Eles não queriam que a gente lesse isso

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Nunca deveríamos ler essas páginas.

Nossos superiores nos deram uma série de razões complexas para mantê-las em segredo de nós.

Mas elas foram divulgadas mesmo assim.

Estou falando do manifesto de Audrey Hale, a atiradora trans que atendia pelo nome de “Aiden Hale” quando atirou em três crianças de nove anos e três adultos na The Covenant School, em Nashville.

Tínhamos ouvido falar que Hale tinha publicado algum tipo de “manifesto”, mas – que surpresa – as autoridades decidiram que não precisávamos vê-lo.

Uma alegada razão pela qual ele nunca foi divulgado é que os pais da falecida disseram que não queriam que fosse mostrado, mas descobrimos hoje que, na verdade, eles nunca nem o tinham visto.

O popular podcaster Steven Crowder divulgou três páginas do manifesto hoje depois que elas foram vazadas por uma fonte desconhecida.

As autoridades de Nashville não estão felizes. De acordo com o NewsChannel 5 da cidade, “o gabinete do prefeito de Nashville confirmou que está trabalhando com o departamento jurídico para determinar como essas imagens foram divulgadas para qualquer pessoa”.

Então eu acho que isso significa que elas são reais, se elas fossem falsas, ninguém estaria tentando descobrir como elas foram divulgadas.

A verdadeira investigação deveria ser sobre por que o manifesto não havia sido divulgado ao público desde o início.

Todo mundo sabia por que o manifesto não estava sendo divulgado: era obviamente um ataque retoricamente violento da esquerda contra pessoas que a vitimologia oficial considera opressoras, e nossos superiores não querem queimar o filme do esquerdismo.

Se fosse um manifesto racial atacando uma minoria racial, teria sido divulgado imediatamente. (Sinto muito por insultar sua inteligência apontando algo tão óbvio.)

Mas pessoas brancas sendo atacadas no manifesto de uma psicopata? Mantenha isso em segredo!

Lemos isso na Wikipédia: “Em 14 de abril de 2023, o motivo do tiroteio permanece obscuro. Os escritos sobreviventes de Hale, incluindo diários e um documento de planejamento, inicialmente chamado de ‘manifesto’, foram descritos pela polícia como ‘divagações’ e não faziam referência a nenhuma questão política ou social específica.”

Então, a polícia mentiu, caso isso já não fosse óbvio.

Lembre-se, também, que a infeliz secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, respondeu ao tiroteio muitos meses atrás com este comentário bizarro: “Nossas preocupações estão com a comunidade trans pois eles estão sob ataque agora”.

Dizer o quê?

Com a divulgação de apenas algumas páginas, agora sabemos com certeza que a cabeça de Hale estava evidentemente cheia de propaganda vil de esquerda.

Aqui está um trecho. Pule o que se segue se preferir não entrar na cabeça dessa selvagem.

Matem essas crianças!!
Aqueles imbecis
Ir para escolas particulares chiques com aqueles khakis chiques + mochilas esportivas
C/ seus papais [sic] dirigindo mustangs + conversíveis [sic].
[Palavrão] seus merdinhas
Eu quero atirar em você seus broxas com seus cabelo loiros que parecem um esfregão,
Quer matar todos os seus imbecis!!
Bando de bichas c/ seus privilégios brancos [sic]
[Palavrão] suas bichas

Então, a ideologia que as classes dominantes estão espalhando pelas escolas e outras instituições está produzindo ódio assassino, mas eles não querem que você saiba disso.

Gente boa, nossos senhores.

Mas se você pensar algo diferente da cartilha deles, essas mesmas pessoas não hesitarão em destruí-lo.

 

 

 

Artigo original aqui

1 COMENTÁRIO

  1. Lembro-me do triste caso do Tennessee…

    Inclusive quando cessaram de noticiar o triste ocorrido tão logo se soube que a pessoa atiradora em tela era transgênera. Afinal, como poderiam os veículos mainstream demonizar as armas em virtude de um massacre escolar, quando quem o faz é membro de uma comunidade protegidíssima pelos mesmos? Diria que bem mais até que as mulheres, no “Super Trunfo” da lacração.
    A diferença entre uma escola pública estadunidense de uma brasileira é que a primeira desconhece Paulo Freire. Pois aqui, analfabetismo e militância burra se produz por meio do ativista vermelho travestido de pedagogo, sobre o qual o finado professor Olavo de Carvalho muito bem esculachou.

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