Surto de COVID na isolada e vacinada Antártica – o prego no caixão da narrativa dos governos

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“Isso nunca foi sobre um vírus”, as pessoas continuam me dizendo.

Eu entendo.

Mas eu respondo: “Bilhões de pessoas até hoje pensam que é.”

Lembre-se de que não estou tentando persuadir João Doria ou o Dr. Fauci. Estou tentando alcançar pessoas de boa índole que cometeram o erro – um erro que foram programadas para cometer pelas escolas que frequentaram – de presumir que a prioridade dos funcionários públicos é o bem-estar delas.

Em outras palavras, muitas pessoas concordaram com tudo isso não porque estivessem envolvidas em algo sinistro. Elas concordaram porque acreditavam que os ditos especialistas estavam agindo de boa fé.

Outras continuaram aceitando, muito tempo depois que tal aceitação claramente se revelou irracional, porque elas tinham zero curiosidade, elas se sentiam desconfortáveis ​​em ter uma opinião diferente da que os poderosos lhes disseram para ter, ou elas são simplesmente burras como portas.

Assim temos Whoopi Goldberg, que recentemente testou positivo para Covid.

“Fiz tudo o que deveria fazer”, ela protesta.

“Já que ela está vacinada e com as doses de reforço, seus sintomas têm sido muito, muito leves”, disse Joy Behar, a co-apresentadora no programa dela The View.

Hum. Você sabe quem mais tem sintomas que são muito, muito leves, especialmente com a nova variante?

A grande maioria das pessoas, vacinadas ou não.

Quanto a fazer todas as coisas certas, etc., lembre-se disso: há um surto na Antártica, entre cientistas totalmente vacinados.

Segundo a BBC: “Uma estação de pesquisa científica belga na Antártica foi acometida por um surto de Covid-19, apesar dos trabalhadores estarem totalmente vacinados e baseados em uma das regiões mais remotas do mundo.”

Se isso pode acontecer o mais longe possível da civilização, então esqueça. Ao se privar das alegrias da vida, tudo o que você está fazendo é roubar de si mesmo um tempo que você nunca poderá recuperar.

E agora, enquanto escrevo para você, outra das coisas que “devemos fazer”, ou seja, usar máscaras, está entrando em colapso.

A ABC News está publicando esta manchete no Twitter: “Estão surgindo estudos de que as máscaras de pano não são eficazes na prevenção da disseminação do COVID.”

Foi realmente necessário “estudos” para descobrirmos isso? Quando temos exemplo após exemplo de populações demograficamente semelhantes próximas umas das outras, mas com diferentes níveis de uso de máscara e ainda os mesmos números COVID, isso não é o suficiente para tornar a eficácia das máscaras extremamente improvável, ou pelo menos algo que uma pessoa racional colocaria em dúvida?

E adivinhe qual termo o Dr. Fauci quer abandonar agora.

Ron DeSantis foi ridicularizado por sugerir que algum dia a definição de “totalmente vacinado” poderia mudar e as pessoas poderiam perder seus empregos por não conseguirem uma terceira injeção de mRNA.

Não sei por que a elite se incomoda em ridicularizar aqueles que especulam sobre para onde está indo a distopia, porque tudo o que eles especulam acaba acontecendo.

Já existem requisitos de dose de reforço em todo o lugar.

E agora temos isso de Fauci: não vamos usar mais a expressão “totalmente vacinado”. Por quê? Porque força o que ironicamente chamamos de “nosso establishment de saúde pública” a determinar um ponto final definitivo.

Ele disse: “Estamos usando a terminologia agora ‘mantendo suas vacinas atualizadas’, em vez de ‘totalmente vacinado’. No momento, a proteção ideal é com uma terceira dose de um mRNA ou uma segunda dose de um J&J.”

Mas com cada reforço, a conformidade cai significativamente.

A cada fechamento de escola – quase dois anos neste absurdo – mais pais dizem que já basta.

A cada censura de um episódio de Joe Rogan, uma audiência de (literalmente) dezenas de milhões fica exposta a perspectivas que foram excluídas da grande mídia e das Big Tech.

Isso significa que vencemos?

Bem, temos muito mais luta pela frente, com certeza.

Mas somos muitos. E nossos números estão crescendo, enquanto os deles estão caindo.

O YouTube removeu quase que instantaneamente as entrevistas de Rogan com o Dr. Peter McCullough e o Dr. Robert Malone. Não importa. A entrevista de McCullogh acumulou 40 milhões de visualizações e, na verdade, o número provavelmente é maior agora. Veremos se o Dr. Malone o alcança.

O YouTube causou enormes danos e é responsável por um grande número de mortes, devido à sua recusa em permitir vozes dissidentes que se opõem às políticas desumanas dos tais especialistas.

Porém, cada vez mais, quando o YouTube se comporta histericamente, isso apenas aumenta a curiosidade sobre as pessoas que eles censuram. E essas pessoas são encontradas em alternativas ao YouTube, como Odysee e Rumble.

 

 

Da lista de e-mail de Tom Woods

1 COMENTÁRIO

  1. “Ao se privar das alegrias da vida, tudo o que você está fazendo é roubar de si mesmo um tempo que você nunca poderá recuperar.”

    Na verdade, quem está roubando isso de nós é o sistema. Mas em todo o caso, se o custo de adiar uma viagem de férias é estar ao lado da verdade e contra a ditadura sanitária, que dane-se esse prazer pequeno burguês.

    E uma questão aqui deve ser colocada. Inúmeros liberais brasileiros ainda defendem o direito do Youtube e das bigtechs de serem agentes ativos na disseminação da ditadura nazicovidiana sob o pretexto de ser direito à propriedade privada a censura as opiniões CIENTÍFICAS que contradizem a narrativa oficial. Esses canalhas liberais se candidatam a remoção física forçada de uma viagem de helicoptero.

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