O segredo sórdido sobre como as máscaras realmente “funcionam”

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Tempo estimado de leitura: 4 minutos

É difícil acreditar que a Saúde PúblicaTM está tentando forçar o povo a usar máscara novamente, mas realmente estão.

A questão é: por quê?

O segredo sórdido é este: as máscaras não funcionam para controlar o vírus. As máscaras funcionam para controlar as pessoas.

Se estamos falando de impedir a propagação do vírus, as máscaras simplesmente não funcionam.

Mas se estamos falando de alimentar o medo, incutir obediência cega às autoridades estatais, semear discórdia entre os cidadãos e “cancelar” publicamente céticos e dissidentes – em outras palavras, criar um sistema autoritário e até totalitário de saúde pública – então as máscaras funcionam muito bem.

Máscaras não funcionam no controle do vírus

Neste período avançado de “pandemia”, foi estabelecido além da dúvida científica honesta que o uso de máscara é ineficaz para impedir a contração e propagação da COVID-19. Isto é verdade tanto a nível microscópico como a nível populacional.

Os primeiros decretos de máscara em relação à COVID-19 foram amplamente “justificados” na afirmação de que o vírus SARS-CoV-2 não era propenso à propagação pelo ar. No entanto, o vírus SARS-CoV-2 foi provado ser um vírus transmitido pelo ar (como a gripe), o que significa que pode permanecer circulando no ar ambiente por longos períodos de tempo, e se espalha dessa maneira. Os vírus SARS-CoV-2 também foram provados ser muito menores em tamanho do que os orifícios das máscaras cirúrgicas e de pano.

Portanto, em um nível microscópico, Harvey Risch está correto: tentar bloquear o vírus SARS-CoV-2 com uma máscara cirúrgica é literalmente como tentar manter os mosquitos fora de seu quintal erguendo uma cerca de arame.

Em nível populacional, a meta-análise Cochrane mais recente dos ensaios clínicos randomizados e controlados disponíveis em torno do uso de máscara e dos vírus respiratórios concluiu que “Usar máscaras na comunidade provavelmente faz pouca ou nenhuma diferença para o desfecho da doença semelhante à gripe/COVID-19 em comparação com o não uso de máscaras. Usar máscaras na comunidade provavelmente faz pouca ou nenhuma diferença para o resultado da gripe/SARS-CoV-2 confirmado em laboratório em comparação com o não uso de máscaras.”

(Deve-se notar que, à medida que o debate sobre máscaras foi ressuscitado, a Cochrane tem estado sob intensa pressão de entidades pró-máscara para adicionar e modificar seus comentários sobre este estudo, ao qual a organização capitulou.)

Além disso, este estudo é apenas um além das centenas de outros estudos que delineiam claramente a ineficácia epidemiológica e os danos reais das máscaras, muitos dos quais são conhecidos desde pelo menos 2021.

Resumindo: a nível microscópico, as máscaras não impedem a saída ou entrada do vírus no corpo humano e, a nível populacional, o uso de máscaras não demonstrou qualquer benefício e demonstrou ter inúmeros malefícios.

Máscaras funcionam no controle de pessoas

Todas as ações da Saúde PúblicaTM no Ocidente têm um forte impulso político e autoritário embutido desde a sua concepção. Embora uma revisão detalhada disso esteja além do escopo deste artigo, ela remete pelo menos à figura de Rudolf Virchow, o proeminente médico alemão do século XIX, opositor de Semmelweis e Darwin, e fundador da chamada “medicina social“, que escreveu famosamente que “a medicina é uma ciência social, e a política nada mais é do que a medicina em uma escala maior”.

O posicionamento de que a Saúde PúblicaTM deve possuir o poder de ditar a política nacional e local para o “bem público” (como eles, os “especialistas”, unilateralmente determinam que seja) aumentou ao longo do último século, especialmente nos Estados Unidos. Ao seu redor cresceram vastas e lucrativas indústrias, através das quais (pelo menos desde a Lei Bayh-Dole), os funcionários da Saúde PúblicaTM  muitas vezes lucram bastante. A indústria de vacinas é apenas a mais óbvia delas.

Durante a era COVID, o autoritarismo da Saúde PúblicaTM transformado em modo totalitário, com os lockdowns sem precedentes, fechamentos de escolas, restrições de viagens, decretos de vacina etc. que todos nós sofremos. O símbolo mais visível e mais facilmente exequível dessa tomada de poder eram as máscaras.

Máscaras, mesmo as comicamente inúteis feitas de lenços velhos, ou as cirúrgicas sujas feitas de papel vistas em inúmeros queixos, sinalizavam conformidade e submissão. Para o verdadeiro propósito da Saúde PúblicaTM de obediência inquestionável, as máscaras funcionam muito bem.

As máscaras são eficazes para incutir medo nas pessoas. Pessoas temerosas se submetem mais facilmente à autoridade, particularmente quando essa autoridade promete uma solução para a causa de seu medo.

As máscaras são eficazes como sinalização da virtude da obediência, reforçando o ego da pessoa submissa. As máscaras também impõem um efeito de pressão muito forte, o que leva as pessoas inseguras a seguirem a multidão.

As máscaras são eficazes para humilhar as pessoas. São desconfortáveis, feias, sujas e antinaturais. Elas realmente são “fraldas de rosto”. Numa palavra, as máscaras são degradantes. Se os caminhos do velho bloco de Leste Europeu nos ensinaram alguma coisa, é que a degradação sistemática dos indivíduos, especialmente por razões manifestamente estúpidas, é altamente eficaz na promoção de fins totalitários.

As máscaras também são extremamente eficazes na exposição de dissidentes. Quem se atreve a se levantar contra o estado? Tem um, bem ali. Que vergonha. Evite-os. Prenda-os.

É assim que as máscaras realmente “funcionam”, e é por isso que o povinho da Saúde PúblicaTM as adoram.

É por isso que eles estão tentando trazê-las de volta.

 

 

 

Artigo original aqui

2 COMENTÁRIOS

  1. “É por isso que eles estão tentando trazê-las de volta.”

    E vão conseguir, infelizmente, conheço muitos pandeminions, dentro da minha família inclusive.

    Uma situação fictícia:
    Em um mundo composto por 80% de pessoas inertes, 5% de espertalhões, 1% de ditadores em formação, 13% de pandeminios barulhentos e 1% de dissidentes, o que você acha que acontecerá?.

  2. Acho que não cola mais.
    Ou, no mínimo, a porcentagem de “rebeldes” seria muito maior.
    Mas um trecho em particular explica muito bem por que ainda vemos pessoas usando máscaras na rua (sem considerar patologias como TOC ou Ansiedade relacionada à saúde)

    “As máscaras são eficazes como sinalização da virtude da obediência, reforçando o ego da pessoa submissa. As máscaras também impõem um efeito de pressão muito forte, o que leva as pessoas inseguras a seguirem a multidão.”

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