A farsa COVID: 19 perguntas para as quais DEVEMOS obter respostas

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É o seguinte – lembra quando os “especialistas” ficavam nos dizendo o que fazer durante a COVID? Acontece que eles disseram praticamente tudo errado. Tipo, absurdamente errado. Estamos falando de 19 coisas importantes que eles erraram completamente, desde como o vírus se espalha até se as máscaras realmente funcionam (alerta de spoiler: essas máscaras de pano eram basicamente acessórios de moda).

O Dr. Fauci é o santo padroeiro das políticas TERRÍVEIS do COVID. Ele estava errado em TANTOS PONTOS. É hora de esclarecer as coisas:

Ele acertou alguma coisa?

  • Origem da doença – errado
  • Transmissão – errado
  • Disseminação assintomática – errado
  • Teste de PCR – errado
  • Taxa de mortalidade – errado
  • Lockdown – errado
  • Gatilhos da comunidade – errado
  • Fechamento de empresas – errado
  • Fechamento de escolas – errado
  • Colocar os saudáveis em quarentena – errado
  • Impacto sobre os jovens — errado
  • Sobrecarga hospitalar – errado
  • Barreiras de acrílico – errado
  • Distanciamento social – errado
  • Propagação ao ar livre – errado
  • Máscaras – errado
  • Impacto da variante — errado
  • Imunidade natural – errado
  • Eficácia da vacina – errado
  • Lesão por vacina – errado

No ano passado, o Grupo de Norfolk acabou de publicar um documento bombástico expondo todos esses erros. E não é apenas uma crítica de fatos consumados – eles têm os recibos. Estudos reais mostrando como a imunidade natural era realmente legítima (enquanto Fauci fingia que ela não existia), dados provando que as escolas poderiam ter permanecido abertas (o que dizer da Suécia) e evidências de que talvez, apenas talvez, trancar pessoas saudáveis em suas casas não fosse a estratégia brilhante que eles afirmavam que era.

Veja bem, não estou aqui para dizer “eu avisei” (ok, talvez esteja), mas precisamos conversar sobre isso. Porque se não aprendermos com o quanto nossos “especialistas” erraram, estamos apenas permitindo que tudo se repita na próxima vez. E honestamente? Não acho que nenhum de nós possa lidar com outra rodada de teatro de acrílico e de pessoas usando duas máscaras.

Vamos detalhar exatamente como eles erraram e, mais importante, por que continuaram insistindo no erro mesmo quando as evidências diziam o contrário. Aperte o cinto – vamos explorar a maior farsa de saúde pública da história moderna.

Estas são as perguntas que NÓS queremos que sejam respondidas!

TRANSMISSÃO

  1. Por que as autoridades insistiram em protocolos de transmissão de superfície quando as evidências mostraram principalmente disseminação respiratória?
  2. Por que os hospitais não avaliaram os padrões de transmissão com antecedência para informar a política?
  3. Por que o CDC não realizou estudos sobre padrões reais de transmissão em escolas e locais de trabalho?
  4. Por que a transmissão ao ar livre foi superestimada, apesar das evidências mínimas?
  5. Por que os estudos de transmissão não foram priorizados para orientar políticas baseadas em evidências?

DISSEMINAÇÃO ASINTOMÁTICA

  1. Que evidências apoiaram a alegação de que a disseminação assintomática foi um dos principais impulsionadores?
  2. Por que as autoridades de saúde enfatizaram a disseminação assintomática sem dados sólidos?
  3. Por que os recursos desperdiçados testaram pessoas assintomáticas quando poderiam ter se concentrado em casos sintomáticos?
  4. Como a ênfase na disseminação assintomática afetou a confiança do público quando as evidências não a apoiavam?
  5. Quais dados realmente existiam sobre as verdadeiras taxas de transmissão assintomáticas (versus pré-sintomáticas)?

TESTE DE PCR

  1. Por que o CDC insistiu em desenvolver seu próprio teste em vez de usar o da OMS?
  2. Por que os valores limite do ciclo não foram padronizados ou relatados?
  3. Por que os laboratórios usaram limites de ciclo de até 40 quando isso levou a falsos positivos?
  4. Por que o teste de PCR não foi priorizado para populações de alto risco desde o início?
  5. Como os altos limites de ciclo afetaram a contagem de casos e as decisões políticas?

TAXA DE MORTALIDADE

  1. Por que as taxas de mortalidade por infecção não foram devidamente estratificadas por idade desde o início?
  2. Por que as mortes “com COVID” versus “de COVID” não foram distinguidas?
  3. Como as taxas de mortalidade infladas afetaram a percepção e a política pública?
  4. Por que as taxas de mortalidade estratificadas por idade não foram claramente comunicadas?
  5. Como a deturpação das taxas de mortalidade afetou a confiança do público?

LOCKDOWNS

  1. Por que os lockdowns foram implementados sem análise de custo-benefício?
  2. Por que os danos do lockdown (saúde mental, atraso no atendimento médico, etc.) foram ignorados?
  3. Que evidências apoiaram a eficácia dos lockdowns?
  4. Por que medidas de proteção focadas menos restritivas não foram tentadas primeiro?
  5. Quantas mortes em excesso foram causadas por políticas de lockdowns?
  6. Por que os fatores regionais/sazonais não foram considerados nas decisões de lockdowns?

GATILHOS DA COMUNIDADE

  1. Por que números de casos arbitrários foram usados para acionar restrições?
  2. Por que as métricas de capacidade hospitalar não foram priorizadas sobre a contagem de casos?
  3. Como os limites de gatilho da comunidade foram determinados?
  4. Por que os gatilhos não foram ajustados com base nos níveis de risco reais?
  5. Por que não foram estabelecidos critérios de encerramento claros para restrições?

FECHAMENTO DE EMPRESAS

  1. Que evidências apoiaram o fechamento de pequenas empresas enquanto mantinham os grandes varejistas abertos?
  2. Por que os limites de ocupação não foram tentados antes do fechamento total?
  3. Quantas empresas foram destruídas desnecessariamente?
  4. Por que os impactos econômicos não foram pesados em relação aos benefícios mínimos para a saúde?
  5. Quais dados comprovaram a eficácia do fechamento de empresas?

FECHAMENTO DE ESCOLAS

  1. Por que as escolas foram fechadas apesar das primeiras evidências de baixo risco para as crianças?
  2. Por que ignoraram os dados das escolas europeias que permaneceram abertas?
  3. Por que os danos de desenvolvimento/educação para as crianças não foram considerados?
  4. Como o fechamento das escolas afetou a saúde mental e as taxas de suicídio na juventude?
  5. Por que a influência dos sindicatos de professores nas decisões de fechamento não foi examinada?
  6. Que evidências apoiaram as alegações de que as escolas eram os principais vetores de transmissão?

COLOCAR OS SAUDÁVEIS EM QUARENTENA

  1. Por que a quarentena em massa foi implementada sem precedentes ou evidências?
  2. Por que as medidas de proteção focadas não foram tentadas?
  3. Qual foi a análise de custo-benefício da quarentena de grupos de baixo risco?
  4. Como a quarentena em massa afetou a saúde mental?
  5. Por que as populações vulneráveis não foram priorizadas?

IMPACTO NA JUVENTUDE

  1. Por que os impactos no desenvolvimento das crianças não foram considerados?
  2. Como o isolamento afetou a saúde mental e as taxas de suicídio?
  3. Quais foram as perdas educacionais do aprendizado remoto?
  4. Por que os esportes/atividades não foram preservados para o bem-estar dos jovens?
  5. Como as máscaras/distanciamento afetaram o desenvolvimento social?
  6. Quais foram os impactos na saúde mental e no desenvolvimento dos estudantes universitários?

SOBRECARGA HOSPITALAR

  1. Por que os protocolos de tratamento precoce não foram desenvolvidos para prevenir hospitalizações?
  2. Por que os hospitais de campanha foram construídos, mas nunca usados?
  3. Como as mensagens de “achatamento da curva” afetaram os preparativos hospitalares?
  4. Por que as populações em risco não foram protegidas para evitar hospitalizações?
  5. Qual foi o uso real versus projetado da capacidade hospitalar?

BARREIRAS DE ACRÍLICO

  1. Que evidências apoiaram a eficácia das barreiras?
  2. Por que os padrões de fluxo de ar não foram considerados?
  3. Como as barreiras afetaram a ventilação?
  4. Qual foi o custo-benefício da instalação de barreiras?
  5. Por que as recomendações de barreira não foram atualizadas quando se mostraram ineficazes?

DISTANCIAMENTO SOCIAL

  1. Que evidências apoiaram o distanciamento de 2 metros?
  2. Por que o distanciamento não foi ajustado com base na ventilação/máscaras/contexto?
  3. Como as regras de distância arbitrárias afetaram as empresas/escolas?
  4. Que pesquisa apoiou os requisitos de distanciamento ao ar livre?

PROPAGAÇÃO AO AR LIVRE

  1. Por que as reuniões ao ar livre foram restritas, apesar do risco mínimo de transmissão?
  2. Por que as praias/parques foram fechados?
  3. Por que as atividades ao ar livre não foram incentivadas como alternativas mais seguras?
  4. Como as restrições ao ar livre afetaram a saúde mental/física?
  5. Que evidências apoiaram as máscaras ao ar livre?

MÁSCARAS

  1. Por que os decretos de máscara foram implementados sem evidências de RCT?
  2. Por que os danos potenciais de mascarar crianças não foram considerados?
  3. Por que as máscaras foram promovidas apesar da ineficácia?
  4. Como as máscaras afetaram o aprendizado/desenvolvimento das crianças?
  5. Por que as políticas de máscara não foram atualizadas quando os estudos mostraram benefícios limitados?
  6. Por que a imunidade natural foi descontada nas políticas de máscara?

IMPACTO DA VARIANTE

  1. Por que as variantes foram usadas para justificar restrições contínuas?
  2. Como os medos das variantes afetaram a confiança na vacina?
  3. Por que as políticas não foram ajustadas para variantes mais brandas?
  4. Como as mensagens variantes afetaram a confiança do público?
  5. Por que os padrões sazonais não foram considerados nas projeções variantes?

IMUNIDADE NATURAL

  1. Por que a imunidade natural foi ignorada nas decisões políticas?
  2. Por que as pessoas recuperadas foram obrigadas a se vacinar?
  3. Por que a imunidade natural não foi estudada mais profundamente?
  4. Como a rejeição da imunidade natural afetou a confiança do público?
  5. Por que os estudos de imunidade natural de outros países foram ignorados?

EFICÁCIA DA VACINA

  1. Por que as alegações iniciais de eficácia não foram devidamente qualificadas?
  2. Por que a eficácia decrescente não foi comunicada antes?
  3. Como a eficácia exagerada afetou a confiança do público?
  4. Por que as infecções de vacinados não foram rastreadas adequadamente?
  5. Por que as doses de reforço foram promovidas sem evidências claras de benefício?

LESÃO POR VACINA

  1. Por que os eventos adversos não foram devidamente rastreados/investigados?
  2. Por que as lesões causadas por vacinas foram minimizadas ou descartadas?
  3. Como a interpretação dos dados do VAERS afetou a confiança do público?
  4. Por que as análises de risco-benefício estratificadas por idade não foram realizadas?
  5. Por que os sinais de alerta precoce não foram investigados mais detalhadamente?
  6. Como minimizar e ocultar lesões afetou a confiança na vacina?

Temos MUITO trabalho a ser feito e FELIZMENTE podemos ter pessoas responsáveis que estão dispostas a fazer essas perguntas!

 

 

 

 

Artigo original aqui

1 COMENTÁRIO

  1. Se ao menos as perguntas relativas ao experimento que recebeu o nome de “vacinas” fossem respondidas honestamente, daria-me por satisfeito.
    Se com o Bolsonaro na cadeira do Executivo vimos situações duras no período 2020-2022, seria bom nem imaginarmos sob o governo do bandido de estimação da elite woke-progressista e seus asseclas!

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