Israel é a capital global do estupro

4

[Lee esto en Español]

O vazamento do vídeo mostrando soldados israelenses e seus cães torturando e sodomizando um prisioneiro/refém palestino na prisão do deserto de Sde Teiman expôs ao mundo inteiro o que os palestinos sabiam e sofreram nos últimos 78 anos nas mãos do chamado “exército mais moral do mundo“, mas que permaneceu oculto devido à vergonha que o estupro sexual traria aos prisioneiros e às suas famílias.

A divulgação do vídeo causou alvoroço e manifestações em massa em Israel. O ato de vazar o vídeo chocou a sociedade israelense mais do que o próprio crime abominável. Manifestações judaicas israelenses em massa ocorreram diante da Suprema Corte, expressando indignação pelo vazamento do vídeo de abuso sexual dos soldados israelenses e seu cachorro estuprando um prisioneiro palestino, exigindo a garantia do “direito desses soldados de estuprar palestinos” e a punição da Major-General Yifat Tomer-Yerushalmi, que vazou o vídeo. Esses manifestantes foram incitados e incentivados por comentaristas de TV e membros do Knesset, que se gabavam desse crime e defendiam orgulhosamente o direito dos soldados de estuprar palestinos. O ministro das finanças de Israel, Bezalel Smotrich, exigiu tratar esses soldados abusadores sexuais como heróis nacionais. Um membro do partido Likud, Hanoch Milividsky, afirmou que tudo que é feito com os combatentes do Hamas é legítimo. Da mesma forma, é legítimo também fazer isso com soldados israelenses?

Assista ao DemocracyNow mostrando vídeos e discutindo a tortura e estupro israelenses na prisão de Sde Teiman, chamada por prisioneiros palestinos de “O Matadouro e O Campo de Concentração da Tortura”, onde “métodos de tortura engenhados” são usados como métodos e táticas de vingança para afirmar controle e superioridade.

Usando máscaras, esses soldados israelenses abusadores ficaram do lado de fora da Suprema Corte em Jerusalém, se apresentando como vítimas (os judeus são as únicas vítimas eternas), quando tudo o que fizeram foi servir ao estado. Afinal, esses soldados apenas seguiam as ordens de seu deus genocida judeu, “Yahweh”, as ordens de seus muitos profetas judeus e as ordens de seus rabinos para eliminar todos os gois (não judeus). Basta ler a Torá, a Mishná, o Sinédrio e o Antigo Testamento para se familiarizar com esses comandos.

O excelente documentário do lendário jornalista britânico Peter Oborne “Exposed: Israel’s Secret Torture Camp”, sobre os campos de tortura de Israel, nos quais milhares de jovens palestinos desaparecem, apenas para emergir irreconhecíveis, fisicamente deformados e mentalmente danificados, é IMPERDÍVEL para entender em um vídeo curto o quão demente, sádica, sexualmente, psicopata e satânica é toda a sociedade israelense.

A tortura e o estupro na Sde Teiman não são incidentes isolados, mas constituem uma política sistemática e ampla de tortura e estupro perpetrada em muitas prisões israelenses. O Centro Palestino de Direitos Humanos (PCHR) documentou o que é considerado um dos crimes israelenses mais hediondos que podem ser cometidos contra seres humanos e sua dignidade na era moderna. Nas últimas semanas, funcionários do PCHR coletaram muitos depoimentos de vários prisioneiros palestinos da Faixa de Gaza, que foram recentemente libertados de prisões e centros de detenção israelenses.

O Centro Palestino pelos Direitos Humanos publicou um relatório de 129 páginas intitulado “Tortura e Genocídio: Os Futuros Despedaçados de Ex-Detentos Palestinos em Gaza”, baseado em testemunhos de 153 prisioneiros palestinos em prisões de tortura israelenses. Prisões israelenses detêm 10.000 reféns/prisioneiros palestinos, cada um com sua própria história de tortura/estupro. Os dois exemplos a seguir refletem suficientemente a barbárie sádica dos soldados israelenses, o chamado “exército mais moral do mundo“:

Uma jovem palestina, (N. A.), foi levada para um quarto isolado, onde foi forçada a despir-se, torturada, eletrocutada, amarrada a uma cama com as pernas esticadas à força, expondo seus genitais, sodomizada e estuprada várias vezes enquanto era filmada por quatro dias consecutivos, após o que foi liberada devido ao início do ciclo menstrual. Ameaçaram postar as fitas de estupro nas redes sociais.

Um palestino de 18 anos (A. N.) foi preso na Faixa de Gaza junto com muitos outros reféns palestinos que estavam passando fome e buscavam alimentados. Eles foram forçados a se despir completamente antes de serem levados para um centro de detenção. Ele descreveu como os soldados israelenses o forçaram, junto com muitos outros jovens reféns de sua idade, a se despir completamente, empilhados uns sobre os outros, espancados e sodomizados com cenouras, garrafas e outros objetos de madeira, além de serem sodomizados com cães treinados. Isso lembra crimes sexuais hediondos cometidos contra prisioneiros iraquianos na prisão americana de Abu Ghraib, onde foi relatado que muitos soldados israelenses foram responsáveis pelo interrogatório e tortura dos prisioneiros.

Assim como as guardas femininas de Abu Ghraib, também foi relatado que soldadas israelenses, às vezes adolescentes, também participaram da sodomização de prisioneiros palestinos com objetos. As gerações jovens israelenses estão sendo rotineiramente doutrinadas para considerar todos os gois, especialmente os palestinos, como animais imundos. Estudantes do ensino médio israelenses são rotineiramente levados em turnês por prisões israelenses para assistir prisioneiros palestinos, homens e mulheres, nus em gaiolas farpadas como animais.

Esses relatos de estupro, entre muitos outros, revelam uma prática organizada e sistemática de tortura sexual, incluindo serem forçados a ficarem nus, estupro, gravação em vídeo, abuso sexual com uso de objetos e cães treinados sodomizando prisioneiros. Não se pode deixar de imaginar que tipo de cultura desviante, imoralidade distorcida, barbárie sádica e crenças religiosas satânicas levaram os israelenses a treinar cães para sodomizar humanos.

O estupro sexual sádico parece ser um caráter endêmico de toda a sociedade israelense, tornando Israel a capital mundial do estupro, onde abusos sexuais e estupros não são restritos apenas aos palestinos, mas a meninas judias israelenses em geral. Foi relatado que, em média, cerca de 84.000 mulheres israelenses em um país de 9 milhões de habitantes, especialmente meninas menores de idade, são abusadas sexualmente todos os anos. O jornal israelense Jerusalem Post reportou em 4 de junho de 2025, uma sessão especial conjunta do Knesset em que várias mulheres de comunidades ultraortodoxas e religiosas israelenses testemunharam sobre anos de abusos infantis sofridos durante “rituais religiosos sexuais sádicos” realizados em cerimônias religiosas.

Soldados israelenses divulgaram vídeos de si mesmos nas redes sociais se gabando de se vestirem com roupas roubadas de mulheres palestinas em posturas sexuais histéricas. Tais ações e muitas outras refletem sintomas de uma nação sexualmente doente e perturbada.

Sabendo muito bem que seu exército israelense perpetraria crimes sexuais como parte de sua guerra genocida pré-planejada contra os palestinos de Gaza, o governo israelense incentivou sua mídia a espalhar falsas alegações de que combatentes do Hamas haviam estuprado meninas israelenses, torturado e queimado bebês israelenses. Políticos e mídia israelenses espalham essas mentiras para justificar os muitos crimes genocidas horríveis que o exército israelense tem cometido contra civis palestinos.

O ex-presidente americano, Joe Biden, mentiu ao afirmar ter visto fotos dos bebês israelenses decapitados. Jornais americanos pró-Israel, como o New York Times, se juntaram a essa alegação publicando em dezembro de 2023 uma investigação abrangente intitulada “Gritos Sem Palavras: Como o Hamas Instrumentalizou a Violência Sexual em 7 de outubro.” Esses supostos crimes foram minuciosamente investigados, não tinham provas substanciais, foram desmentidos em várias ocasiões, aqui, aqui e aqui, e as mentiras do líder do ZAKA, Yossi Landau, foram expostas em câmeras, mas o New York Times não corrigiu sua própria reportagem falsa e nem sequer comentou sobre o assassinato, a queima e decapitação de bebês palestinos por bombas fornecidas pelos americanos, nem sobre o escândalo de abuso sexual da Sde Teiman, tudo isso é apoiado por evidências em vídeo, por relatórios médicos e por processos judiciais israelenses.

O Vestido Preto: Revelando a Verdade sobre Estupro e Agressão Sexual em 7 de outubro” é um documentário cinematográfico que expõe a alegação forjada de estupro do Hamas em Israel. Também explica que o estupro foi uma política importante do Israel sionista colonial, mesmo antes de sua fundação, contra os palestinos nativos motivados pela lógica da expulsão para eliminar a existência deles.

Crimes genocidas e, em particular, estupro sexual de mulheres palestinas, especialmente de adolescentes, foram uma arma primária nas mãos dos grupos terroristas judeus sionistas Haganá, Palmach, Irgun e Stern (também conhecidos como Lehi) durante a ocupação da Palestina em 1947/48. O objetivo era expulsar famílias palestinas de suas aldeias e cidades por medo de terem suas mulheres e filhas pequenas estupradas, causando desonra e vergonha para suas famílias.

Ilan Pappe, historiador judeu israelense e professor de história, explica neste vídeo que o exército israelense usava estupro e crimes sexuais contra mulheres e meninas palestinas desde 1948. Um segundo historiador e professor universitário israelense, Benny Morris, confirma a afirmação de Pappe de que israelenses haviam estuprado e assassinado mulheres palestinas. Um soldado terrorista israelense mais velho de 1948 se gabou, rindo, de destruir cidades palestinas e de estuprar em grupo e depois assassinar uma garota de 16 anos.

Esse tipo de estupro e assassinato israelense de meninas palestinas era desenfreado na vila palestina de Deir Yassin, cujos moradores em 1948 firmaram um acordo de paz com as colônias judaicas israelenses vizinhas. Em 9 de abril naquele ano, e como parte do Plano Dalet sionista para ocupar a Palestina, os grupos terroristas judeus sionistas Irgun e Lehi violaram esse acordo de paz e atacaram a vila, queimando e destruindo casas, massacrando moradores, executando grupos de homens a sangue frio e enterrando-os no poço da vila, e estuprando e depois assassinando mulheres palestinas e adolescentes para não deixar testemunhas desses crimes horrendos. “Deir Yassin, A Agonia” é um documentário sobre uma mulher mais velha, que foi uma criança sobrevivente do massacre, mostrando sua visita as ruínas remanescentes da vila e narrando a carnificina, o estupro e as execuções dos moradores.

“Tantura, Aniversário de Um Crime de Guerra” é outro documentário que entrevista “Fayzeh”, uma senhora palestina idosa da vila palestina de Tantura, que sobreviveu a outro massacre israelense em 22 de maio de 1948, de outro grupo terrorista judeu sionista, a Haganá, que deu origem ao exército israelense, chamado de o mais moral do mundo, que destruiu a vila, massacrou moradores, estuprou e assassinou meninas.

Durante os últimos cem anos, os grupos terroristas judeus sionistas e o bárbaro exército israelense não pouparam crimes genocidas horríveis contra palestinos. Soldados judeus sionistas israelenses ainda perpetram todos os tipos de métodos de tortura imagináveis (e inimagináveis) contra reféns/prisioneiros palestinos. Reféns palestinos libertados mostram sinais de tortura, como a estrela de Davi marcada em seus rostos e costas, abuso sexual, fome, espancamento, eletrocussão, trauma psicológico, amputação de membros sem anestesia por profissionais médicos não qualificados… e muitos outros.

O amor dos soldados israelenses pela tortura os leva até a torturar judeus, que defendem a paz, e os chamar de judeus autodepreciativos. A tortura brutal da fotojornalista judia Noa Schnall é apenas um exemplo.

Por outro lado, prisioneiros/reféns israelenses foram tratados com humanidade, protegidos de bombardeios aéreos israelenses, tratados medicamente, compartilhando a disponibilidade de alimentos por grupos de resistência palestinos; Hamas e Al-Jihad. Em novembro de 2023, o principal jornal israelense Haaretz afirmou que “os reféns disseram que o Hamas não abusou deles, e que a rotina diária em cativeiro era praticamente a mesma.” Fontes médicas em Israel disseram à mídia israelense que a saúde física dos cativos libertados era geralmente boa, embora Elma Avraham, uma mulher de 84 anos, tenha sido hospitalizada em estado crítico. A israelense libertada, Yocheved Lifshitz, afirmou que seus captores do Hamas eram amigáveis, a tratavam bem e forneceram a ela e a outros os remédios necessários.

O Hamas até permitiu que essa garota israelense ficasse com seu cachorro de estimação. Eles alimentaram e cuidaram dele até o momento da liberação. Você pensaria que, se eles se importassem com a vida de um cachorro, se importariam com a vida humana. Assista a reféns/prisioneiros israelenses agradecendo aos captores do Hamas por protegê-los e tratá-los de forma humana, em comparação com israelenses que pedem tortura e estupro de reféns/prisioneiros palestinos.

Nenhuma refém israelense foi torturada, ameaçada ou estuprada, nenhuma refém foi abusada, torturada, queimada, eletrocutada, forçada a despir-se e filmada, nenhuma passou fome ou foi humilhada. Tais comportamentos exibem claramente a moral ética e superior dos combatentes da resistência palestina do Hamas em detrimento da barbárie da sociedade israelense.

Muitas são as atrocidades genocidas cometidas pelos judeus sionistas israelenses, e pelo judaísmo mundial em geral, contra árabes palestinos e contra as nações do mundo em geral. Este artigo é apenas uma gota do oceano da história deles. Exorto você a ESTUDAR este artigo, a assistir a todos os vídeos documentais que ele contém e a fazer sua própria pesquisa e estudo para seu bem e pelo bem da humanidade do mundo, tendo em mente que nós, os gois; todas as nações do mundo, com qualquer religião em que acreditemos, cristianismo, islamismo, budismo … etc., são apenas almas animais que o deus judeu, Yahweh, criou em corpos humanos apenas para servir seu povo escolhido, os judeus. Só precisamos ler o Antigo Testamento para sermos lembrados da selvageria satânica que superou toda a selvageria mundial acumulada ao longo da história humana.

* * * * *

Também incentivo você a ler e assistir aos cinco itens a seguir, escolhidos entre centenas de documentos que mostram um histórico rápido dos crimes sexuais cometidos por soldados israelenses contra mulheres e meninas palestinas desde a criação do Estado terrorista de Israel em 1948.

“Achei por bem removê-la do mundo”. Este é um crime de 1949 contra uma jovem beduína, que foi sequestrada e estuprada em grupo por vinte soldados israelenses, depois executada a sangue frio e enterrada em uma cova rasa.

“Violência Sexual: A Guerra de Israel contra as Mulheres Palestinas” é um documentário de 10 minutos que mostra como soldados israelenses atacam mulheres e meninas palestinas para tortura-las, estupra-las e humilha-las.

Eles estupravam mulheres. Uma mulher palestina, que ficou presa em um prédio próximo ao Hospital al-Shifa, em Gaza, contou à Al Jazeera que forças israelenses estupraram, sequestraram e assassinaram mulheres durante a operação em andamento ao maior hospital de Gaza.

Relatório: Durante a invasão do hospital de Gaza, as forças israelenses demoraram muito para se despir e estuprar uma mulher grávida de cinco meses na frente do marido e dos filhos.

Crimes sexuais contra pacientes: No Hospital Al-Khair, em Gaza, uma paciente palestina foi estuprada em grupo sem parar por dois dias consecutivos por soldados israelenses até perder a capacidade de falar. Outra mulher no Hospital Nasser foi forçada a despir-se por soldados israelenses na frente do irmão e do marido, e quando um deles tentou cobri-la, os soldados israelenses assassinaram tanto o irmão quanto o marido.

 

 

 

 

Artigo original aqui

4 COMENTÁRIOS

  1. Israel é um lixo mesmo, mas temos que ter cuidado ao pintar Hamas como santos.

    Eles fizeram sim barbáries no 7 de outubro, que provavelmente foi possibilitado pela própria Israel, mas isso não os isenta.

    A cultura islamista é sim subdesenvolvida e hostil. A cultura judaica é articulada e perversa.

    O único caminho correto é o de Cristo através da Santa Igreja Católica.

    Podemos ter empatia com os humanos em situação de genocídio, obviamente. Mas apoiar ou passar pano para o Hamas? Nunca.

  2. Exageros e vitimísmo dos dois lados, enfim eu fico do lado da verdade que é existem pessoas pacíficas e bondosas dos dois lados, mas os políticos dos dois lados não querem a paz.

  3. Notícia vinda da Suécia:

    “Luna, a 9yo Swedish girl, was brutally raped and strangled with shoelaces by the African immigrant ’Kamal’ when she was riding her bike home from school.

    She miraculously survived, but with severe and irreversible brain damage.

    When the incident occurred, Kamal was provided with new, protected housing by the police because people were enraged.

    Kamal also says he is happy with his ”punishment”, because there he can play a lot of video games.

    Why does the Swedish state do so much to protect immigrant vile criminals, but nothing to protect its own little girls?”

    Há infindáveis casos assim, ignorados pela grande mídia, pela academia, pela ONU, pelos jornalistas “independentes”, etc…

    A Europa sendo destruída por imigrantes. E os mais nefastos são os muçulmanos, que curiosamente são retratados como “vitimas” no Oriente Médio. E isso serve para aumentar a barbárie ainda mais, pois os desgraçados se sentem justificados por essa visão doentia de retratá-los como vítimas dos malvados ocidentais.

  4. Pois é, puritanismo feminista e misandria aos homens ocidentais e politicamente-correto condescendente e liberdade sexual aos imigrantes que não se integram e talvez, nem aprendam sequer o sueco, que aparenta ser fácil. A mesma terra do ABBA é hoje a capital européia desta categoria de violação.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui