O medo é contagioso, e é usado para controlar você

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Estados estão usando o medo para controlar e manipular seus cidadãos. Isso foi admitido por membros do Grupo Científico sobre Comportamento para Influenza Pandêmica (SPI-B na sigla em inglês), um subcomitê consultado pelo Grupo de Consulta Científico para Emergências (SAGE) do Reino Unido. E eles devem estar bem informados, uma vez que defenderam esse método de controle, e agora dizem que foi um infeliz engano. Conforme reportado pelo Telegraph, em 14 de Maio de 2021[1]:

Cientistas de um comitê que encorajou o uso do medo para controlar o comportamento das pessoas durante a pandemia de COVID admitiram que o seu trabalho foi “antiético” e “totalitário”. Membros do Grupo Científico sobre Comportamento para Influenza Pandêmica (SPI-B) expressaram arrependimento sobre essas táticas em um novo livro sobre o papel da psicologia na resposta do Governo ao COVID-19.

O SPI-B avisou, em Março do ano passado, que os ministros precisavam aumentar o “nível de percepção de perigo pessoal” representado pelo COVID-19, porque “um número substancial de pessoas ainda não se sentem suficientemente ameaçadas a nível pessoal”.

Gavin Morgan, um psicólogo na equipe, disse: “Claramente, usar medo como um método de controle não é ético. Usar medo cheira a totalitarismo. Não é uma atitude ética pra qualquer governo moderno. Por natureza eu sou uma pessoa otimista, mas isto tudo me deu uma visão mais pessimista das pessoas.”

A guerra psicológica é real

O Telegraph citou vários membros do SPI-B, todos os quais também foram citados no livro recentemente publicado, “Um Estado de Medo: Como o Governo do Reino Unido Usou o Medo Como Arma Durante a Pandemia de Covid-19” [A State of Fear: How the UK Government Weaponised Fear During the Covid-19 Pandemic], por Laura Dodsworth[2]:

Um cientista do SPI-B disse à Srta. Dodsworth: “em Março [de 2020], o Governo estava muito preocupado com o grau de obediência, e achava que as pessoas não iam querer ser trancadas em casa. Houve discussões sobre a necessidade de medo para encorajar obediência, e decisões foram tomadas sobre como aumentar o medo. A forma como usamos o medo é distópica.

“O uso do medo com certeza foi eticamente questionável. Foi como um experimento esquisito. Em última análise, o tiro saiu pela culatra, pois as pessoas ficaram com medo demais…”

Um avisou que “as pessoas usaram a pandemia para adquirir poder, e forçar a passagem de coisas que não teriam acontecido de outra forma… nós temos que tomar muito cuidado com o autoritarismo que está se instalando (…)”

Outro membro do SPI-B disse que eles ficaram “estupefatos com a maneira como a psicologia comportamental foi transformada em uma arma” durante a pandemia, e que “os psicólogos pareceram não perceber quando isso deixou de ser altruístico e se tornou manipulativo. Eles têm muito poder, e se embriagaram com ele.”

Steve Baker, o presidente do Grupo de Recuperação do COVID de Parlamentares Conservadores, disse: “se é verdade que o Estado tomou a decisão de aterrorizar o público para garantir a obediência às regras, isso levanta perguntas extremamente sérias sobre o tipo de sociedade que queremos nos tornar. Falando honestamente, eu tenho medo de que a política do governo hoje esteja levando às raízes do totalitarismo? Sim, é claro que está.”

A fabricação do medo

Por quase um ano e meio, governos ao redor do mundo, com poucas exceções, administraram aos seus cidadãos uma dieta regular de notícias apavorantes. Por meses e meses, era impossível ligar a televisão sem ver o número de hospitalizações e mortes correndo pela parte de baixo da tela.

Mesmo quando se tornou claro que as pessoas não estavam morrendo em números excessivos, a mídia de massa continuou a nos assaltar com atualizações contínuas do crescente número de “casos”, sem nunca se preocupar em contextualizar os números, ou explicar que a vasta maioria eram falsos positivos.

Informações que teriam contrabalançado as más notícias – como as taxas de recuperação, e quantos supostos “casos” na verdade não tiveram um único sintoma – foram censuradas e suprimidas.

Também se recusaram a colocar os dados no contexto apropriado, como avaliar se o número de mortes havia aumentado significativamente em relação a anos anteriores. Ao invés disso, cada novo caso era tratado como uma emergência e sinal de catástrofe iminente.

Não se confunda – contradição é uma tática de guerra

Além da barragem de notícias exclusivamente ruins – que, diga-se de passagem, eram manipuladas de várias formas – medo e ansiedade também foram criados mantendo você confuso. De acordo com Dodsworth, recomendações intencionalmente vagas e contraditórias estão sendo usadas para manter as pessoas psicologicamente vulneráveis.

“Quando se cria um estado de confusão, as pessoas ficam ainda mais dependentes. Ao invés de se sentirem confiantes para tomarem decisões por si próprias, elas acabam esperando por instruções do Governo,” ela disse em uma entrevista no podcast Planet Normal em 20 de Maio de 2021[3].

Um exemplo dado por Dodsworth são as medidas de pandemia implementadas durante o Natal de 2020:

“Natais em família foram permitidos, proibidos, permitidos novamente, e então proibidos novamente. Você tem alguém apertando o parafuso, e soltando, e apertando de novo. É como uma sessão de tortura.”

E isso não é tudo. Como explicado pelo psiquiatra Dr. Peter Breggin, ao empilhar confusão e incerteza em cima do medo, é possível levar um indivíduo a um estado em que ele não é mais capaz de pensar racionalmente. Uma vez que estejam em um estado ilógico, são fáceis de manipular. Eu não tenho dúvida de que levar as pessoas a um estado em que não respondem mais à lógica e à razão é o objetivo principal por trás de muitas informações contraditórias que nos são dadas.

A fábrica de medo

Em seu livro, Dodsworth detalha algumas divisões do governo britânico que estão usando métodos de guerra psicológica em suas interações com o público. Além do SPI-B, temos[4]:

  • A equipe de Análises Comportamentais, também conhecida como “unidade de empurrãozinho”, um corpo governamental semi-independente que aplica “insights comportamentais para informar políticas, melhorar serviços públicos e entregar resultados positivos para pessoas e comunidades[5].” Esta equipe também aconselha países estrangeiros;
  • A Unidade de Pesquisa, Informação e Comunicação (RICU) do Departamento do Interior [Home Office], que é parte do Departamento de Segurança e Contra-Terrorismo do Reino Unido, ajuda grupos de fachada posando como organizações “comunitárias” a “manipular disfarçadamente os pensamentos das pessoas”;
  • A Unidade de Resposta Rápida, lançada em 2018, opera por todo o Gabinete do governo britânico e no escritório do Primeiro-Ministro (coloquialmente conhecido como “número 10”, do endereço Downing Street, nº 10, Londres) para “enfrentar informações falsas e desinformação”. Eles também trabalham com a Equipe de Comunicação de Segurança Nacional durante crises, para garantir que a “informação oficial” ganhe o máximo de visibilidade[6].
  • Célula de Contra-Desinformação, que é parte do Departamento de Digital, Cultura, Mídia e Esporte. Monitoram plataformas de mídias sociais para combater “fake news” sobre ciência em geral, e COVID-19 em particular – em que “fake news” significa qualquer coisa que contradiga as orientações da Organização Mundial de Saúde[7].
  • Quartel-General de Comunicações do Governo (GCHQ), uma organização de inteligência e segurança que fornece informações para o governo britânico e as forças armadas. De acordo com Dodsworth, funcionários do GCHQ, e até membros da 77ª Brigada, foram recrutados como “fantoches” e “trolls” para combater mensagens anti-vacinação e anti-lockdown nas plataformas de mídia social.

Segundo Dodsworth, existem muitas mais. Em seu livro, ela afirma que pelo menos 10 departamentos do governo britânico estão trabalhando com “equipes de análise comportamental” para manipular o público.

Isso só está vindo a público agora

É importante notar que o uso de psicologia comportamental pelo governo não veio a ocorrer como resultado da pandemia. Essas táticas têm sido usadas por anos, para uma miríade de propósitos de relações públicas; e apesar de a pandemia estar perdendo vapor, Dodsworth alerta que mais e mais cientistas comportamentais estão sendo contratados[8]:

“[Essa tendência] está crescendo e crescendo. Neste momento eu sinto que estamos em um turbilhão de ‘empurrãozinhos’,” ela diz. “No passado, houve algumas iniciativas para consultar o público sobre o uso de psicologia comportamental, e essas iniciativas partiram dos próprios cientistas comportamentais. Mas isso não aconteceu. Nós não fomos consultados sobre uso de técnicas subconscientes que efetivamente tiram nossas escolhas…

“Eu espero ferventemente que este livro [“O Estado de Medo”] inspire uma conversa extremamente necessária sobre o uso de medo, não apenas na epidemia, mas sobre o uso de psicologia comportamental em geral.

“Não é só um gênio que saiu da lâmpada. É como se tivéssemos criado uma Hidra, e por mais rapidamente que você tente cortar as cabeças, sempre tem cada vez mais cientistas comportamentais sendo contratados em diferentes departamentos do governo. Isso se tornou praticamente a forma padrão de o Governo tocar seus negócios. É o negócio do medo…

“Eu penso que, em última análise, as pessoas não querem ser manipuladas. As pessoas não gostam de ser enganadas e não querem viver em um estado de medo perpétuo. Talvez nós precisemos ser um pouco mais ousados e levantar nossas preocupações mais rapidamente, quando algo não estiver certo.”

O medo é contagioso

O medo há muito tem sido a ferramenta de tiranos. Ele é profundamente eficaz, em parte porque se espalha de uma pessoa para outra, exatamente como um vírus. O contágio do medo é o tópico deste vídeo, do segmento “ciência nojenta” do programa de reportagens científicas NOVA, originalmente publicado em Fevereiro de 2017. Entre animais, respostas emocionais a algum tipo de angústia são transmitidos através de feromônios propagados por várias secreções corporais, como suor e saliva.

Como explicado no vídeo, quando encontram algo percebido como uma ameaça séria, animais com estruturas sociais fortes, como formigas e abelhas, emitem um feromônio de alarme. O odor atrai outros membros da colônia para lidar coletivamente com a ameaça.

Humanos parecem ter uma capacidade bastante similar. Quando assustados ou irritados, humanos produzem sinais químicos, e apesar de você poder não reconhecer conscientemente o cheiro de medo ou irritação, ele pode ter um impacto subconsciente, fazendo com que você também sinta o medo ou a irritação.

Humanos também tendem a imitar os sentimentos daqueles ao nosso redor, e esta é ainda outra maneira através da qual uma emoção pode se espalhar como fogo por uma comunidade ou um país inteiro – para o bem ou para o mal. Psicólogos comportamentais chamam isso de “contágio emocional”, e se aplica tanto a emoções positivas como negativas.

Por exemplo, se você é recebido com um sorriso ao encontrar alguém, é provável que você sorria de volta, imitando o comportamento e expressão facial da pessoa. Se alguém olha para você com um franzido raivoso, é provável que você de repente se sinta com raiva também, mesmo que não estivesse antes e não tenha nenhuma razão para estar, além do fato de que alguém “olhou torto” para você.

No entanto, apesar de tanto emoções positivas quanto negativas serem contagiosas, certas emoções se espalham com maior velocidade e facilidade do que outras. Pesquisas citadas no vídeo chegaram à conclusão de que emoções de “alta excitabilidade” como admiração (positiva) ou raiva ou ansiedade (negativas) são mais “virais” que emoções de “baixa excitabilidade” como felicidade ou tristeza.

A reportagem também menciona que pesquisadores têm feito análises de dados no Twitter e outras plataformas de mídia social para entenderem melhor como emoções se espalham, e os tipos de mensagem que se espalham mais rápido. Mas eles ignoraram os principais culpados, o Google e Facebook, ambos os quais roubam seus dados privados e os usam para manipular seu comportamento.

Na época, em 2017, a NOVA reportou que essas informações estavam sendo extraídas e usadas para evitar mensagens que pudessem causar pânico em massa. Mas a pandemia de COVID-19 sugere exatamente o contrário. Claramente, psicólogos comportamentais têm se ocupado em desenvolver ferramentas para maximizar o contágio do medo, ansiedade, e pânico.

Como se inocular contra o contágio de emoções negativas

No final da reportagem, a apresentadora cita pesquisas detalhando três formas eficazes de se “imunizar” contra o contágio de emoções negativas.

  • Distrair-se da fonte da emoção negativa – no caso da “pornografia de medo” da pandemia, isso envolveria desligar-se da mídia de massa, a qual, ao longo do último ano, se mostrou incapaz de ser razoável;
  • Projetar suas próprias emoções positivas de volta para a fonte do contágio negativo – ao falar com alguém que está com medo, eles podem acabar “pegando “ o seu otimismo, ao invés do contrário.
  • Falar abertamente – se alguém está inconscientemente espalhando emoções negativas, dizer isso claramente pode ajuda-los a perceber o que estão fazendo. (Isso obviamente não vai funcionar se a fonte está espalhando medo e ansiedade de forma proposital e deliberada.)

Pandemia de pânico

Em um tweet recente[9], Ivor Cummins, um engenheiro biomecânico que pesquisa as causas fundamentais de doenças crônicas, compartilhou um vídeo curto detalhando as causas raízes da pandemia de pânico. Por que o mundo inteiro parece ter ficado louco de medo?

Como explicado por Cummins, o nível desproporcional de medo do público é o resultado de um círculo vicioso que se amplifica até chegar a níveis catastróficos. Agentes políticos e da mídia empurram uma narrativa de medo para o público, e o público com medo então encoraja a mídia (medo dá audiência) e os políticos a “agirem”, o que por sua vez reforça a atmosfera de medo, e assim em diante.

No entanto, em algum momento este motor de medo começa a perder o fôlego. Para manter o pandemônio pandêmico, agentes acadêmicos com previsões apocalípticas são chamados para opinar na mídia e “aconselhar” políticos.

E ajudando a viabilizar esses agentes acadêmicos, podemos encontrar organizações opacas e antidemocráticas como a Organização Mundial de Saúde, o Fórum Econômico Mundial, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional, a Fundação Bill & Melinda Gates, e a constelação de gigantes farmacêuticas que podemos chamar coletivamente de “Big Pharma”. Todos esses (e muitos mais) apóiam esses acadêmicos-profetas do apocalipse por trás dos panos, ou mesmo abertamente.

Todas as organizações que Cummins menciona são parte de uma elite tecnocrática, intocável por qualquer eleição, que toma decisões em nome do mundo todo. Se esse motor auxiliar que alimenta o ciclo do medo pudesse ser desligado de alguma forma, a insanidade global provavelmente perderia força.

A pergunta é: isso pode ser feito? Robert F. Kennedy Jr. Comparou nossa situação atual com uma “batalha apocalíptica[10]”, dado que enfrentamos forças antidemocráticas com recursos financeiros e influência política aparentemente sem limites, e a capacidade de controlar as comunicações a nível global.

Estamos enfrentando uma agenda globalista que, em última análise, busca atingir o controle total destruindo os direitos humanos e os direitos dos países, usando a “segurança sanitária” como justificativa.

Expondo o plano grandioso

Como explicado pelo jornalista James Corbett na edição de 16 de Outubro de 2020 do seu Corbett Report[11], o “Grande Reset” é o novo “contrato social” do qual cada um participará através de identificação eletrônica ligada à sua conta bancária e histórico médico, e um cartão de “crédito social” que vai acabar ditando cada aspecto de sua vida.

O objetivo é livrar-se do capitalismo e da livre iniciativa, e substituí-los pelo “desenvolvimento sustentável” e “capitalismo de stakeholders”, termos que camuflam suas intenções malignas e anti-humanas. Conforme notado no livro “Tecnocracia: a Dura Estrada para a Ordem Mundial[12]”:

“(…) Desenvolvimento Sustentável é Tecnocracia (…) o movimento pelo Desenvolvimento Sustentável tomou medidas cuidadosas para camuflar sua verdadeira identidade, estratégia, e propósito, mas quando o véu for levantado, você nunca poderá enxerga-lo de outra forma. Uma vez desmascarada sua estratégia, todo o resto começará a fazer sentido.”

Em seu post de blog, “The Great Reset for Dummies”, a jornalista Tessa Lena resume o propósito por trás das demandas por um “reset” global[13]:

“A razão matemática para o Grande Reset é que graças à tecnologia, o planeta se tornou pequeno, e o modelo de expansão econômica infinita quebrou – mas obviamente, os super-ricos querem continuar super-ricos, então eles precisam de um milagre, outra bolha, além de um sistema cirurgicamente preciso para administrar o que eles enxergam como ‘seus recursos limitados’.

“Assim, eles querem desesperadamente uma bolha gerando expansão econômica a partir do éter – literalmente – ao mesmo tempo em que tentam apertar os cintos dos camponeses, um esforço que se inicia com ‘modificação comportamental’, ou seja, ‘reiniciar’ o senso dos camponeses ocidentais de terem direito a liberdades e altos padrões de vida (…) o objetivo prático do Grande Reset é reestruturar fundamentalmente as relações econômicas e geopolíticas do mundo com base em duas premissas:

“Um, que todo elemento da natureza e toda forma de vida é base de um inventário global (administrado pelo Estado supostamente benevolente, o qual, por sua vez, é comandado por meios tecnológicos por um pequeno número de pessoas afluentes e subitamente benevolentes); e

“Dois, que todo o inventário precisa ser contabilizado: registrado em um banco de dados central, identificável facilmente por leitores automáticos, e gerenciado com inteligência artificial, com base na ‘ciência’ mais recente.

“O objetivo é contabilizar e então eficientemente administrar e controlar todos os recursos, incluindo pessoas, em uma escala sem precedentes, com precisão (…) digital sem precedentes – tudo isso enquanto os mestres gozam de vastas reservas naturais conservadas, livres de camponeses soberanos desnecessários e sua imprevisibilidade.”

Esses novos “ativos” globais também podem ser transformados em instrumentos financeiros que, por sua vez, podem ser negociados. Por exemplo, a “Agricultura Natural Orçamento Zero” está sendo introduzida na Índia. Este é um novo conceito de agricultura em que os agricultores devem comercializar os créditos de carbono da sua terra no mercado global, se quiserem se sustentar. Eles não ganharão um tostão por aquilo que realmente produzem.

A pandemia foi uma operação psicológica

Não há uma única área da vida que tenha sido deixada de fora desse plano do Grande Reset. A reforma planejada afetará tudo, desde governo, energia e finanças até alimentação, medicina, o mercado imobiliário, a polícia, e até a forma como interagimos com outros humanos em geral.

É desnecessário dizer que transformar radicalmente todos os aspectos da sociedade implica em alguns desafios. Nenhuma pessoa sã concordaria com o plano, se estivesse ciente de todos os detalhes. Então, para coloca-lo em prática, foi necessário o uso de manipulação psicológica, e o medo é a ferramenta mais eficiente que existe para garantir a obediência.

O gráfico a seguir ilustra o papel crucial do medo no processo de implantação do Grande Reset.

A engenharia social é crucial para o regime tecnocrático

A tecnocracia é inerentemente uma sociedade tecnológica, administrada através de engenharia social. Medo é apenas uma das ferramentas de manipulação. O foco obsessivo na “ciência” é outra. Toda vez que alguém discorda, ele é simplesmente acusado de ser “anti-ciência”, e qualquer ciência que ponha em dúvida o status quo é declarada “ciência desacreditada”.

A única ciência que importa é aquilo que os tecnocratas consideram verdadeiro, não importa quanta evidência exista em contrário. Nós testemunhamos isso em primeira mão durante esta pandemia, assistindo às “Big Techs” censurarem e banirem tudo e todos que fossem contra as opiniões da OMS, a qual não passa de uma engrenagem na máquina tecnocrática.

Se permitirmos que esta censura continue, o resultado final será nada menos que devastador. Por isso, nós devemos simplesmente continuar nos esforçando pela transparência, pela verdade, pela liberdade médica, pela liberdade pessoal, e pelo direito à privacidade.

Reconhecer que o medo que sentimos foi cuidadosamente manufaturado pode nos ajudar a escapar de seu domínio, e uma vez que nós – em massa – não mais acreditarmos nas mentiras que nos são vendidas, o motor que fornece energia para o medo e o pânico eventualmente irá ficar sem combustível e parar.

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Notas

[1, 2] The Telegraph, May 14, 2021 (Archived)

[3, 4, 8] The Telegraph May 20, 2021 (Archived)

[5] Bi.team

[6] PR Week October 17, 2018

[7] Data Compliant, Fighting Fake Science

[9] Twitter Ivor Cummins May 15, 2021

[10] Children’s Health Defense August 28, 2020

[11] Corbett Report October 16, 2020

[12] Geopolitics August 29, 2020

[13] Tessa.substack.com October 28, 2020

1 COMENTÁRIO

  1. A questão aqui não é somente o medo, usado sobretudo como instrumento para direcionar a agenda estatista para onde interessa: a mídia de massa. Não adianta reclamar: sses caras tem uma credibilidade junto a população impossível de ser quebrada. Tudo o que eles dizem se torna verdade em essência.

    Apenas uma pequena minoria conseguiu sair deste esquema. Ainda que muitos rejeitem alguns grupos de comunicação específicos, acreditam em outros. E como sabermos, o sistema opera nas duas pontas.

    A única solução o autor mesmo apontou: ignorar todos eles.

    Vida longa ao Rothbard Brasil! Sem seus artigos, mesmo os ancaps mais consistentes teriam caído na vala comum dos pandeminions.

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