É “Avanti Ragazzi di Buda” e não “Bella Ciao” a canção da liberdade

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A geração Netflix pode não saber, mas está sendo enganada. É sempre assim, a esquerda, isso é, o reino da mentira, busca inverter valores e reescrever a história. Para tal, usa todo aparato técnico, midiático e cultural. A série La Casa de Papel (que eu aguentei 5 minutos pois é feita para adolescentes) espalhou a canzone italiana “Bella Ciao” pro mundo todo.

Uma canção de origem camponesa que foi apropriada pela “resistência” ao fascismo, quer dizer, apropriada pelos comunistas radicais. A coisa pegou tanto e a Itália está tão carente de identidade (logo eles!) que um grupo de senadores de esquerda propôs tornar Bella Ciao como uma “canção oficial da república”.

Ato reflexo, um senador da lega relembra que os valores republicanos estão verdadeiramente representados na canção”Avanti Ragazzi di Buda”, uma canção feita para relembrar o levante de Budapeste, onde jovens se ergueram contra a tirania soviética e foram esmagados.

Como o movimento (e a canção) foram anti-comunistas, os operadores da esquerda na mídia, cultura, educação logo trataram de colocar a música no rol das “coisas do demônio”, isso é, coisa de fascistas.

A bela canção, que retrata não só a bravura dos jovens do levante de Budapeste, chama a atenção para o silêncio de todo o mundo ocidental ao episódio na época. Algo muito parecido com os tempos de hoje quando o mundo se cala diante do maior atentado aos direitos individuais da história.

Indivíduos proibidos de trabalhar veem a força do poder policial os esmagarem diante da complacência do mundo.

Como diz um verso: “Finita la nostra speranza, sepolta l’onore nel mondo

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