As origens do banco central americano

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Tempo estimado de leitura: 2 minutos

Título original: The origins of the Federal reserve 

Publicado originalmente no Quarterly Journal of Austrian Economics, Vol. 2, No. 3 (1999). Também foi reimpresso em A History of Money and Banking in the United States. (2002)

 Autor: Murray. N. Rothbard

 Tradução: Fernando Fiori Chiocca

 Revisão: enviar para [email protected] 

Diagramação: Fernando Fiori Chiocca 

Capa: Fernando Fiori Chiocca

De onde veio essa coisa chamada Fed? Murray Rothbard tem a resposta aqui – em detalhes fenomenais que farão sua cabeça girar. Em um ensaio extenso, que parece uma história de detetive, ele reuniu o relato mais abrangente e fascinante baseado no acúmulo de estudos de um século.

A conclusão é que o Banco Central americano não surgiu como uma resposta política à necessidade nacional. Não foi erguido para nenhum de seus propósitos declarados. Foi fundado por dois grupos de elites: membros do governo e grandes interesses financeiros e bancários. Rothbard acrescenta um terceiro elemento crítico: economistas contratados para dar ao esquema uma pátina científica.

Este capítulo extraído de History of Money and Banking é tão acadêmico quanto arrepiante. Este é um historiador econômico que teme dar nome aos bois e atribuir culpas.

Sumário

Prefácio à edição brasileira

  1. O Movimento Progressista
  2. Insatisfação com o Sistema Bancário Nacional
  3. Os primórdios do movimento de “reforma”: A Convenção Monetária de Indianápolis
  4. A Lei do Padrão Ouro de 1900 e depois
  5. Charles A. Conant: Capital Excedente e Imperialismo Econômico
  6. Conant: O imperialismo monetário e o padrão divisas-ouro
  7. Jacob Schiff incita a ânsia por um banco central
  8. O Pânico de 1907 e a mobilização por um Banco Central
  9. A Fase Final: lidando com a supremacia democrata
  10. Conclusão

Referências

 

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