A ameaça número um às nossas vidas e prosperidade é o governo.
Como poderia ser diferente? Munido de trilhões em dinheiro adquirido por meio de roubo legalizado, longe de poder ser considerado uma mera incompetência atrapalhada temos um conluio com outros governos com o objetivo globalista de reduzir as populações por meio de uma crise covid fabricada.
Os governos agora estão matando seus cidadãos, deliberadamente.
Quantas vezes você já ouviu um político pedir mais liberdade pessoal? Pedir a eliminação do imposto de renda e do Banco Central? A dissolução do governo como o conhecemos e deixar o livre mercado cuidar de nossa segurança e prosperidade?
E se a vida pudesse ficar realmente melhor?
Temos que começar reconhecendo o governo pelo que ele é. Veja o artigo de Robert Higgs “Dez argumentos para não abolir a escravidão”.
Admita que a liberdade é o que você deseja, caso contrário, você não saberá o que está procurando. Acreditar na liberdade é acreditar que um bom governo só resulta da ausência do Estado.
E se, como escreveu Murray Rothbard, o Estado nada mais for do que uma gangue criminosa, independentemente de qual partido esteja no poder?
É assustador contemplar a vida sem o Grande Deus Estado? Um sistema econômico sem Estado pode fornecer tudo o que precisamos? E se pudesse? E quanto a outras preocupações, como a guerra biológica? Não precisamos de um Estado para nos proteger e nos dizer o que fazer?
E se não precisarmos? E se pudermos lidar com todas as ameaças por meio de instituições de mercado?
E se o Estado for incompatível com uma sociedade livre?
E se as eleições do Estado, independentemente dos candidatos, impossibilitarem uma sociedade livre?
E se os estimados R$9 bilhões gastos na eleição de políticos em 2022 pudessem ter sido investidos pelos donos do dinheiro para fornecer capital para o crescimento econômico?
E se uma sociedade livre, baseada em direitos de propriedade, incluir os incentivos necessários para se autogovernar?
E se uma sociedade livre for o melhor meio de defender o país do ataque estrangeiro?
Controle estatal do dinheiro e dos bancos
E se uma sociedade livre fornecer um meio de troca seguro?
E se o governo que temos criminalizar a escolha de dinheiro do mercado, que historicamente tem sido moedas de ouro e prata, para que possa expandir o controle sobre nossas vidas?
E se o governo que temos criminalizar a escolha de dinheiro da sociedade para que ela possa recompensar os eleitores favorecidos por meio da inflação do banco central?
E se os bancos centrais não puderem existir em um mercado livre, mas precisarem de apoio do governo para sua operação?
E se o “apoio do governo” equivaler a proibir pela força qualquer competição com o banco central ou com a moeda que ele emite?
E se a paz e a prosperidade fossem as marcas de uma moeda selecionada pelo mercado, como demonstrado na última metade do século XIX?
E se o episódio dos Barões Monopolistas fosse resultado de favores do governo, e não culpa do livre mercado?
E se a guerra, a dívida e a desvalorização do dinheiro forem as marcas da moeda fiduciária do banco central?
E se as crises bancárias resultarem da prática do sistema bancário de reservas fracionárias?
E se o banco de reservas fracionárias satisfizer a definição de peculato, mas não for considerado como tal legalmente?
E se os bancos que praticaram o sistema bancário de reservas fracionárias pudessem ser processados criminalmente?
E se os bancos que praticam reservas fracionárias recorressem ao governo para estabelecer um banco central para proteção?
Controle estatal da educação
E se o governo assumir o controle das instituições educacionais do país?
E se as pessoas aprenderem desde o primeiro dia que seu governo existe para defender seus direitos naturais como seres humanos?
E se eventos desfavoráveis ao governo forem deletados ou excluídos de sua história registrada?
E se os adultos aceitarem a ideia de que o governo-como-o-conhecemos é um fenômeno social em evolução natural que se esforça para servir aos nossos melhores interesses?
E se a Assembleia Constituinte a portas fechadas não fosse um passo em direção à liberdade, mas uma revolta contra a liberdade ? E veja isso.
E se a Constituição prevê a ampliação do poder do governo por meio de cláusulas ambíguas que o próprio governo interpreta?
E se as “emergências” tornarem a Constituição nula e sem efeito com a justificativa de que não é um pacto de suicídio?
E se o Estado evoluisse de um grupo de invasores para uma sociedade pacífica? E se o grupo invasor usasse sua força superior para se estabelecer entre os conquistados e instituir um esquema de proteção? E se eles chamassem esse esquema mafioso de extorsão de governo?
E se Big Tech, Big Pharma, Big Money e outras grandes influências derivassem seu poder de favores concedidos pelo Estado?
E se um número suficiente de pessoas tornar relevante o seu desejo de uma existência sem Estado? E se eles tornarem conhecidas as vantagens supremas de uma sociedade sem Estado? E se, em decorrência disso, o Estado começar a enfraquecer por desgaste em suas fileiras?
E se as pessoas sob o controle de um Estado enfraquecido exigirem que o Estado se dissolva completamente, talvez recusando-se a pagar impostos?
E se as pessoas abrirem mão da vitimização ou suborno e começarem a assumir total responsabilidade por suas vidas?
Artigo original aqui
Só posso dizer uma coisa…muito obrigado!!