Sempre tive algum senso emotivo de liberdade e justiça, mas faltava-me uma instituição ou um mestre de referência que me pudesse auxiliar e guiar na minha busca por uma melhor compreensão sobre esses conceitos.
Quando cursava economia na Universidade Agostinho Neto – instituição em cujo meio o keynesianismo predominava – fui dos poucos, senão o único, que sempre defenderam o livre mercado pleno, mesmo sem bases económicas bem aprimoradas. Lembro que dos vários debates que tínhamos naquele ambiente académico eu era “vaiado” pelos colegas que eram predominantemente intervencionistas ou keynesianos.
Mas a minha busca pela liberdade, livre mercado e justiça tomou uma reviravolta quando dei pela existência do Instituto Rothbard Brasil em 2018. Esse Instituto representou o mestre e a referência que nunca tive na minha busca pela liberdade e justiça. Por isso, o meu muito obrigado a essa instituição que serve hoje como a minha referência institucional na busca pelo conhecimento que permite compreender melhor o mundo a nossa volta e também como plataforma pela qual me conecto com outras referências.
Depois de ter aprimorado os estudos sobre o livre mercado, fiz o meu primeiro texto intitulado “A pobreza: causas e implicações”, que teve apoio e anuência do Fernando Chiocca, editor do Instituto Rothbard Brasil. Desde então, sempre tive apadrinhamento do Fernando, abrindo-me as portas para publicar os meus textos no seu website. Ter esse apadrinhamento serviu como ignição para continuar a escrever. Para ele e por tudo o que representa, o meu muito obrigado!
Ao Edu Rocha, a “cobaia” dos meus textos, com quem travei muitos debates para aprimorar essa obra, pela nossa amizade, o meu muito obrigado!
O meu muito obrigado é extensivo ao Justino Penombili, por também ser a “cobaia” dos meus textos, pela amizade, pelas discussões e correcções e, ainda, por ser o responsável pela correcção linguística da presente obra, sem receber um tostão pelo serviço. O meu muito obrigado!
Sem o apoio incondicional dessas ilustres figuras, esta obra não teria sido concluída.
