Como a ditadura do estado corporativo farmacêutico expôs a hipocrisia da esquerda

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“Nós combatemos o capitalismo e as grandes corporações”. Este sem dúvida nenhuma é um dos bordões mais conhecidos da esquerda política, repetidos à exaustão pela militância. E isto até poderia ser considerado ao menos parcialmente verdadeiro, se estivéssemos falando da militância de esquerda ativa até meados da década de 1970. A esquerda contemporânea, no entanto, é demasiadamente servil a projetos de poder corporativos; e — ainda que se recuse terminantemente a admitir isso — os fatos falam por si só de forma incontestável.

Desde o princípio da ditadura covidiana, a esquerda tem sido ostensivamente servil aos projetos de poder do complexo industrial-farmacêutico. Em sua colossal e desmesurada histeria e em sua simplória e pueril visão de mundo, a militância genuinamente acredita que os conglomerados farmacêuticos são gerenciados por puros, radiantes e sacrossantos anjos iluminados, que tem a melhor das intenções quando o assunto em questão é saúde pública. Da mesma forma, eles acreditam que políticos são servidores públicos espartanos e abnegados, dedicados a servir o povo e atender os seus interesses. Tanta ingenuidade seria cômica, se não fosse trágica.

Ao contrário do que militantes de esquerda pensam, no entanto, o ambiente político-corporativo não é movido por amor, generosidade, abnegação, benevolência, altruísmo ou por quaisquer qualidades louváveis. Na esfera política, princípios ou motivações nobres são considerados fraquezas, não virtudes. O que realmente move políticas de estado são coisas nefastas como peculato, prevaricação, suborno, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, chantagem sistêmica e troca de favores.

A ditadura das vacinas tem sido forte e persistente desde que foi implantada porque o lobby dos conglomerados farmacêuticos é incrivelmente poderoso. Por essa razão diversos medicamentos — cujos nomes foram todos banidos das redes sociais, como ivermectina, azitromicina, cloroquina e proxalutamida — passaram a ser radicalmente demonizados. Isso porque o objetivo do lobby era induzir todas as pessoas a acreditar que apenas as vacinas experimentais são a solução mágica para o covid. Da mesma forma, os corporativistas da indústria farmacêutica subornaram inúmeros políticos para que eles comprassem diversos lotes de vacinas. Por isso, a classe política está tão desesperada em empurrar as vacinas para a população. Eles foram comprados pelos conglomerados farmacêuticos exatamente por esse motivo.

Então, como eles vão desovar esses produtos, se as pessoas não o usarem? Por isso, o estado precisa desesperadamente pressionar a população, e para isso fará uso de todo o tipo de expediente autoritário — incluindo pressão psicológica —, para induzir todos os cidadãos a se vacinarem. A prioridade da classe política é fazer aquilo que eles foram pagos para fazer: cumprir a agenda corporativa do complexo industrial-farmacêutico. Eles sabem que precisam honrar os subornos e as propinas, caso queiram receber mais.

Mas não espere que militantes de esquerda compreendam como funciona de fato o mundo real. Eles estão ocupados demais cavalgando em pôneis coloridos na terra da fantasia, onde nada é escasso e tudo cai do céu. Para eles, políticos — especialmente os de esquerda — são criaturas magnânimas, generosas, incrivelmente honradas e genuinamente interessadas no bem-estar da população. Da mesma forma, os conglomerados farmacêuticos representam o oráculo máximo da “ciência”, a qual todos nós devemos nos curvar, visto que a “ciência” é infalível e não deve ser questionada por meros mortais.

Em virtude de sua colossal ingenuidade e do seu caráter excepcionalmente infantil, a esquerda tem apoiado de forma histérica e inflexível a campanha de vacinação em massa. Desde que o covidianismo foi deflagrado, foi uma consequência ideológica natural para a esquerda manifestar apoio incondicional a um interesse político que está convenientemente alinhado aos projetos de poder dos conglomerados farmacêuticos; consequentemente, tornou-se inevitável que a militância progressista demonizasse e criticasse ativamente com extrema agressividade e veemência todos aqueles que resistiram e se recusaram corajosamente a se submeter a esse tirânico e agressivo projeto de poder.

Como foi possível atestar, não faltaram qualificações depreciativas elaboradas pela militância para definir todos aqueles que se opuseram sistematicamente ao projeto de poder das elites corporativas farmacêuticas, sendo “negacionista” e “conspiracionista” as invectivas mais recorrentes direcionadas a cidadãos comuns, cujo único desejo é não ser molestado e continuar a exercer o direito inalienável de ter autonomia sobre o seu próprio corpo.

Na prática, sabemos perfeitamente que o estado corporativo farmacêutico pretende estatizar o corpo dos cidadãos e torná-los propriedade dos conglomerados farmacêuticos. A esquerda — autoproclamada “defensora do proletariado” que “combate o capitalismo e as grandes corporações” — não se opõe a isso, e jamais irá se opor, por inúmeras razões, sendo estas as três principais:

1) A esquerda não é (na prática nunca foi) resistência alguma ao establishment. Ela é totalmente submissa, simplesmente porque é uma parte indissociável dele.

2) A esquerda é, na prática, uma ideologia totalitária de caráter vertical e expansionista, de maneira que ela jamais irá se opor a projetos de poder calcados na homogeneização e na padronização da sociedade (sendo portanto uma inimiga natural da liberdade e do individualismo).

3) O covidianismo e o politicamente correto são ideologias complementares. Se a ideologia politicamente correta não existisse, o covidianismo não teria sido implementado com tanta voracidade como foi.

O politicamente correto — sendo uma ideologia superficial de inversão de valores e exibição de virtudes — consiste unicamente na manutenção de uma aparência de santidade. A sua essência é fazer os seus adeptos alardearem virtudes. Você não precisa ser uma pessoa correta, graciosa e altruísta; precisa apenas demonstrar que possui essas qualidades, mesmo que não as possua nem sequer no mais ínfimo grau.

A aparência, portanto — tanto quanto o discurso — é fundamental para a esquerda manter-se relevante. Para a esquerda, nunca foi necessário produzir resultados concretos e efetivos, nem mesmo melhorar a vida da humanidade (algo que ela nunca fez); para qualquer adepto do esquerdismo, o necessário é considerar-se um ser humano impecável e maravilhoso e exibir para o mundo inteiro todas as suas majestosas e fenomenais virtudes.

A ligação entre o politicamente correto e o covidianismo

Como o mais importante para os integrantes da seita politicamente correta é a exibição patológica de virtudes, os adeptos dessa ideologia viram no covidianismo a maravilhosa oportunidade para que eles pudessem exibir suas magnânimas qualidades para os seus pares e para o mundo inteiro. De repente, exigir “vacinas de graça para todos, para todas e para todes” virou um sinônimo de incomensurável virtude na lacrosfera.

Da mesma forma, combater um governo “fascista, genocida e negacionista” também se tornou uma questão de honra. A prioridade passou a ser empurrar vacinas experimentais sobre toda a humanidade, sem se importar com as consequências disso sobre a saúde das pessoas, porque — da perspectiva ideológica da militância — eles estavam ao lado da “ciência”.

Sem se importar em compreender o processo de estudo, confecção, fabricação de vacinas e sua revisão por pares — e como todo esse processo precisa passar necessariamente por um rigor científico minucioso, que demanda uma considerável quantidade de tempo, energia e recursos —, a militância da terra da fantasia decidiu unilateralmente que vacinas “seguras” e “eficazes” poderiam ser produzidas em um tempo recorde e que todas as pessoas deveriam se submeter incondicionalmente a elas. Nem mesmo o carrasco de Auschwitz, Josef Mengele, teria concebido uma ideia tão atroz, malévola e aterradora, e em uma escala planetária. Mais uma vez a esquerda política conseguiu surpreender o mundo inteiro. Mas é claro, de uma forma extremamente negativa, como seria o esperado.

Agora, evidentemente, a esquerda precisa fingir que a deplorável e degradante abominação da qual ela foi partícipe ativa — e que consiste em um crime contra a humanidade — não está acontecendo. De maneira que não podemos esperar que a militância festiva da terra da fantasia reconheça que pessoas estão desenvolvendo trombose, miocardite, pericardite, AVC e coágulos sanguíneos, entre muitos outros problemas de saúde, em decorrência desse sórdido e aterrador experimento global. Da mesma forma, a mortandade decorrente das vacinas é consideravelmente elevada; se levarmos em consideração apenas os casos oficialmente contabilizados (é claro que há muito mais), a contagem de óbitos atualmente está nas centenas de milhares.

Obviamente, para a esquerda política todos esses fatos incontestáveis não passam de teoria da conspiração. E ela jamais se prestará a reconhecer o desastre que foi a campanha global de imunização; pois caso fizesse isso, ela teria invariavelmente que admitir ser portadora de irreparáveis inclinações despóticas, falíveis, ideologicamente enviesadas e nem um pouco confiáveis ou benevolentes. Ela seria obrigada a confrontar e reconhecer o teor de sua própria natureza — sua essência é despótica e seu real objetivo é controlar e dominar os seres humanos. Não existe absolutamente nenhuma preocupação salutar na esquerda política pelo bem-estar das pessoas. Se existisse, não teriam pressionado a humanidade a servir de cobaia para criminosos experimentos farmacológicos, anticientíficos e inegavelmente homicidas.

Outra prova irrefutável de que a esquerda trabalha a favor do establishment é que — assim como a televisão e as grandes mídias corporativas de massa — a militância progressista tem um discurso perfeitamente alinhado com o status quo vigente. Por essa razão, é natural que ela se recuse ostensivamente a reconhecer os fatos e compreender a verdade. Na realidade, todos os militantes de esquerda mostraram que são simplesmente idiotas úteis de um colossal e ambicioso projeto de poder, que recrutou os seres humanos como cobaias da maior experiência farmacogenômica da história.

Mas não espere jamais que as hordas de militantes histéricos, irracionais e guiados pelas emoções reconheçam isso. Eles estão ocupados demais exibindo virtudes nas redes sociais; ou então estão suplicando por mais escravidão do estado corporativo, enquanto se vangloriam por “lutar” contra o capitalismo dos seus smartphones de luxo, ao mesmo tempo que os conglomerados farmacêuticos projetam lucros de 1,5 trilhão de dólares até 2023. É de fato graciosa demais a “resistência” dos socialistas chiques que combatem o capitalismo em redes sociais corporativas que glorificam o discurso politicamente correto, se empenham avidamente em exibir um consenso “científico” artificial e censuram sumariamente quem manifestar oposição aos projetos de poder do complexo industrial-farmacêutico. Todo esse engajamento “social” e “popular” vem de pessoas que participam de eventos exclusivos da alta sociedade organizados para discutir políticas públicas em fartos banquetes pagos com dinheiro do contribuinte, onde não se vê praticamente um pobre sequer (quando está presente, ele é o garçom que está servindo a todos).

Evidentemente, não foi apenas uma mudança de cultura e mentalidade que a esquerda política sofreu desde as décadas em que ela era basicamente oposição, até sua decadência latente como protagonista da histeria militante dos tempos atuais. A esquerda fez sua trajetória de ideologia underground para o consenso do establishment porque, com o passar dos anos, ela foi deliberadamente cooptada pelas grandes corporações, que perceberam como o apelo à rebeldia e à intransigência da esquerda sobre a juventude poderia ser canalizada para transformar legiões de rapazes e moças ressentidos, sem rumo e sem grande inteligência em uma eficiente e histérica massa de manobra.

Rapidamente, os grandes conglomerados industriais perceberam como uma juventude vazia e destituída de valores poderia ser facilmente manipulada para lutar gratuitamente por implacáveis e ambiciosos projetos de poder. Basta envernizar qualquer projeto de poder corporativo com um discurso de igualdade, justiça social e humanitarismo, colocar um político de esquerda em um palanque regurgitando os jargões universitários da moda, e “voilà”, você terá infindáveis legiões de idiotas úteis à sua disposição. É evidente que os psicopatas das grandes corporações jamais desperdiçariam uma oportunidade dessas. A atual ditadura das vacinas seguiu exatamente esse modus operandi.

Como sabem trabalhar as aparências e os discursos universitários com poderoso apelo emocional, a esquerda financiada pelos bancos e pelos grandes oligopólios do sistema financeiro internacional foi hábil em manipular com considerável astúcia e facilidade os jovens, que saem das universidades com uma carga ideológica radicalmente implantada em seus intelectos, graças a anos de ininterrupta lavagem cerebral e ostensiva doutrinação sistemática.

Toda essa manipulação é realizada de forma calculada e deliberada pelos grandes conglomerados através de ONG’s e partidos políticos, que recrutam jovens “engajados” e com “consciência social” para serem os idiotas úteis da linha de frente, enquanto as grandes corporações engordam substancialmente as suas receitas, aumentam exponencialmente o seu poder econômico, dominam o mercado de forma cada vez mais absoluta e compram ainda mais políticos, no caminho para se tornarem os onipotentes e titânicos senhores do mundo, sem ter quem lhes faça oposição.

No entanto, a esquerda precisa continuar parecendo uma força popular que fala a “língua do povo”, ao invés de um pernicioso esquema das elites globalistas, que manipula militantes idiotas e completamente destituídos de inteligência em prol de projetos de poder corporativos (o que a indústria LGBT faz da mesma forma com formidável sucesso).

Por isso, as campanhas de vacinação foram tão oportunas. Para os incautos e desavisados, a esquerda estava trabalhando em prol de um humanitário e gracioso “projeto popular” ao se empenhar por vacina de “graça” para todos. Mas na prática, tudo nunca passou de fachada para as grandes corporações inocularem as massas com vacinas experimentais, tendo assim motivo para executar um dos maiores esquemas de transferência de renda da história, tirando dinheiro dos contribuintes para enriquecer ainda mais as elites corporativas do complexo industrial-farmacêutico, com produtos que não servem para nada, a não ser para adoecer as pessoas. Ótimo, assim eles aumentam suas receitas vendendo outros medicamentos (como anticoagulantes), que ficariam encalhados nas prateleiras das farmácias, caso as pessoas cometessem a desfaçatez de rejeitar o experimento e permanecerem saudáveis.

É fato incontestável que a esquerda trabalha arduamente para deixar as elites corporativas felizes, contentes e com muito dinheiro. Seja conscientemente, em troca de boas propinas, seja indiretamente, através de manadas de militantes histéricos e legiões de idiotas úteis, que ingenuamente acreditam que estão lutando por um mundo melhor.

Conclusão

Agora que problemas terríveis estão eclodindo em decorrência da vacinação em massa, tornou-se uma questão de urgência política esconder os fatos e persistir nos erros, o que a esquerda vai fazer sem pensar duas vezes. Aprendemos, no entanto, que — como em praticamente todas as situações envolvendo política —, as aparências nunca são importantes, assim como não são nem um pouco relevantes as supostas “boas” intenções de determinados grupos ou indivíduos, mas quem de fato comanda o jogo por trás dos bastidores.

E nós sabemos exatamente quem são esses grupos, da mesma forma que sabemos perfeitamente para quem a esquerda trabalha, ainda que ela própria seja estúpida e irracional demais para perceber isso.

A esquerda e as grandes corporações são a simbiose nefasta que forma o sustentáculo do establishment. Enquanto a esquerda exibe virtudes nas redes sociais, os seus donos — os grandes conglomerados farmacêuticos — aumentam em poder e enriquecem substancialmente. Se pessoas estão tendo anafilaxia, infartos fulminantes ou trombocitopenia trombótica imune dias depois de serem vacinadas, que relevância tem isso? O importante é que a esquerda está construindo um mundo melhor lacrando nas redes sociais, usando linguagem neutra, combatendo o fascismo e lutando por banheiros para o público transgênero. A fome, os pobres, a tirania das grandes corporações, o direito de escolha dos trabalhadores em se vacinar ou não, nada disso importa. Com as fantásticas e mirabolantes histerias da esquerda, as urgências fatídicas da realidade podem ficar para depois.

7 COMENTÁRIOS

  1. Mas essa simbiose entre esquerda,estado e conglomerado farmacêutico que está ocorrendo agora com o tal covid é só uma parte da coisa. Esse mesmo arranjo acontece com vários outros conglomerados também.

  2. Eu nunca li tanta merda em um artigo só, completamente sem fontes, baseada em achismos e apelo para um sentimentalismo ridículo, tenta criticar a esquerda mas faz isso usando argumentos rasos e sem fundamentos no final não passam daquilo que tanto criticam

    • Calma cara, não precisa ficar nervosinho. Aqui é papo de homem! Você foi enganado e sabe disso, primeiro o confinamento forçado eram só duas semanas pra “achatar a curva” em algumas partes está até hoje. A vacina era a solução, papai estado salvando vidas imunizando todo mundo. Estamos vendo que mesmo com três doses pessoas estão pegando, ficando internadas, transmitindo e morrendo. Enquanto isso as empresas farmacêuticas faturando bilhões. Amaldiçoaram incessantemente medicamentos usados há muito tempo normalmente desde que tomando a dose correta, tudo isso pra ajudar o lobby das vacinas. Só não vê quem não quer que tem muita coisa errada e mal contada nessa história aí. Mas é aquela coisa as pessoas são arrogantes e vaidosas , elas não admitem de maneira nenhuma que erraram e foram enganadas. Não vê que até hoje tem gente que ainda apóia socialismo?

  3. Uma reflexão pertinente e incontestável , só pelo fato de ser real, visível, tangível, lógica !
    Lembrem -se que àqueles, obtusos, idiotas úteis e infantis personagens, também encontram-se descritos neste claro e límpido texto, espelho da realidade, onde só essas visões escamadas não conseguem enxergar. Bravo Wagner !

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