fato não está sendo no presente momento. Não obstante, não podemos nos iludir. A ditadura nazifascista global ainda está em seus estágios iniciais de consolidação, e certamente seus dirigentes pretendem atingir níveis de controle cada vez maiores nos lugares aonde a tirania covidiana não está plenamente estabelecida.

Em função de todas essas trágicas circunstâncias, portanto, é inegável que no presente momento estamos testemunhando a ascensão de um Leviatã despótico, totalitário, brutal e absolutamente estarrecedor, que constantemente confere a si próprio poderes plenipotenciários e absolutos sobre tudo e sobre todos. Esse colossal tirano totalitário de envergadura global subverteu até mesmo a ciência. Ciência é o que o estado corporativo farmacêutico diz que é ciência. Qualquer afirmação que diverge da narrativa oficial do sistema é invariavelmente classificada como “fake news”, “teoria da conspiração” ou “negacionismo”.

Não obstante, as massas letárgicas, obtusas e ignorantes continuam acreditando que elas estão sendo protegidas de um vírus mortífero e perigoso por governos altruístas e benevolentes. Esse nível espetacular de ingenuidade infantil mostra como as massas estão espiritual e intelectualmente mortas, e explicam perfeitamente como chegamos até esse ponto.

Infelizmente, o que vivemos atualmente não é uma tragédia aleatória. É um evento histórico que se repete, e que poderia ter sido evitado. Da mesma forma, ele representa o atestado irrefutável de colossal ignorância da humanidade — que não aprende absolutamente nada com história —, e acaba permitindo que ciclos de tirania, opressão e totalitarismo se renovem e se perpetuem indefinidamente.

 

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