Lockdown no Reino Unido um ano depois: não funciona, nunca funcionou e não era para funcionar

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E assim chegamos a 23 de março, o primeiro aniversário do lockdown. Ou, como a chamamos aqui, as duas semanas mais longas da história.

1 ano. 12 meses de calendário. 365 dias cada vez mais cansativos.

Já faz muito tempo que “2 semanas para achatar a curva” se tornou uma mentira óbvia. Em algum momento de julho, isso se transformou em uma piada de mau gosto. A curva foi achatada, o NHS (o SUS britânico) protegido e as palmas foram calorosas e significativas.

… E nada disso fez diferença.

Este não foi um sacrifício por um “bem maior”. Não foi uma decisão difícil com argumentos de ambos os lados. Não era um cenário de risco-benefício. Os “riscos” eram de fato certezas e os “benefícios” inteiramente fictícios.

Isso porque Lockdowns não funcionam. É muito importante lembrar disso.

Mesmo que você acredite que “Sars-Cov-2” é uma entidade discreta única (o que está longe de ser provado), ou que é incrivelmente perigoso (o que é comprovadamente falso), o lockdown não funcionou, de qualquer maneira que seja, para limitar esta suposta ameaça.

Lockdowns? Não funcionam.

Eles não fazem nenhuma diferença, as curvas não se achatam e o número R0 não cai e as vidas não são salvas (muito pelo contrário, como todos nós vimos).

Basta olhar os gráficos.

Este, comparando as “mortes de Covid” no Reino Unido (lockdown) e na Suécia (sem lockdown):

Ou este, comparando as “mortes de Covid” na Califórnia (lockdown) e Flórida (sem lockdown):

Da Bielorrússia à Suécia, à Flórida, à Nicarágua e à Tanzânia, as evidências são claras. “Covid”, o que quer que isso signifique em termos reais, não é afetado por lockdown.

Colocar toda a população em prisão domiciliar não beneficia a saúde pública. Na verdade, é (bastante previsivelmente) incrivelmente contraproducente.

Os danos causados ​​pelo fechamento de negócios, limitação do acesso à saúde, adiamento de tratamentos e diagnósticos, cirurgias adiadas, depressão crescente, desemprego crescente e pobreza em massa já foram discutidos amplamente. A escala do impacto não pode ser superestimada

O Dr. David Nabarro, enviado especial da Organização Mundial da Saúde para a Covid-19, disse o seguinte sobre os lockdowns em outubro:

    Nós, na Organização Mundial de Saúde, não defendemos os lockdowns como o principal meio de controle do vírus … basta olhar para o que aconteceu com a indústria do turismo … veja o que está acontecendo com os pequenos agricultores … parece que podemos ter uma duplicação da pobreza mundial no próximo ano. Podemos muito bem ter pelo menos o dobro da desnutrição infantil … Esta é uma catástrofe global terrível e medonha.”

Uma terrível catástrofe global. Uma duplicação da desnutrição infantil.

A “pandemia” não fez isso, os lockdowns fizeram isso. Eles nunca alcançariam seus objetivos declarados. E mais, eles nunca tiveram a intenção de atingir esses objetivos.

Muitas vezes a linguagem suave na mídia fala sobre “julgamentos errados” ou “erros” ou “incompetência”. Supostos críticos afirmam que o governo “entrou em pânico” ou “reagiu exageradamente”. Isso é um absurdo. A desculpa mais fácil e cafona que já existiu.

Opa”, eles dizem, com um desdém enfático e um sorriso de merda “Acho que fizemos besteira!”. Indelicado, mas melhor do que a verdade.

Porque a verdade é que o governo não está enganado, nem assustado, nem estúpido … eles são malignos. E desonestos. E cruéis.

Todo o sofrimento do lockdown era inteiramente previsível e imposto deliberadamente. Por razões que nada têm a ver com ajudar as pessoas e tudo a ver com controlá-las.

Ficou mais do que claro durante a maior parte das últimas cinquenta e duas semanas que a agenda do lockdown não era a saúde pública, mas estabelecer as bases para o “novo normal” e “o grande reinício“.

Uma série de programas projetados para minar completamente as liberdades civis em todo o mundo, revertendo décadas (senão séculos) de progresso social. Uma re-feudalização da sociedade, com 99% alegremente vestindo seus aventais de camponeses “para proteger os vulneráveis”, enquanto a elite faz proselitismo sobre o valor das regras que elas admitem que não se aplicam a elas.

E todos nós tivemos vidas arruinadas e um ano de precioso tempo desperdiçado. Por nada. Você ficou preso por duas semanas que duraram 365 dias. Por nada.

… Ou melhor, por tudo. Porque é isso que eles estão tentando tirar de nós. Tudo. E a única maneira de detê-los é não deixá-los. Simplesmente recusar o consentimento.

Não vamos permitir que o lockdown comemore um segundo aniversário.

 

Artigo original aqui

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