Vlad, o Empalador, e a sua encarnação literária, o Conde Drácula, estão enraizados em um período sombrio de inflação monetária e nacionalismo econômico.

Nota do Tradutor
(1) A palavra “Halloween”, em relação à data de 31 de outubro, deriva-se de “All Hallows’ Eve” (“Véspera de Todos os Santos”). O dia primeiro de novembro foi instituído pela Igreja Católica Apostólica Romana como o Dia de Todos os Santos (“All Hallows’ Day”). “All Hallow Tide” — também escrito com todas as palavras juntas: “Allhallowtide” — refere-se ao tríduo (período de três dias) formado por: (a) Véspera de Todos os Santos (31.10); (b) Dia de Todos os Santos (01.11); e (c) Dia dos Fiéis Defuntos (Dia de Finados; 02.11).
Cultos/seitas satânicos, nos seus esforços de blasfêmia, costumam realizar rituais de maior vulto — grandes sabás — em duas principais datas: 30.04 (noite de Santa Valburga — “Walpurgisnacht”); e 31.10 (noite da Véspera de Todos os Santos).
Neste dia de Halloween, no qual crianças e adolescentes fantasiam-se, envolvem-se em brincadeiras e atracam-se em guloseimas, é importante ter em mente que se trata, na realidade, de uma das datas mais importantes da Cristandade.
(2) A história do seminal livro “Drácula”, de Bram Stoker, acontece no final do século XIX. Na época, a região da Transilvânia fazia parte do território do Império Austro-húngaro da Dinastia Habsburgo e recebia o nome de “Siebenbürgen”, significando “Sete Castelos/Cidades Fortificadas” (verificar o brasão no mapa abaixo). No primeiro capítulo da clássica obra, o personagem Jonathan Harker chega em Viena e depois segue de trem para o leste, rumo a Bistritz, passando por Budapeste. A língua alemã lhe é instrumental durante o trajeto.
Que não se confunda a região da Valáquia (ao sul) com a região da Transilvânia (ao norte); são regiões diferentes.

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Mais um Halloween está chegando, trazendo a sua explosão de término da estação de outono de fantasias, guloseimas e alegre diversão. Fantasmas, bruxas, múmias, zumbis, o monstro de Frankenstein, personagens de cinema e de televisão — e demais outros ícones — farão aparições, assim como a figura quintessencial do Halloween: o Drácula.
A maioria das pessoas conhece a primeira aparição literária do Conde Drácula, no romance de terror gótico de Bram Stoker, Dracula, de 1897. E muitos também sabem que o vilão morto-vivo foi vagamente baseado numa figura histórica real, Vlad Tepes III — “Vlad, o Empalador” (às vezes, “Vlad Drácula”) —, que governou a Valáquia em meados do século XV, na região da atual Romênia.
No entanto, incrivelmente, existe uma história verdadeira de horror, porém menos conhecida, por trás de Drácula — uma história sobre os efeitos de longo prazo de políticas inflacionárias e de uma consequente campanha de nacionalismo econômico, em vez de uma criatura morta-viva mítica e poderosa: o intervencionismo perseguido de forma aterrorizante e diligente até os seus fins lógicos.
O verdadeiro Drácula
Em 1431, nasceu, na Transilvânia, Vlad Tepes III, o homem que se tornaria a inspiração para o Conde Drácula. Com o seu pai, Vlad II, no trono da Valáquia, ele e o seu irmão foram enviados ainda jovens à corte otomana de Mehmet, o Conquistador, para atuarem como fiadores vivos da fidelidade do seu pai (“reféns de lealdade”). Ao passo em que o seu irmão, Radu, prosperava, Vlad III era insolente e sofria espancamentos e prisões frequentes.
Algo típico da época, uma série de intrigas girava em torno da corte de Vlad II, agravada pela localização crítica da Valáquia como reino-tampão entre os Impérios Otomano e Romano-Germânico; mudanças na liderança podiam trazer mudanças na política, impactando rapidamente o comércio e o destino das pessoas. Em dezembro de 1447, Vlad II foi assassinado durante um golpe. Os otomanos responderam de forma rápida, nomeando o jovem Vlad III para o antigo trono do seu pai. Uma força húngara, por sua vez, reagiu, fazendo com que Vlad fugisse para a Moldávia, onde ele assumiu funções diplomáticas ao lado do seu tio.
Em 1453, Constantinopla caiu, e as forças otomanas avançaram pelos Bálcãs. Quando os ocupantes húngaros deixaram a Valáquia para apoiar os aliados deles e auxiliar a conter o fluxo de invasores, Vlad III, então com 23 anos, entrou em ação, organizando e liderando uma invasão bem-sucedida da sua terra natal.
Destroços
Ao retomar o trono, Vlad ficou surpreso ao encontrar a Valáquia numa situação de total decadência social e econômica. Onde antes prosperava um comércio vigoroso de “sal, gado (…), mel, vinho (…), cera” e de muitos outros bens, a economia estava, agora, completamente destruída.[1]
Com efeito, durante o século anterior ao retorno de Vlad III, a economia da Valáquia havia sido sistematicamente destruída pelo uso liberal de uma estratégia política bem conhecida: a manipulação monetária. Os governantes anteriores da Valáquia implementaram, de modo repetido, a “reforma” monetária,
cada uma [das quais] promoveu a introdução de um tipo de ducado mais degradado (…), mais leve (…), [a fim de] aumentar a quantidade de moedas necessárias para (…) expandir os pagamentos políticos.[2]
Os motivos dos líderes valáquios predecessores também eram antigos: “A Valáquia foi confrontada, quase permanentemente, com despesas militares excessivas (…), assim como com uma política internacional ativa.”
Assim, surgiram “sérias ameaças (…) [à] estabilidade monetária na Valáquia durante todos os séculos XIV–XV”.[3]
A consistente expansão da oferta monetária criara insegurança dentro do reino, e Vlad imediatamente tomou medidas para propiciar segurança, deixando claros os seus objetivos de governo:
A minha missão sagrada é trazer ordem. (…) Deve haver segurança para todos na minha terra. (…) Quando um príncipe é poderoso no território interno, ele poderá fazer o que for do seu agrado. Se eu for temido pelas pessoas certas, [nós] seremos fortes.[4]
Nos seis anos seguintes, Vlad implementou políticas baseadas em três princípios básicos: luta de classes/redistribuição; protecionismo; e estatismo assistencialista. Relatos dos esforços assassinos de Vlad III nessas atividades rivalizam, na sua engenhosidade sanguinária, com os relatos mais apavorantes tanto de La Terreur, da França revolucionária, quanto dos campos de concentração da Alemanha nazista.
No livro Roumania, Past and Present [“Romênia, Passado e Presente”], o historiador James Samuelson observa, a respeito das lendas que cercam Vlad Tepes III, “se um décimo do que foi dito em relação a ele [for] verdade (…), [ele é] um dos tiranos mais atrozes e cruéis que já desgraçaram até mesmo aquelas eras sombrias”.[5]
Vlad III, todavia, era mais que um sádico; as suas vítimas eram escolhidas de acordo com a utilidade delas para a concretização da sua visão de uma Valáquia revitalizada. De fato, vários historiadores concordam, “está além de qualquer dúvida que, [dentre outras] razões, Vlad, o Empalador, era (…) guiado por motivos de cunho econômico”.[6]
Luta de classes
Um baluarte do cenário social e econômico da Valáquia — e da maior parte da Europa Oriental, naquela época — era a classe boiarda: um estrato social de proprietários de terras, comerciantes e elites militares um nível abaixo da nobreza governante. Vlad III culpava os comerciantes e as elites pelos problemas econômicos da época. Em consequência, uma peça central do seu plano para endireitar o navio econômico da Valáquia concentrava-se na perseguição aos boiardos e no confisco das propriedades deles: alavancando a satisfação das massas com a desgraça alheia dos indivíduos mais abastados para explorar o considerável poder da inveja e, por sua vez, proporcionar maior alcance ao seu trono.
A mensagem implícita por trás da política de Vlad III era aquela de tipo duradouro, conforme procedem os estados: a de que os ricos e produtivos vivam às custas da multidão. Na realidade, os governos são os verdadeiros vampiros, subtraindo clandestinamente a produção de todos os cidadãos enquanto os colocam uns contra os outros por meio da propaganda e da prevaricação.
Na Páscoa de 1456, Vlad III convidou ao seu castelo vários boiardos proeminentes, alguns dos quais ele suspeitava de participarem da conspiração para assassinar o seu pai. De repente, sem aviso,
aqueles em aptas condições físicas foram acorrentados e forçados a marchar por 96 quilômetros pela paisagem acidentada até as ruínas de Poienari, no vale de Argest. Muitas dessas pessoas faleceram no caminho. (…) Os prisioneiros foram forçados sob o chicote a formarem uma corrente humana para transportar materiais de construção morro acima. O trabalho de restauração durou dois meses, e pouquíssimos dos cativos sobreviveram à provação.[7]
Ao longo do restante do seu reinado, Vlad III dizimou a população de proprietários de terras e comerciantes, ao mesmo tempo em que se apoderou das suas riquezas e propriedades. Vlad III, durante o seu reinado, de fato dedicou tempo e esforço consideráveis para “erradicar sistematicamente a antiga classe boiarda da Valáquia”.[8] Em agosto de 1459, um relato diz que esse governante “mandou matar trinta mil mercadores e boiardos”.[9]
Vlad III tinha algo em comum com outros vingadores de classe assassinos no transcurso da História: ele pertencia ao próprio estrato econômico que perseguia. Começou a sua vida entre os boiardos; e, tal como eles, era viajado, letrado e culto. Com efeito, mesmo quando os perseguia, ele involuntariamente revelava costumes sociais compartilhados. Uma das suas implicâncias aristocráticas era com aqueles boiardos que, na sua opinião, não se vestiam com elegância suficiente; as esposas deles eram executadas.
Protecionismo
Vlad III também impingiu diversas medidas protecionistas. Uma dessas medidas, que visava especificamente os comerciantes da Transilvânia que chegavam à Valáquia, restringia-os de fazer negócios fora das cidades mercantis designadas.[10] Outra medida impunha elevados tributos de importação sobre mercadorias vendidas por artesãos alemães saxões que exportavam matérias-primas da Alemanha para a Valáquia com o propósito de serem finalizadas, sem dúvida aproveitando a mão-de-obra mais barata. Essa medida incluía a criação de uma patrulha de fronteira para inspecionar as carroças que entravam na região.
Em resposta, eclodiu uma pequena rebelião, composta por artesãos que, entre viagens, reuniam-se em assentamentos de menor vulto no norte da Valáquia. A rebelião foi rapidamente reprimida quando as tropas de Vlad III os atacaram, “saqueando e incendiando”.[11] Os sobreviventes, a maioria dos quais fugiu para a Alemanha, forneceram alguns dos primeiros relatos acerca da brutalidade de Vlad III.
Estatismo assistencialista
Vlad III também lançou uma iniciativa assistencialista híbrida, combinando uma “guerra contra a pobreza” com aquilo que poderia mais bem ser denominado de “DraculaCare”:
Vlad Drácula (…) certa vez notou que os pobres, vagabundos, mendigos e aleijados haviam se tornado muito numerosos nas suas terras. Ele, em consequência, convidou todos os pobres e doentes da Valáquia para um grande banquete em Tirgoviste, alegando que ninguém passaria fome nas suas terras. Ao chegarem à cidade, os pobres e aleijados foram conduzidos a um grande salão, no qual um fabuloso banquete foi preparado para eles. Os convidados comeram e beberam até tarde da noite.[12]
E num episódio que simboliza singularmente o imemorial tradeoff (incompatibilidade; compensação) entre liberdade e segurança:
O próprio Vlad então apareceu e perguntou: “O que mais vocês desejam? Querem viver sem preocupações, sem que nada lhes falte no mundo?” Quando responderam de forma afirmativa, Vlad ordenou que o salão fosse fechado com tábuas e incendiado. Ninguém escapou das chamas.[13]
Terminado o terrível acontecimento, Vlad se encontrou com a classe até então mais oprimida da Valáquia. “Explicou a sua ação aos boiardos através da alegação de que fizera isso ‘para que eles não mais representassem um fardo para outros homens e para que ninguém fosse pobre no meu reino’.”[14]
Reações contrárias
Como a maioria dos boiardos foi aniquilada e os sobreviventes foram submetidos a altos impostos e convocados para o serviço militar, eles (não surpreendentemente) começaram a transferir a sua lealdade para o Império Otomano.[15] Enquanto, em 1476, liderava soldados numa série de brilhantes campanhas de guerrilha contra as forças otomanas, Vlad III foi morto em batalha. É de se perguntar se a sua maldade finalmente se voltou contra ele. Existem vários relatos sobre a sua morte, todos um tanto misteriosos:
Alguns relatos indicam que ele foi assassinado por (…) boiardos valáquios no momento em que estava prestes a varrer os turcos do campo de batalha. Outros relatos contam que ele sofreu queda (…) cercado pelas fileiras da sua leal tropa moldava de guarda-costas. Outros relatos ainda afirmam que Vlad, no momento da vitória, foi acidentalmente abatido por um dos seus próprios homens.[16]
No fim, as consequências das “reformas” econômicas de Vlad III, as quais consistiram principalmente na matança em massa de comerciantes e proprietários de terras, bem como no levantamento de barreiras ao comércio, foram de longo alcance:
[Logo] a Valáquia perdeu um porto que havia sido uma porta de entrada para o seu comércio com o mundo oriental. Esse é o pano de fundo em relação ao qual as principais rotas comerciais começam a ser gradualmente retraçadas, de modo que o circuito econômico no sul e no leste da Europa, a partir do Mediterrâneo e do Mar Negro, deixa de ser o eixo central. A maior parte do comércio internacional [foi] lentamente deslocada para o oeste do continente e para o Atlântico.[17]
A planície central da Valáquia foi “fortemente despovoada” ao término do século XIV devido às “frequentes operações militares” que prosseguiram ocorrendo após a morte de Vlad III. Além disso, a sua tirania estimulou ainda mais a intriga política que assolava o reinado do seu pai, provocando uma sucessão de “reinados curtos e indignos”.[18]
Legado
Nos séculos após a morte de Vlad III, a memória dele, em alguns círculos, recebeu polimento. Pode-se questionar, com seriedade, como é possível que um homem responsável pelas mortes brutais de até 100.000 pessoas do seu próprio povo seja lembrado de forma positiva e inclusive calorosa; mas fazê-lo significaria ignorar a devassidão do poder e da política.
Sob os czares da Rússia pré-revolucionária, “[Vlad] Drácula foi apresentado como um príncipe cruel, mas justo, cujas ações visavam o bem maior do seu povo”.[19] Os czares foram executados pelos comunistas, cujas ações eram explicitamente empreendidas em nome do “bem maior do povo”; e tais comunistas não eram menos adeptos de táticas sangrentas. No quinquicentenário da morte de Vlad III, “o homem que tanto aterrorizou a aristocracia da Valáquia [e] foi um defensor dos artesãos e das classes trabalhadoras” foi canonizado secularmente pelo regime de esquerda da Romênia.[20]
Um exemplo incrível dessa admiração esteve na maneira como o… aniversário da morte de Drácula foi celebrado em 1976. Por toda a Romênia, elogios e panegíricos foram encomendados por membros do Partido Comunista; monografias, romances, obras de arte, um filme — até mesmo emitiu-se um selo comemorativo —, tudo para fazer louvores ao Empalador.[21]
Pior ainda, a imitação continuou sendo a forma mais sincera de lisonja:
Não é de se admirar que o ditador comunista da Romênia, Nicolae Ceausescu, imitasse Vlad Tepes, pois ele era capaz de amedrontar o seu próprio povo. (…) [As suas] políticas constituíam uma versão moderna e muito real do nacionalismo, a qual incluía arranjos econômicos isolacionistas e tentativas de suprimir os direitos étnicos de húngaros e saxões alemães na Transilvânia, bem como dos suábios na região do Banato. A destruição das aldeias da Transilvânia predominantemente povoadas por húngaros (…) foi um dos estopins da revolta de 1989.[22]
Vlad, o Empalador — e, por extensão, a sua encarnação literária, o Conde Drácula —, é um produto da inflação monetária e do nacionalismo econômico. Mas existe uma linha solidamente prateada (e dourada) na capa negra do legado de Vlad Tepes III, linha essa que se enraizou no decorrer do último século, facilitada pela maior força libertadora da história do mundo: o capitalismo. O personagem Drácula e o vampirismo como um gênero mais amplo de fantasia/terror superaram, em muito, as suas origens humildes no romance de Bram Stoker. Foram feitas mais de duzentas adaptações cinematográficas diferentes; foram publicados inúmeros livros de ficção e de finalidade interpretativa (na primeira categoria, a série de enorme sucesso Twilight [“Crepúsculo”] vem de imediato à mente). Um livro do ano de 2005 sobre Vlad III, de fato, fomentou uma coleção de superlativos:
The Historian [“O Historiador”] foi o primeiro romance de estreia a alcançar o primeiro lugar na lista dos mais vendidos do periódico The New York Times na sua primeira semana de vendas; e, a partir de 2005, foi o romance de estreia em capa dura mais vendido da história dos Estados Unidos da América. O livro vendeu mais exemplares no seu primeiro dia de impressão que o livro Da Vinci Code [“O Código da Vinci”] — 70.000 exemplares foram vendidos apenas na primeira semana. A partir de meados de agosto de 2005, o romance já tinha vendido 915.000 exemplares nos EUA e perpassado seis reimpressões. (Para fins de comparação, de acordo com a Publishers Weekly, apenas dez livros de ficção venderam mais de 800.000 exemplares em capa dura nos EUA em 2004.)[23]
Na televisão a cabo, o seriado True Blood, com atriz Anna Paquin, já dominou os índices de audiência, e o personagem “Count” (“Conde”) da Vila Sésamo ensinou dezenas de milhões de crianças ao redor do mundo a lerem números.
Embora dificilmente passe por justiça, o fato de ser comercializado em massa, minimizado e reformulado proporciona uma reviravolta maravilhosamente sarcástica à memória final de um planejador central genocida — melhor e mais irônico ainda, uma memória de tanta produtividade: muitos milhões são empregados por — e são consumidores de — negócios que são centrados em temas vampíricos ou estão envolvidos nessas temáticas. Entre esses milhões de indivíduos encontram-se atores e atrizes, escritores, músicos, programadores de videogame, varejistas e comerciantes, prestadores de serviços na indústria de restaurantes e de turismo — além de muito mais. Um componente importante da “franquia” Drácula ficará evidente logo após o término das aulas de hoje; no decurso das últimas semanas, estima-se que, em relação ao Halloween, cinco bilhões de dólares foram gastos em guloseimas, decorações, fantasias (incluindo presas de plástico, sangue falso, morcegos de borracha) e coisas do tipo.
Feliz Halloween!
Artigo original aqui.
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Notas
[1] Oberländer-Târnoveanu, Ernest, et al. (2009, 31 de agosto – 04 de setembro). The Early Stage of the Wallachian Coinage (c. 1365–1386), in The Light of the Atomic Analyses. Trabalho apresentado nos Anais do XIV Congresso Internacional de Numismática, em Glasgow, Reino Unido. Retirado em setembro de 2012 do website da Sociedade Romena de Arqueometria.
[2] Oberländer-Târnoveanu.
[3] Ibidem.
[4] Eric Brothers, “Coins of a Bloodthirsty Prince”, The Numismatist, vol. 119, n. 10 (2006): 36.
[5] James Samuelson, Roumania, Past and Present (Londres: Longmans, Green and Co., 1882) p. 170.
[6] Florian Georgescu, An Outline History of Bucharest (Bucareste: Meridiane Publishing House, 1965), p. 6.
[7] Brothers, 37.
[8] Vlad Tepes: The Historical Dracula [“Vlad Tepes: O Drácula Histórico”] <https://www.donlinke.com/drakula/vlad.htm>
[9] Vlad Tepes: The Historical Dracula <https://www.donlinke.com/drakula/vlad.htm>
[10] Leslie Carroll, Royal Pains: A Rogues’ Gallery of Brats, Brutes, and Bad Seeds (Nova York: New American Library, 2011).
[11] Carroll.
[12] Vlad Tepes: The Historical Dracula <https://www.donlinke.com/drakula/vlad.htm>
[13] Vlad Tepes: The Historical Dracula <https://www.donlinke.com/drakula/vlad.htm>
[14] Vlad Tepes: The Historical Dracula <https://www.donlinke.com/drakula/vlad.htm>
[15] Wikipédia: “Valáquia”
[16] Vlad Tepes: The Historical Dracula <https://www.donlinke.com/drakula/vlad.htm>
[17] Laurențiu Rădvan, At Europe’s Borders: Medieval Towns in the Romanian Principalities (Leiden: Koninklijke Brill NV, 2010), p. 241.
[18] A estabilidade econômica e social retornou com a ascensão de Neagoe Basarab (1512–1521), que incentivou o comércio, pagou tributo aos otomanos e abriu relações diplomáticas entre o Sacro Império Romano e o Papado Italiano.
[19] Karel Hlobil, Before You (Canadá: Autopublicado, 2010) p. 62.
[20] Carroll.
[21] R. T. McNally & Flourescu, R. R., In Search of Dracula (Nova York: Houghton Mifflin, 1994), p. 5.
[22] Marcel Cornis-Pope, History of the Literary Cultures of East-Central Europe: Junctures and Disjunctures in the 19th and 20th Centuries. Vol. VI, Types and Stereotypes (Amsterdã: John Benjamins Publishing Company, 2004), p. 338.
[23] Wikipédia: “The Historian”








