População inteira está agora sob lockdown total.
Depois de anunciar outro lockdown total, as autoridades austríacas também disseram que tornariam a vacina COVID-19 obrigatória, prometendo “penalidades” para aqueles que continuassem a resistir.
Após o lockdown dos não-vacinados, o que não conseguiu interromper o crescente número de casos, o país inteiro agora será colocado sob um lockdown total que durará pelo menos 10 dias.
A partir de 1º de fevereiro, todos também serão legalmente obrigados a ter sido vacinados.
“Não conseguimos convencer pessoas suficientes a se vacinar. Por muito tempo, eu e outros presumimos que você pode convencer as pessoas a se vacinarem”, disse o chanceler Alexander Schallenberg.
Ele também prometeu impor “penalidades” àqueles que ainda se recusarem a se vacinar, embora não tenham sido especificadas.
É provável que a Áustria siga os Estados Unidos na tentativa de tornar a vacinação obrigatória para quem trabalha.
Vários outros países, incluindo Alemanha, Itália, Eslováquia e República Tcheca, estão prestes a implementar novas restrições em um esforço para combater uma “quarta onda” do vírus.
A Europa está experimentando o maior pico de COVID de todos os tempos, com 310.000 casos registrados em todo o continente nas últimas 24 horas.
Um país que está enfrentando uma situação visivelmente melhor do que o resto da Europa é a Suécia, que jamais impôs nenhuma máscara ou lockdown.
Enquanto isso, a Irlanda também está em “pé de guerra” e pode estar prestes a introduzir um novo lockdown, apesar de ter 94% da população vacinada, ter decretos de máscara obrigatória e um esquema de passaporte de vacina já em vigor.
Quantos lockdowns, seguidos de novas ondas de infecções, os países europeus têm de impor antes de questionarem a eficácia dos lockdowns?
Já estamos há mais de 20 meses nisso.
Continuem obedecendo, idiotas.
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Se um remédio não está dando resultado, aumente-se a dose. É esta a lógica.
Estamos vivendo uma histeria esquizofrênica global, onde temos um imunizante que não imuniza, e que se pretende tornar obrigatório, embora as evidências mostrem que esta estratégia não funciona.