20 coisas que 2020 me ensinou

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Um ano terrivelmente fatídico termina, e tudo indica que um ano muito pior em algumas horas se inicia.

Aqui vão os meus apontamentos sobre 2020 — o primeiro ano da Covidocracia —, a quem interessar possa.

Aprendi um monte de coisas esse ano enquanto indivíduo, mas principalmente como cidadão brasileiro vivendo em plena ditadura do coronavírus.

Abaixo estão as minhas modestas considerações sobre o 1º ano do coronazismo globalista.

1) Em primeiro lugar, aprendi que são pouquíssimos os indivíduos que resguardam e valorizam de fato a liberdade. Da mesma forma, aprendi que a sociedade está repleta de homens que se comportam como crianças histéricas e ensimesmadas, que acham que o estado é a sua mamãe e o governo é o seu papai, e ambos devem fazer tudo o que for possível para resguardar sua segurança.

Para isso, vale até mesmo exigir a total supressão das liberdades individuais de terceiros e — se necessário for — vale também empregar o uso de violência agressiva contra pessoas pacíficas e inocentes.

2) Nossa sociedade está saturada de homens covardes e medrosos, que tem medo de tudo e se escondem debaixo da cama por qualquer calamidade, seja ela real ou imaginária. Esses pobres coitados obedecem ao estado e as autoridades — não importa quão irracionais ou estúpidas sejam as ordens proferidas pela classe política — como cachorrinhos dóceis e subservientes, sem jamais contestar ou questionar coisa alguma.

3) São pouquíssimos os indivíduos verdadeiramente aguerridos, inflexíveis e corajosos que estão dispostos a bater de frente contra a tirania. Isso porque vivemos em uma sociedade de homens terrivelmente emasculados, hábeis em chorar, resmungar e berrar como criancinhas histéricas sempre que suas vontades não são feitas.

4) A grande maioria das pessoas não pensa, não analisa, não pesquisa, não questiona, não raciocina. Apenas seguem ordens como autômatos pré-programados pelo sistema.

5) Os covidiotas realmente acham que o pânico, o pavor e o medo que sentem lhes dá autoridade sobre terceiros, e licença irrevogável para exigir do estado a total erradicação das liberdades individuais de toda a população.

6) Ao defender de forma tirânica, brutal, truculenta, ditatorial, criminosa e intransigente a campanha do “fica em casa”, a esquerda mostrou enfaticamente que não defende os pobres de maneira alguma. Eles foram justamente os mais prejudicados e duramente reprimidos pela ditadura do coronavírus, sendo impedidos de trabalhar, de viver, de produzir e se sustentar; o terrorismo de estado perpetrado em larga escala contra os pobres e os desfavorecidos foi um verdadeiro holocausto, um bárbaro e deplorável crime contra a humanidade.

7) A covidolatria se transformou em uma seita de histeria de massa. Seus adeptos são controlados pelo medo, pelo pânico e pelo pavor institucionalizado, que é rotineiramente abastecido pelos jornalecos televisivos dos grandes conglomerados midiáticos.

8) Covidiotas não ligam para a ciência — a verdadeira ciência, aquela que não é deliberadamente manipulada para atender uma agenda política —, não ligam para ética e muito menos para fatos concretos. A Sars-Cov-2 não é o vírus mortífero e aterrorizante tão persistentemente alardeado pela mídia. Infelizmente, inúmeras pessoas morreram, mas isso não muda o fato de que — para 99% dos infectados —, a covid vai ser simplesmente uma gripe.

9) Covidiotas são criaturas essencialmente egoístas — pessoas guiadas por um medo mórbido de morrer —, que não ligam a mínima para as contingências da realidade, muito menos para as consequências das depravações absurdas, bestiais e irracionais que defendem. As quarentenas destruíram centenas de milhares de empresas, fizeram o desemprego subir às alturas e aumentaram dramaticamente o número de suicídios (em cerca de 40%). Mas para os covidiotas o importante é exigir que todo mundo fique em casa. Dane-se todas as pessoas que vão morrer em consequência da destruição econômica. São vítimas desconhecidas, danos colaterais insignificantes, que podem ser ignorados e convenientemente varridos para debaixo do tapete.

10) As pessoas realmente exercem uma fé cega e irracional no sistema e em tudo aquilo que compõe sua estrutura: o estado, a classe política, os burocratas do governo, os corporativistas de conglomerados onipotentes. Elas genuinamente acreditam que o bem-estar geral da população — e não lucros obscenos, clientelismo político e expansão do poder corporativo — é a prioridade do sistema.

11) Jornalistas e intelectuais — em sua grande maioria — não passam de idiotas úteis do sistema; eles contribuem incansavelmente para o emburrecimento generalizado das massas e trabalham ativamente contra os interesses da população e do cidadão comum. Odeiem esses vermes pútridos, depravados e vendidos de forma intransigente com um ódio colérico e virulento.

12) O emburrecimento das massas levou as pessoas a confiarem cegamente no sistema. Por essa razão, elas não exercem mais a desconfiança, a dúvida, o cinismo e o ceticismo. Elas viraram zumbis irracionais programados para obedecer e odiar quem se atreve a pensar e ir contra a multidão.

13) Quarentenas e lockdowns foram atos de terrorismo econômico praticados diretamente contra empreendedores individuais, profissionais liberais, ambulantes informais e pequenas e médias empresas. As grandes corporações puderam continuar normalmente com suas atividades.

14) Quarentenas e lockdowns foram basicamente declarações de guerra do sistema contra os pobres e a classe média. Os ricos, os poderosos, a classe política e a elite dominante puderam continuar levando suas vidas normalmente, sem maiores inconvenientes.

15) Todos os bilionários do mundo aumentaram dramaticamente suas fortunas durante a ditadura do coronavírus. Para citar apenas um exemplo, Jeff Bezos, da Amazon, aumentou seu patrimônio em 44 bilhões de dólares. Isso aconteceu porque o estado garantiu que milhares de pequenas e médias empresas fossem sumariamente destruídas com os lockdowns, que na prática foram maneiras eficientes dos grandes conglomerados de eliminar sistematicamente a concorrência. A pandemia foi apenas um pretexto oportuno para exigir que todas as pequenas e médias empresas fossem arbitrariamente fechadas.

16) Se tem uma coisa que podemos aprender com a ditadura do coronavírus, é que o estado não existe para defender os interesses dos indivíduos, mas das grandes corporações e das poderosas oligarquias que controlam o Leviatã; é portanto, o dever e obrigação máxima do estado subjugar toda a população e submetê-la a agenda dessas instituições, visto que o estado é simplesmente o empregado e o serviçal de interesses maiores.

17) A esquerda — justamente por tentar coibir à força a atuação de iniciativas individuais e de empresas pequenas — acabou trabalhando como idiota útil para o sistema.

18) Apesar da realidade escancarar os fatos de forma sistemática e contundente na cara da população, as pessoas são tão cegas que não conseguem enxergar o óbvio. O complexo industrial-farmacêutico — uma das indústrias mais corruptas do mundo — cooptou o sistema político, que assumiu a tarefa de implementar a agenda sanitária da crise fabricada.

19) Os grandes conglomerados farmacêuticos estão em acirrada disputa por poder, dinheiro e liderança no mercado, mas o populacho realmente acredita que essas companhias são movidas por amor, abnegação, altruísmo e generosidade, como personagens de contos de fadas.

20) Por fim, mas não menos importante, meu feliz 2021 vai apenas para quem faz parte da resistência e luta ativamente contra a ditadura do coronavírus, contra a covidocracia, a covidolatria e a histeria irracional e generalizada das massas. A essas pessoas — que contestam, questionam, analisam, pensam e desobedecem ativamente ordens injustas —, meus sinceros votos de felicidade.

Estamos juntos na luta contra os covidiotas e os coronazistas.

8 COMENTÁRIOS

  1. Aprendi a mesma coisa e acrescento:

    Só o individuo pode salvar a si mesmo.

    Existe muito obstáculo que nada mais é do que uma mera iusão criada na sua cabeça.

    Você não pode mudar o mundo, mas pode mudar o seu mundo.

    Nunca é tarde para se acender a lamparina e enxergar além da vaidade vã.

  2. Excelente retrospectiva do Ano I da ditadura nazi-covidiana.
    Não vi a da Rede Goebels, mas provavelmente, tu não seria convidado a dar um depoimento.

    1) A batalha pela resistência é individual e anônima. Não tem muito o que fazer. O que eu e muitos outros fazem não chama a atenção. Ou seja, sâo muitos indivíduos, mas de fato, parecem poucos.

    4) perguntei para uma amiga esses dias: já que a ciência defende – a grosso modo, que as máscaras funcionam e também não funcionam, como tu decide? “porque o governo não diria algo que não fosse verdade?”

    5) Assim como a mesma liberdade para os discursos moralistas e hipócritas.

    6) Isso não é de hoje. Vai explicar para uma pessoa que o salário mínimo defndido pela esquerda prejudica os pobres?

    15) Esse é um cadáver no esqueleto que nenhum esquerdista irá explicar. Mais uma vez ajudando os ricos que eles juram odiar. Mas pior mesmo são os liberais randianos,que chupam o Bezzos até a bolas.

    Um Feliz 2021 camarada Hertzog e para a família.
    Fé em Deus que ele á justo.

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