Atualmente, não há dúvida alguma de que o mundo está sendo reconfigurado e transformado em uma maléfica distopia, que até há pouco tempo pensávamos ser possível apenas em filmes de ficção.
Infelizmente, a sociedade está sendo gradualmente transformada por um eficiente e monumental sistema de engenharia social e controle autoritário, projetado deliberadamente para transformar nações inteiras em hordas de vassalos servis e obedientes.
Com a ditadura global do estado corporativo farmacêutico — que foi instituída e imposta ao mundo inteiro desde o início de 2020 —, é isso o que vem acontecendo.
Como o avanço gradual, mas irrefrevável, do totalitarismo nos últimos meses mostrou, as coisas sempre podem piorar. Sem dúvida nenhuma, novas restrições estão sempre sendo planejadas e implementadas. Se continuar assim, em breve estaremos vivendo em uma opressiva e tirânica distopia.
Mas será que realmente podemos chegar a esse ponto?
Imagine o seguinte cenário (que pode muito bem ser a nossa realidade em questão de alguns meses):
Basicamente, uma nova sociedade está sendo construída, através de um sofisticado sistema de engenharia social. O núcleo fundamental desse sistema é doutrinar as pessoas para serem excepcionalmente submissas e obedientes às autoridades. Elas devem entregar seus corpos e suas mentes às autoridades governamentais, sem jamais questioná-las ou contestá-las. Elas são constantemente lembradas de que isso é para o “bem” delas.
Nessa nova sociedade globalista totalitária, você não tem autorização para se comandar, se governar ou tomar as suas próprias decisões. O supremo e onipotente estado corporativo farmacêutico dita normas, regras e diretrizes a você, e seu papel é, simplesmente — como um súdito leal e submisso — obedecer a todas elas.
Você não pode nem mesmo se atrever a pensar ou raciocinar por conta própria. As massas já foram amplamente escravizadas e há muito abdicaram das suas liberdades. Quem é você para continuar a pensar por conta própria e exigir manter o controle sobre a própria vida?
Além do mais, é fundamental enfatizar que a sociedade de uma forma geral foi tão perfeitamente lobotomizada que nem mesmo associa sua degradante condição de submissão à escravidão. Doutrinadas por um sofisticado sistema de engenharia social baseado inteiramente em uma sórdida e iníqua inversão de valores, as pessoas — apesar de sua condição de escravas — realmente acreditam que são livres. Guerra é paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é força. A estas máximas, poderíamos acrescentar: irracionalidade é sabedoria, cumplicidade é sensatez, submissão é prudência.
No totalitarismo globalista mundial do século 21, liberdade, independência e autonomia são atribuições inexistentes. Os planejadores centrais determinaram que estas virtudes teriam de ser erradicadas, visto que elas representam uma grave ameaça ao despótico sistema monolítico. Afinal, se indivíduos livres forem vistos em circulação, as massas podem despertar e perceber que a liberdade e a dissidência são possibilidades viáveis e opcionais. Assim, elas podem desejar adquirir vontade própria e se opor ao domínio do sistema sobre a sociedade. Contudo, o novo regime totalitário globalista e onipotente, evidentemente, não deseja isso. Muito pelo contrário. Ele pretende ir na direção oposta, sempre exigindo um nível cada vez maior de poder e controle sobre todos os integrantes da sociedade. Seu maior objetivo é conquistar a total submissão de tudo e de todos.
Então você — exímio defensor da liberdade e dos direitos naturais —, bem como a sua liberdade e o seu estilo de vida, passarão a ser vistos como ameaças pontuais ao sistema. Como você é irredutível em suas convicções, se recusa ostensivamente a deixar de ser um indivíduo livre e faz questão de manter total autonomia sobre o seu próprio corpo, você é marcado como um dissidente. Por conseguinte, o sistema oferece a você duas alternativas: se curvar a ele ou ir para um campo de concentração.
No entanto, há uma terceira opção: a clandestinidade. E ainda que não seja das mais confortáveis, com esta opção você não perderá a sua liberdade (ao menos, não por completo). Você precisa aprender a viver um estilo de vida mais discreto e autossuficiente. Talvez, em algum lugar mais isolado. Mas determinado a não perecer, tampouco se entregar ao seu algoz, você mantém a firme resolução de lutar até o fim pela sua liberdade e pelo seu direito inalienável de não ser escravizado.
Por mais que essas descrições pareçam originárias de um roteiro de filme de ficção científica B da década de 1980, o avanço gradual do totalitarismo covidiano e da tirania do complexo industrial-farmacêutico — que ocorreu de maneira feroz e truculenta nos últimos 18 meses — nos obriga a encarar uma terrível possibilidade: a consolidação de um sistema cada vez mais opressivo e totalitário é uma probabilidade realista, e nela se apresenta um cenário no qual poderemos ser caçados como animais em um futuro próximo, por cometermos o “crime” de não renunciarmos a nossa liberdade e lutarmos para manter a integridade e a autonomia sobre os nossos próprios corpos.
É inegável o fato de que, a cada dia que passa, testemunhamos a gradual supressão da liberdade e o avanço de uma tirânica e despótica tecnocracia pseudocientífica, que tem por único real objetivo dominar e controlar toda a sociedade. Não há absolutamente nenhum desejo de erradicar algum vírus, salvar as pessoas de alguma doença ou tornar a sociedade mais segura do ponto de vista sanitário. Todas essas desculpas são apenas prerrogativas para o exercício do controle autoritário total.
Sabemos, igualmente, que a maior parte das pessoas se rendeu ao novo totalitarismo. Elas estão vacinadas e muitas já tem o passaporte de imunização. Como fazem absolutamente tudo o que sistema ordena, elas possuem uma falsa sensação de segurança. Ingenuamente, acreditam que não poderão ser censuradas, multadas, silenciadas, questionadas, detidas ou encarceradas, porque são cidadãos “exemplares” que fazem tudo o que o governo manda, como cachorrinhos bons e obedientes.
Essa falsa sensação de segurança, no entanto, não vai durar muito tempo. Sabemos perfeitamente que a ditadura sanitária mundial não vai parar a exigência das vacinas em duas doses. Dia após dia, desde que tudo começou, o sistema covidiano nunca parou de extrapolar as fronteiras do bom senso, aproveitando-se da letargia e da passividade das massas, que acreditam cegamente na narrativa oficial do sistema.
Por conta disso, em muitos países as autoridades governamentais já estão exigindo a terceira dose da vacina. E depois, haverá a quarta. Depois, anunciarão que a vacinação se tornará periódica. Em São Paulo, a secretaria de saúde do estado já declarou que a partir de janeiro de 2022, uma nova campanha de imunização terá início. E se você, cidadão plenamente vacinado e imunizado, se recusar a tomar a próxima dose, o seu passaporte de subordinação será cancelado e você será considerado um cidadão não-imunizado, sendo oficialmente marginalizado pelo sistema. Como já vem acontecendo em Israel. Cidadãos elegíveis para a terceira dose, que ainda não a tomaram, terão os seus passaportes cancelados e serão considerados cidadãos não-imunizados pelo governo. Sim, com certeza todas essas medidas estão sendo realizadas pela “saúde” e pelo “bem-estar” dos cidadãos em nome da “ciência”.
Como essas vacinas não imunizam, mas adoecem as pessoas, e as deixam severamente acometidas de reações adversas e de efeitos colaterais graves, em pouco tempo os próprios vacinados se sentirão cada vez mais desconfortáveis com essa situação, visto que ficarão incomodados com a obrigação de se sujeitar periodicamente a inoculação de uma substância que os deixa enfermos e incapacitados, para que eles possam ter a autorização de frequentar determinados lugares, com o objetivo de preservar o precário resquício de normalidade que ainda existe em suas vidas.
Embora não admitam, quem colocou as massas nessa situação foram elas mesmas, vítimas de sua própria passividade. A maior parte dos cidadãos foram cúmplices ativos no sórdido processo de sua própria escravização.
Obviamente, o sistema — previsivelmente — já mostrou que não vai parar de fazer exigências absurdas em nenhum momento. As pessoas vão ter que tomar as vacinas periodicamente, e em pouco tempo um calendário de vacinação será estabelecido e incorporado à rotina das pessoas, com datas de vacinação cada vez mais próximas umas das outras. Logo, esse calendário será personalizado, sendo disponibilizado através de um aplicativo digital. Cidadãos que não o fizerem perderão todos os seus direitos, liberdades e benefícios.
Mas se submeter ao experimento tem um preço elevado. Em alguns anos, ou quem sabe meses, os vacinados desenvolverão vários tipos de câncer, esterilidade, problemas cardíacos e outras patologias diversas, que apenas o tempo irá mostrar. Muitas deles estão adoecendo e sendo hospitalizados apenas alguns dias depois da vacinação. Em casos mais extremos, algumas pessoas são internadas em questão de horas.
Mas é claro que — de novo, previsivelmente — as vacinas jamais serão responsabilizadas pelos problemas que elas estão causando. Os prováveis eleitos para receberem a culpa serão o aquecimento global, a carne bovina, o relaxamento dos protocolos de segurança anti-covid, novas variantes, o negacionismo, a extrema-direta, os não-vacinados e assim por diante. Os governos, o sistema político e o complexo industrial-farmacêutico são oráculos infalíveis e absolutamente perfeitos, que sabem tudo e conhecem em detalhes todas as coisas que existem no universo. Portanto, eles não podem errar. A mídia corporativa mainstream, que também é infalível, assegura isso a todos nós diariamente.
O problema por todas as coisas ruins que acontecem no mundo se deve a ignorantes desobedientes como você e eu, que cometemos o sacrilégio de não usarmos máscara, visitarmos a vovó no final de semana e a saudarmos com um caloroso abraço e degustarmos uma deliciosa picanha com muito sal e gordura em companhia da família. Esse tipo de liberdade é algo absolutamente aterrador e constitui uma grave ameaça ao mundo. Felizmente, Bill Gates, Greta Thunberg e Felipe Neto estão aí para nos salvar de todas essas terríveis ameaças e nos dizer exatamente como devemos viver as nossas vidas.
Pode demorar, mas quando perderem todas as suas liberdades e estiverem autorizadas a comer apenas duas fatias de pão sem glúten, uma folha de alface e uma xícara de painço como ração diária, os escravos do novo totalitarismo começarão a sentir falta de tudo o que perderam por terem covardemente renunciado às suas liberdades. E ao menos alguns deles despertarão, e perceberão — um pouco tarde, é claro —, que as autoridades governamentais não estavam fazendo isso pensando nos melhores interesses da sociedade ou no bem-estar geral da população. Muito pelo contrário. Tudo se tratava de um elaborado projeto de engenharia social destinado a produzir um sofisticado sistema de escravidão global.
Quando perceberem que foram submetidas ao mais implacável sistema de escravidão concebido na história humana, então todas essas pessoas pensarão: como isso tudo poderia ter sido evitado?
A resposta é muito simples. Elas poderiam ter praticado desobediência civil desde o início, não ter sido complacentes com a dilaceração das próprias liberdades e ter prestado atenção aos avisos de todas aquelas pessoas que foram xingadas e rotuladas de fascistas e negacionistas pelo sistema e pelos ativistas pró-totalitarismo, que incessantemente avisaram que isso tudo fatalmente aconteceria.
A realidade é implacável. Agora, os escravos do novo totalitarismo entraram em um ciclo que será praticamente impossível de reverter. O estado corporativo farmacêutico exigirá cada vez mais que a sociedade renuncie às suas liberdades, em nome da saúde pública, da segurança e do bem comum. Os fatos mostram, no entanto, que quanto mais o totalitarismo avança, mais difícil é fazê-lo regredir.
É evidente, no entanto, que as massas não irão despertar. Elas continuam sendo ostensivamente doutrinadas e destinadas a prosseguir incólumes rumo ao abatedouro, aplaudindo a sua própria servidão (e sentindo os efeitos disso, com as sequelas pós-vacina e até mesmo com a morte).
Ao mesmo tempo, os escravos submissos continuarão obcecados pela própria escravidão, exigindo cada vez mais restrições, e sempre dispostos a reclamar da liberdade alheia. Doutrinados e irracionais, irão alegar que todo o “pandemônio” pelo qual o mundo está passando em virtude da “pandemia” é culpa daquelas pessoas que ainda não foram escravizadas e subjugadas pelo novo totalitarismo. E isso mostra como a liberdade alheia é extremamente ofensiva para aqueles que vivem em uma condição de servidão.
“Como eu pude ser subjugado e ele não?”, pensam os novos normais, que exigirão do sistema totalitário um nível cada vez maior de tirania, que seja capaz de controlar e subjugar a todos.
Infelizmente, os escravos foram tão doutrinados que realmente acreditam que quando todos se renderem, então o paraíso prometido pelos governos da ditadura corporativa farmacêutica global será finalmente estabelecido e tudo voltará ao normal. “Em breve, a vida finalmente voltará a ser o que era antes”, pensam os iludidos e doutrinados novos normais. “Só mais um pouco e chegaremos lá. É só até todos se vacinarem”, eles ingenuamente acreditam.
A ilusão de um possível retorno à normalidade é o alicerce da tirania do novo normal. E essa ilusão não vai parar de ser vendida pela ditadura corporativa farmacêutica; paradoxalmente, quanto mais essa ilusão for vendida, mais o totalitarismo irá asfixiar e dominar a sociedade. É o que vem acontecendo. Quem pensa que a obediência poderá colocar um fim a isso tudo foi terrivelmente ludibriado pelo novo totalitarismo.
O nazifascismo globalista sanitário fez o mundo inteiro se tornar refém dos projetos de poder do complexo industrial-farmacêutico. Sim, os nazistas estão de volta, e seu plano eugenista voltou mais aperfeiçoado do que nunca. Agora, no entanto, eles não dominam somente a Europa, mas foram eficientes em subjugar o mundo inteiro.
Nos próximos meses, ficará ainda mais claro até onde eles pretendem ir com o seu projeto de poder global. Mas diante dos fatos apresentados, podemos ter toda a certeza que o seu objetivo final é uma distopia totalitária inimaginável.
Rapaz, brilhantente exposição sobre o que nos aguarda…
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Como sempre, um artigo sensacional!
Além de serem anti-éticas, as medidas contra Covid não são eficazes. Está ficando óbvio.
A questão é: como enfrentar essa ditadura? Que atitudes devemos tomar?
Talvez assim ?
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Brilhante, irrefutável, de uma nitidez 5k . Grato por todos os artigos que leio da sua lavra.
B R A V O !