No início deste ano – em 29 de março, para ser exato – Rachel Maddow, apresentadora de um programa noturno de alta audiência da MSNBC, passou uma parte considerável de seu programa exaltando a suposta eficácia das vacinas. Maddow afirmou, entre outras coisas, que havia evidências de que a vacinação protegia contra a infecção. Ela então declarou que as vacinas iriam acabar com a pandemia, ao interromper a transmissão. Estas são algumas das afirmações que ela fez naquela noite:
“Sabemos que as vacinas funcionam bem o suficiente para que o vírus pare a cada pessoa vacinada … Isso significa que podemos chegar lá com vacinas. A gente pode acabar com isso … Uma pessoa vacinada fica exposta ao vírus. O vírus não as infecta. O vírus não pode usar essa pessoa para ir a qualquer outro lugar. Não pode usar uma pessoa vacinada como hospedeiro para alcançar mais pessoas.
Isso significa que as vacinas nos farão chegar ao fim disso. Basta irmos rápido o suficiente para vacinar toda a população. É uma grande notícia!”
As afirmações de Maddow foram apoiadas por sua convidada no programa Rochelle Walensky. A Dra. Walensky, como você deve saber, é a diretora do CDC e considerada uma das maiores especialistas do país em doenças infecciosas. Isso é o que a Dra. Walensky disse a Maddow naquele dia:
“Estamos quase envergando o fim. Estamos vacinando muito rápido, nossos dados do CDC hoje sugerem, você sabe, que as pessoas vacinadas não são portadoras do vírus, não ficam doentes, e que isto não está apenas nos testes clínicos, mas também em dados do mundo real.”
Naquela época, as afirmações feitas por Maddow e Walensky eram típicas do que estava sendo dito por jornalistas da grande mídia e autoridades de saúde pública.
Havia, no entanto, um problema com essas alegações. Quase tudo o que foi dito no programa de Maddow naquela noite sobre as vacinas foi impreciso e errado. Não era verdade que as vacinas iriam proteger contra a infecção, interromper a transmissão ou acabar com a pandemia. Poucos meses depois, a verdade era impossível de esconder.
Avance para 5 de agosto deste ano. Naquele dia, Rochelle Walensky fez uma confissão surpreendente para a CNN ao falar com Wolf Blitzer em seu programa chamado The Situation Room. Referindo-se às vacinas, ela disse:
“O que elas não podem mais fazer é prevenir a transmissão.”
Esta foi uma confissão impressionante de uma mulher que, apenas quatro meses antes, havia anunciado as vacinas como a solução para a pandemia.
Ao espalhar desinformação nos estágios iniciais da campanha de vacinação, as autoridades de saúde pública como a diretora do CDC, Rochelle Walensky, o Dr. Anthony Fauci e seus colaboradores na grande mídia conseguiram enganar grandes segmentos da sociedade civil e alimentar um frenesi por vacinas. A falsa narrativa que eles promulgaram tomou um controle tão profundo na psique pública que muitas pessoas razoáveis estavam tão desesperadas para serem vacinadas que estavam dispostas a quebrar as regras e furar a fila das vacinas às custas de seus concidadãos mais vulneráveis e necessitados.
Revela-se agora que a pressa em tomar a picada foi em vão. As vacinas nunca os protegeram realmente contra a variante delta que se tornou prevalente nos Estados Unidos no primeiro semestre de 2021. Além disso, muitos dos que tomaram suas vacinas no início deste ano não foram vacinados para todos os fins práticos, pois os anticorpos induzidos pela vacina dissipam-se para a maioria das pessoas dentro de seis meses. Basta perguntar aos israelenses cujo passaporte Covid já expirou, embora eles tenham completado todo o programa do protocolo da Pfizer no início deste ano.
Pior ainda, há todas as razões para acreditar que a divulgação de desinformação por pessoas como Walensky, Fauci e outros especialistas do establishment sobre a eficácia da vacina foi intencional e deliberada. Afinal, eles são especialistas em virologia e, como tal, devem saber que essas vacinas não podem deixar de fracassar devido à tendência desse vírus a sofrer mutações.
Mais de um mês antes de Rochelle Walensky fazer suas afirmações falsas no programa Rachel Maddow, nós escrevemos o seguinte:
“Aqui está a verdade: não é possível conceber uma vacina eficaz para o tipo de vírus que causa o COVID-19. Por quê?… O coronavírus é um tipo de vírus que sofre mutações extensas e por isso é impossível chegar a um protocolo de vacinação que impeça sua disseminação. Todo virologista genuíno sabe disso. E, no entanto, o público não foi avisado disso. Muito pelo contrário, esta informação crucial foi ativamente suprimida.”
Essas palavras apareceram neste meio de comunicação em 17 de fevereiro deste ano, mais de seis semanas antes de Walensky fazer sua aparição na Maddow, onde ela falsamente alegou que as vacinas interromperam a transmissão.
Não estamos falando sobre isso porque queremos receber um tapinha nas costas. Apontamos para isso na esperança de abrir os olhos das pessoas para a imensa fraude que está sendo perpetrada contra o público pelo lobby das vacinas.
Mesmo que o que escrevemos neste espaço seja completamente contrário a narrativa oficial promulgada pelos especialistas do establishment e pela mídia da época, nossa avaliação acabou sendo correta.
Se esse não-cientista, apenas por fazer alguma pesquisa honesta, pôde prever corretamente o fracasso inevitável das vacinas em interromper a transmissão, o que dizer dos especialistas? Eles deviam saber disso o tempo todo. Mesmo assim, eles optaram por não dizer a verdade, e em vez disso suprimiram informações relevantes e se envolveram em propaganda pró-vacina e desinformação.
Por que eles fizeram isso?
Porque são comparsas do lobby farmacêutico e das empresas que produzem as vacinas. Caso você não saiba, uma parte considerável do financiamento do CDC vem da indústria farmacêutica. Se você olhar a lista de doadores da Fundação CDC, encontrará nomes familiares como Pfizer, Johnson & Johnson e AstraZeneca. Queríamos apenas que Rachel Maddow tivesse feito algumas perguntas à diretora do CDC, Rochelle Walensky, sobre um conflito de interesses.
Em vez de tentarem ser jornalistas sérios, Rachel Maddow e seus colegas na grande mídia funcionam como meros propagandistas do establishment do Covid e dos interesses financeiros por trás dele. Eles são o que Lenin costumava chamar de “idiotas úteis”.
A propaganda ainda está funcionando, já que os especialistas do establishment e seus porta-vozes ainda estão em seus empregos, enquanto os veículos que publicam a verdade estão sendo caluniados e visados pela Big Tech. Sendo censurados nas redes sociais e rebaixados pelos algoritmos do Google, os oligarcas do Vale do Silício dificultam o acesso das pessoas à verdade.
Mas tudo isso faz parte da realidade alternativa em que vivemos atualmente.
Sob o peso das evidências, os vendedores de vacinas que mentiram sobre a eficácia inicial das vacinas foram forçados a mudar de abordagem. Agora, eles afirmam que, embora as vacinas não interrompam a transmissão, ainda protegem contra Covid grave ou morte. Mas essa afirmação é tão falsa quanto sua mentira original. Nós os questionamos sobre isso no artigo intitulado “As vacinas não evitam casos graves de Covid ou morte“, que você pode examinar quando quiser.
Artigo original aqui