Mídia Vs realidade demográfica

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Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Pare de acreditar na propaganda e nas mentiras da mídia sobre a demografia.

Os números não batem. É claro que os números nunca mentem, mas os mentirosos usam números, como diz o velho ditado.

Você já assistiu à TV, Netflix, folheou uma revista ou viu um anúncio comercial e achou que algo parecia fora de lugar? Por que tudo é retratado assim, bem. . . gay, lésbica, negra e como se os EUA tivessem instantaneamente e para sempre, completamente mudado. Por que essas percepções demográficas errôneas foram usadas para alimentar a mídia e o ódio político?

Uma pesquisa recente da YouGov pediu às pessoas que se olhassem no espelho, perguntando como elas imaginam que seja o próprio país.

Acontece que os americanos superestimam amplamente o tamanho de todos os grupos minoritários, representando um problema de superdimensionamento para o qual deveria haver alguma contabilidade. Os resultados da pesquisa são alarmantes. Entre as perguntas:

  • Que porcentagem do país é negra? A resposta média foi de 41%. O número real é de 12%. É claro que, se você assistir a comerciais de televisão, pensaria que está mais perto de 90%.
  • Que porcentagem de casamentos são mestiços? Resposta média: 50%. O número real é de 1%. Se você assistir a comerciais de televisão, pensará que é mais de 99%.
  • Que porcentagem é “Latinx”? Resposta média: 39%. O número real é de 16%. Além disso, a maioria dos latinos odeia o termo “Latinx”.
  • Quantas famílias ganham mais de US$ 500.000 por ano? Resposta média: 26%. O número real é apenas 1%. De alguma forma, achamos que um quarto do país é rico.
  • Que porcentagem de americanos são vegetarianos? Resposta média: 30%. O número real é de uns insignificantes 5%.
  • Que porcentagem de americanos vive na cidade de Nova York? Resposta média: surpreendentes 30%. O número real é de apenas 3%.
  • Que porcentagem de americanos são transgêneros? A resposta dada foi de 22%. O número real não é nem um %.
  • Que porcentagem de seus concidadãos são gays? A resposta dada foi de 30%. O número real é de apenas 3%.

Então, por que as pessoas têm estimativas tão falsas e imprecisas?

Por causa da mídia

A mídia e os anunciantes publicam sobre raça, gênero e riqueza constantemente. Eles não são apenas tendenciosos. Eles deturpam a verdade e só pensam em lacrar. Não há quase nada sobre o americano médio. Nada sobre a América Profunda. Nada sobre a vida cotidiana vivida pela maioria das pessoas reais.

O resultado?

Os americanos estão sendo constantemente submetidos a lavagem cerebral pela mídia corporativa de esquerda do país. É desinformação e propaganda em abundância. O próprio ministro da propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, ficaria orgulhoso se tivesse metade do sucesso.

Pode muito bem chegar um dia em que uma obsessão nova e melhorada com igualdade, diversidade e inclusão, ou Deus me livre, a equidade dos resultados, acabará de vez com o pouco que nos resta. Esse é claramente o plano deles. Enquanto isso, precisamos de coisas que possam servir de mapa da verdadeira paisagem dos homens desiguais e suas coisas desiguais. E talvez algum futuro professor universitário marxista “igualitário” ou estiloso, com tatuagens e piercings no nariz, ao lê-las ou ouvi-las, de repente se lembre da grande verdade: que as coisas e os homens podem ser divididos entre o melhor ou o pior, entre o bem ou o mal – e que, pelo bem de toda a nossa sanidade, faríamos bem em classificar as coisas como nossos ancestrais fizeram.

A medida foi chamada excelência, em latim, praestantia: aptidão e superioridade baseadas em virtude, valor e força. Era daltônico e assexual. Não foi ditado por alguma teoria crítica marxista sobre dominação ou privilégio.

Veja bem, quando Alexandre, o Grande, terminou de conquistar o mundo e parou para analisar o que havia feito, ninguém lhe disse para “verificar seu privilégio”.

Quando William Shakespeare começou um soneto com “Os olhos da minha senhora não são como o sol”, ele disse o que estava em sua mente e depois foi para seu castelo e relaxou com uma boa taça de clarete. O que ele não fez foi receber um sermão enraivecido sobre sua “microagressão heteronormativa, cis-gênero” de uma multidão de decoradores de interiores.

Quando Daniel Boone disse a seu filho de 13 anos para “crescer e ser um homem, pelo amor de Deus”, os Shawnees nativos do outro lado do rio Ohio disseram, bem, nada, nem uma única palavra.

Ser de cor ou praticar sexo anormal é algo hoje. Na verdade, parece que é tudo. Sem cor ou novo gênero – sem chance.

É bom para os negócios, bom para a escola, bom para sentar em um ônibus e bom para estacionar em um estacionamento lotado, ou ir para a frente de uma fila, qualquer fila. Isso o colocará em Harvard na frente de brancos com melhores qualificações.

Aqueles de vocês privilegiados pela diferença de cor ou gênero deveriam ter pena da pessoa que não possui nenhuma diferença.

E se você acha que a sua cor é um motivo de privilégio, tente acrescentar a ela uma nova identidade socialmente construída e uma nova orientação sexual da moda (fomos informados de que agora você tem mais de 75 opções) – vale a pena!

Será que pelo menos um dos travestis, gays, feministas sortudos pararam para pensar nos homens brancos cisgêneros e heterossexuais que foram amaldiçoados para sempre e agora são mal representados ou riscados da história e excluídos de todos os negócios que só pensam em lacrar? Derrube essas estátuas!

A personalidade — particularmente a variedade incolor elogiada por Martin Luther King Jr. — caiu em desuso e é totalmente desprezada. É verdade que nossos novos campeões não conquistaram um continente, escreveram um soneto atemporal, inventaram um avião ou uma vacina contra a poliomielite, marca-passo, sorvete, transporte público, hospitais, novas variedades de vegetais, remédios que salvam vidas ou o que quer que seja.

Quem tem tempo quando o patriarcado heteronormativo está oprimindo você com sistemas de esgoto e água inoperantes? Afinal, você é uma vítima.

A mídia lacradora conseguiu nos castigar e fazer com que todos em sua Torre de Babel se odiassem. Dividir para conquistar é o plano deles. Eles procuram nos conquistar até nos calar e nos jogar no esquecimento.

A maneira como eles conseguiram tudo isso é bastante inteligente: eles simplesmente mentiram sobre a realidade. Pare de acreditar neles.

 

 

 

Artigo original aqui

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