“Épico!”, disse um participante ao final do evento. “Inesquecível!”, acrescentou outro. “Quando você chora na palestra do Tucker e não é chamada de maluca, você sabe que está entre irmãos”, confessou uma participante. “Emocionante mesmo”, concluiu mais um. “Surreal”, finalizou outro.
Como havíamos prometido, a III Conferência de Escola Austríaca foi a melhor e mais completa dentre todas já realizadas até então. Se nas duas primeiras edições fomos agraciados com a presença de 200 participantes, os nada menos que 306 presentes nesta última edição — em pleno Dia das Mães — são para nós motivo de imenso regozijo, pois são reflexo do sucesso e da popularidade que estamos alcançando.
Novamente, e embora já tenha se tornado um clichê repetir este mantra, vale a pena enfatizar a recorrência daquele fenômeno que mais nos alegra e motiva a continuar nosso trabalho: a enorme participação do público jovem, em sua maioria universitários e até mesmo colegiais. Se antes esta era uma seara completamente dominada pelo marxismo e pelo keynesianismo, cujos proponentes sempre davam como favas contadas a adesão e o apoio dos jovens às suas ideias homicidas e tresloucadas, respectivamente, hoje a realidade já vai sendo nitidamente alterada. O idealismo juvenil, para não dizer pueril, de um mundo igualitário, sem classes e sem propriedade — o qual, se realmente existisse, se degeneraria na mais ampla carnificina — já vem sendo substituído pela defesa racional, e até mesmo apaixonada, da divisão do trabalho e da propriedade privada, ambas absolutamente necessárias para a preservação da essência da civilização.
A seguir, um brevíssimo resumo de cada palestra — não queremos estragar a surpresa para quando os vídeos forem disponibilizados.
1º dia
Logo na abertura da Conferência, o enciclopédico Fábio Barbieri — o homem que, por minuto, dispara mais informações do que uma Mini-Uzi dispara balas— explicou a maneira cíclica como se dá o intervencionismo nas economias. Períodos profundamente intervencionistas sempre são necessariamente seguidos de períodos um pouco mais liberalizantes. Se não fosse assim, todas as economias já teriam entrado em total colapso. Houve até um gráfico senóide explicando este fenômeno.
O palestrante seguinte foi Philipp Bagus, que, com sua precisão germânica e didatismo escolástico, explicou tudo sobre o euro e a União Europeia, desde suas origens fundadas em ideais liberais clássicos até sua degeneração, bem ao gosto francês, em um esquema socializante e centralizador, no qual todos os países membros se tornam submissos a uma burocracia totalitária encastelada em Bruxelas e reféns de uma moeda integralmente gerenciada por burocratas em Frankfurt. Bagus, adicionalmente, traçou três possíveis cenários para o futuro do euro.
Depois foi a vez do sempre carismático Ubiratan Jorge Iorio, que possui o dom ímpar de mesclar efeitos sonoros e informações sólidas em suas palestras. Desta vez, Iorio traçou um paralelo entre os pensamentos austríaco, chicaguista e keynesiano, diferenciando a maneira como as três escolas enxergam a estrutura da economia e o conceito de tempo — e, principalmente, como a moeda afeta estas variáveis. Além de ilustrar os principais erros de Chicago, Iorio explicou por que nada se salva na teoria keynesiana.
Após uma pausa para o almoço, foi a vez do sempre impecável Jeffrey Tucker fazer sua apaixonada e inflexível defesa da era digital, concentrando-se no complexo tema da propriedade intelectual. Tucker é hoje, sem rivais, o mais apaixonado e eloquente defensor das liberdades individuais e da livre e irrestrita interação voluntária entre as pessoas. Cada uma de suas sílabas exsudam um entusiasmo inigualável pelo livre mercado, pela liberdade e pelo progresso gerado pela era da livre difusão de informações. Justamente por conta de seu fervoroso entusiasmo pela liberdade e pelo progresso possibilitados pela era digital, Tucker considera que o conceito estatal de propriedade sobre bens não-escassos — como as ideias — representa hoje uma das mais sérias ameaças para a liberdade e para o progresso de todas as nações. Uma palestra imperdível capaz de suscitar vigorosos debates, de ambos os lados da questão.
Em seguida, foi a vez do extremamente simpático português José Manuel Moreira apresentar sua versão sobre liberalismo, socialismo e conservadorismo. Saindo do lugar-comum que sempre permeia este tipo de debate, Moreira — que, ao contrário de toda a intelectualidade politicamente correta, não trata a Idade Média com chavões — fez uma distinção extremamente original entre a ‘nobreza de espada’ e a ‘nobreza de peruca postiça (ou de salão)’. Para muitos libertários, especialmente da corrente ateu-ativista, é praticamente um susto descobrir que o estado moderno, totalitário e interventor é uma invenção pós-Idade Média. Palestra para se ver com gosto e sem perder o interesse.
Para finalizar o primeiro dia, ninguém mais adequado do que o sempre polêmico, porém extremamente afável,Walter Block. Uma usina ambulante de ideias originais e, sobretudo, provocantes, Block discorreu com desenvoltura sobre assuntos diversos e extremamente polêmicos, como feminismo, discriminação racial e étnica, sindicalismo e até mesmo aborto, sempre explicando quais seriam as soluções libertárias — isto é, que respeitem o teorema da não-iniciação de agressão contra inocentes — para todos os possíveis problemas suscitadas nestas áreas. Em todos os seus exemplos práticos, Block mostra de maneira conclusiva que a liberdade, o respeito à propriedade privada e um mercado livre e irrestrito sempre atuarão em benefício justamente daqueles grupos que alegam ser os mais desfavorecidos, e que por isso continuamente clamam por privilégios estatais. A reivindicação de privilégios possui suas origens no sistema interventor, e é justamente a abolição de todos os tipos de intervencionismo que irá possibilitar a tão almejada harmonia entre todos os “grupos” de indivíduos. É o estatatismo quem coletivamente classifica os indivíduos de acordo com aparências e preferências, ao passo que a liberdade e o livre mercado os une. O livre mercado pune os preconceituosos e recompensa aqueles de mentalidade aberta.
2º dia
O professor Antony Mueller abriu o segundo e última dia da Conferência sem meios-tons: o mundo atual vive sob um capitalismo de estado, o qual é o único e exclusivo responsável por todas as calamidades que estamos atualmente vivenciando. Enquanto o capitalismo de estado for mantido, as crises serão sistêmicas. Ou abolimos de vez o corporativismo (também conhecido como ‘fascismo’), sistema este no qual o estado escolhe ganhadores e perdedores (sabe soletrar BNDES?), ou o mundo continuará se desintegrando — e, obviamente, o capitalismo e o livre mercado, cada vez mais ausentes, continuarão sendo os culpados de sempre. Impossível combater uma crise gerada pelo conluio entre estado, bancos e grandes empresas promovendo uma intensificação neste conluio entre estados, bancos e grandes empresas. Ou adotamos o capitalismo genuíno ou as forças totalitárias e populistas sairão vencedoras.
Em seguida, novamente Walter Block, desta vez comentando sobre externalidades, monopólios, bens públicos e falhas de mercado — as quais, por definição, não existem. Block tem o dom de mesclar em suas apresentações argumentos passionais e explicações profundamente racionais. Mesmo o mais cético ou o mais crítico dos ouvintes não consegue ficar indiferente à sua lógica percuciente, a qual suscita profundos questionamentos — algo que poderá ser ainda mais perceptível quando pudermos disponibilizar o vídeo de sua impecável palestra na USP sobre ambientalismo, a qual talvez tenha sido a melhor de suas três.
Após o almoço, o presidente do IMB, Helio Beltrão, centrou a sua artilharia na cada vez mais importante questão do Banco Central, seu monopólio da moeda e sua cartelização do sistema financeiro e bancário, o qual opera sob privilégios que nenhum outro setor da economia desfruta. A existência do Banco Central, seu monopólio da moeda e o fato de ela ser de curso forçado — o que significa que todos os cidadãos são obrigados a aceitá-la — gera riscos morais que incentivam os bancos a operar temerariamente com o dinheiro alheio, pois eles sabem que, caso algo dê errado, o Banco Central entrará em cena para socorrê-los, pois o sistema bancário é um setor considerado “grande demais para quebrar”. Bancos Centrais que detêm o monopólio da moeda e governos que impõe o curso forçado da moeda geram a tempestade perfeita para a libertinagem bancária: os bancos adquirem a liberdade de fazer o que quiserem sem ter de arcar com a responsabilidade de seus atos. Para alterar este cenário inerentemente estável e propenso a crises cíclicas, não é necessário nem pedir a abolição do Banco Central: basta liberar a concorrência entre moedas, abolindo a lei do curso forçado, e abolir os seguros federais sobre depósitos, colocando nos bancos a total responsabilidade pelo dinheiro de seus correntistas.
Em seguida, novamente Jeffrey Tucker, desta vez pontificando sobre como a era digital, a tecnologia, e especialmente a internet estão ajudando a combater a tirania governamental, a intensificar a interação entre as pessoas, a formar redes de resistência ao status quo e, acima de tudo, a promover a liberdade. Embora todo o discurso tenha sido tuckerianamente apaixonado e apaixonante, os 15 minutos finais certamente entraram para os anais de nossas Conferências. Mesclando razão e emoção, Tucker falou sobre como devemos agir para resistir às crescentes investidas do estado sobre nossas liberdades civis e econômicas e como podemos utilizar a tecnologia — em especial o comércio e a interação que ela permite — a nosso favor para vencer a tirania.
Para Tucker, mais importante do que odiar e denegrir o estado é desenvolver um genuíno amor pela liberdade, o que implica um amor por aquela sua feição mais espetacular e mais humanitariamente benevolente: o comércio. Onde há liberdade, há comércio. É o comércio, estimulado e intensificado pela era digital, o que torna o mundo mais ordeiro, mais racional e mais livre. É ele quem alimenta o mundo, sustenta e constrói civilizações, e desperta o que há de melhor no espírito humano. É ele quem nos mantém conectados a todas as pessoas ao redor do mundo. E é o comércio quem destrói todas as barreiras que o estado erige entre as pessoas. O comércio ignora fronteiras políticas, estimula a interação entre pessoas que o estado gostaria de ver segregadas e coloca o serviço à humanidade acima de qualquer prioridade cívica imposta pelo estado. Sem a liberdade, e sem o comércio que a sustenta, a sociedade morreria em questão de semanas. O estado, por si só, não sustenta absolutamente nada.
Ao final do seu discurso, Tucker foi ovacionado por uma plateia de pé, durante quase um minuto.
Para finalizar um fim de semana memorável, ninguém mais adequado do que a estrela Peter Schiff, o guru austríaco que previu a crise americana. Schiff, em seu estilo verboso, porém eloquente, apresentou um panorama completo sobre a economia americana desde meados da década de 1990, explicando como Alan Greenspan gerou a bolha de ações do final do século XX, cujo estouro levou a uma nova rodada de inflação monetária, a qual gerou a bolha imobiliária, cujo estouro levou à atual rodada de inflação monetária, agora capitaneada por Ben Bernanke, que está formando a “mãe de todas as bolhas” nos títulos do governo americano. Durante mais de uma hora e meia, a plateia manteve-se à beira de seus assentos, atenta a tudo o que Schiff detalhava e prognosticava para a economia americana e mundial. Noventa minutos de detalhadas e profundas informações.
Conclusão
Houve palestras para todos os gostos. Quem se apega mais a discursos emotivos e motivacionais vibrou com as duas palestras do Tucker, mestre do gênero. Quem gosta de teoria libertária e sua aplicação prática a mercados foi ao deleite com as duas palestras do Block. Quem gosta de teoria monetária foi saciado pelas palestras de Iorio e Beltrão. Quem gosta de análises sobre os cenários atuais não desgrudou os olhos e os ouvidos de Bagus, Mueller e Schiff. E quem gosta de teoria pura não ficou nada desapontado com Barbieri e Moreira.
Algumas pessoas sempre perguntam, muitas vezes em tom crítico e irônico, qual o objetivo de se fazer conferências que se limitam a, para utilizar uma expressão cara aos americanos, “pregar para os já convertidos”. A crítica é válida e merece algumas ponderações, as quais foram brilhantemente apresentadas por Tom Woods:
1) Nenhum clérigo, quando vai fazer sua homilia, diz aos seus congregados: “Vou fazer um discurso, portanto podem sair da igreja agora para ir fumar um cigarrinho lá fora”. Os congregados necessitam constante e continuamente de ouvir pregações sobre aquilo em que acreditam, pelos motivos que serão explicados abaixo.
2) Dado que ninguém sabe tudo sobre tudo, os congregados — ou convertidos — sempre poderão ter seus níveis de conhecimento elevados pelas palestras. Ao contrário dos clérigos, os convertidos não dedicam 24 horas de seus dias para o estudo de suas crenças. Quanto mais ele ouvirem as pregações, por assim dizer, mais eficazes eles serão em defender seu ponto de vista em debates contra os ‘não-devotos’.
3) Fazer eventos como esse ajuda a elevar a coragem e o ânimo das pessoas. Estes eventos mostram a elas que, embora possam estar em minoria, elas estão longe de estar sozinhas na batalha. Várias outras pessoas pensam como elas.
4) Estes eventos permitem que pessoas de mesma orientação e com as mesmas ideias se conheçam e passem a coordenar seus esforços, tornado-as promotoras mais efetivas de suas ideias.
5) Assim como algumas pessoas ocasionalmente levam amigos para suas igrejas (se é que podemos continuar utilizando a analogia dos congregados), várias pessoas também levam amigos e conhecidos a estes eventos voltados para ativistas libertários. Tais eventos podem abrir a mente destes amigos.
6) Similarmente, todo e qualquer evento libertário pode hoje ser postado no YouTube, o que ajudará (a) a informar outros libertários ativistas, tornando-os ainda mais efetivos e eficazes na defesa de suas ideias, e (b) a alcançar pessoas que ainda estão em cima do muro e que podem acabar sendo convertidas para nosso ponto de vista.
Dentro deste espírito, vale mencionar o depoimento de Fernando Ulrich, membro do IMB:
Pelo menos umas cinco pessoas diferentes vieram me procurar para saber, com detalhes, como fazer mestrado com Jésus Huerta de Soto ou até mesmo quais outras opções eles teriam.
Uma pessoa que me chamou a atenção foi o Maximiliano Kruel, formado em Administração na PUC com mestrado em Finanças na UFRGS, que descobriu o IMB há três meses, pelo Google e por acaso. Ele está querendo fazer a tese de doutorado sobre algo relacionado à Escola Austríaca e foi falar com um professor da UFRGS, que desestimulou o Maximiliano por completo. “Você pode escolher entre a estrada que não tem ninguém ou a estrada onde está todo mundo…”, disse o professor ao Maximiliano, que já estava deprimido por não saber o que fazer.
Até que ele decidiu se inscrever na Conferência e, após seu fim, disse ter sido a melhor coisa que ele já havia feito. Foi aquela sensação de saber, primeiro, que não estava só no mundo e, segundo, que a Escola Austríaca está certa e que os iluminados na “outra estrada” estão completa e irremediavelmente perdidos. Maximiliano disse que o IMB mudou a vida dele. E isso porque ele só leu os artigos. Vai começar a ler o primeiro livro agora.
A história de Maximiliano certamente é semelhante à de vários outros de nossos leitores. Há cada vez mais gente querendo se aprofundar na Escola Austríaca, fazendo mestrados e doutorados, e há cada vez mais desencantados com a economia convencional. O IMB e a Conferência de Escola Austríaca funcionam como um grande estímulo a esse pessoal. E é isso o que nos motiva.
Gostaríamos de agradecer, de novo, às mais de 300 pessoas que compareceram ao evento, em pleno Dia das Mães. Foi realmente contagiante vivenciar aquela inigualável energia e sinergia demonstrada por todos durante o evento. Aos outros que não puderam ir, também estendemos nossos cordiais agradecimentos. São vocês que fazem o sucesso desse site, em contínuo crescimento — certamente em decorrência da propaganda boca a boca, a mais eficaz que existe. E esperamos ver um número ainda maior de pessoas na Conferência do ano que vem (que talvez conte com a presença de Ron Paul).
Obrigado por tudo.
Block, Bagus, Tucker e Cristiano Chiocca na entrada do L’Hotel, em São Paulo |
Bagus e Tucker, com Fernando Ulrich, desbravando o centro histórico de São Paulo |
Tucker se depara com o Impostômetro |
Mas recobra os sentidos ao encontrar uma franquia daquela rede que tanto admira |
Cristiano apresenta a Bovespa |
Tucker leva a anarquia para a Bovespa, cujo índice, desde então, não parou de cair |
Philipp Bagus e seu tradutor, em momento de profunda intimidade |
Tucker se esbanja no mercado central |
Fábio Barbieri abriu o evento, finalmente introduzindo seriedade à coisa |
Philipp Bagus volta ao estilo germânico |
Plateia de um lado… |
…plateia do outro |
Além de todo o conteúdo intelectual, outros conteúdos |
Apenas uma pequena fatia das garotas austro-libertárias presentes. Sim, elas existem e só fazem crescer |
Maria Beltrão, anfitriã e musa dos libertários |
Ubiratan Iorio em situação invejável (mas sempre pensando no Fluminense) |
Walter Block ilustra o que o livre mercado faz com as civilizações |
Banco Central?! Monopólio da moeda?! Oi?! |
Bagus e seu recém-traduzido “A Tragédia do Euro“ |
Que foi o best seller da Conferência |
Paralelamente, vários outros livros voavam das prateleiras |
Coffee break |
Tucker, discretamente, ensina regras de etiqueta à mesa |
Um aristocrata |
Rodeado de tietes |
E mais tietes |
Mas o tietado também tieta a anfitriã |
Moreira tenta manter a soberania portuguesa |
Os alemães Antony Mueller e Philipp Bagus tentam entender um intruso |
Peter Schiff concede entrevista ao Valor Econômico |
Sob a supervisão de Helio Beltrão |
E tira foto com Victoria Muylaert Hess, presente em 100% de nossos eventos — o que já lhe credencia para um cartão de milhagem |
Além de saber prognosticar colapsos, Schiff mostra que tem ótimo gosto para mulheres |
“Elogiando” Ben Bernanke |
E Alan Greenspan |
E Obama |
E sendo questionado por Block |
André Cardoso, de 18 anos, também é presença assídua em nossas Conferências |
Bruno Garschagen é quase uma cópia de Jeffrey Tucker |
E exatamente o oposto de Fabio Barbieri |
Victoria tem lugar cativo junto aos palestrantes |
Tucker dá dicas ao best seller Leandro Narloch, sob a atenta supervisão de Roberto Chiocca |
E Narloch ainda tem de aturar o implicante Flavio Morgenstern |
Marco Antonio Costa precisa urgentemente de umas aulas de indumentária com Tucker… |
...cuja finesse e elegância deslumbram as libertárias |
Observe a incandescência nos olhos ao falar sobre a liberdade |
E a postura impecável durante a palestra |
Os responsáveis por levar a Escola Austríaca para Brasília, certamente o local mais inóspito do país |
Roberto Chiocca paga um almoço para Peter Schiff |
E, junto com Bruno e Fernando Chiocca, entrevista Tucker |
A dinastia Chiocca, com Antonio, o patriarca |
Fernando Chiocca tenta se conter ao lado de Block |
Ao passo que Evelyn Lima consegue realizar um de seus sonhos |
E Patrick Coelho faz novas amizades à altura |
Agradecemos a todos, já ansiosos para o evento do ano que vem |