[Resenha do livro After the Reich: The Brutal History of the Allied Occupation (“Depois do Reich: A Brutal História da Ocupação Aliada”), de Giles MacDonogh. Basic Books, Nova York, 2007. 618 páginas, ilustrado, com notas, com bibliografia, com índice remissivo.]
Uma obra recente que contenha alguns revigorantes ângulos sobre a ocupação pós-Segunda Guerra da Alemanha derrotada é sempre bem-vinda, pelo menos na condição de um pequeno antídoto ao surgimento continuado de trabalhos relacionados ao Holocausto, os quais parecem, de modo incessante, exaurir e superexaurir cada diminuto aspecto — real ou imaginário — dessa “nota de rodapé” da Segunda Guerra Mundial. Este livro de Giles MacDonogh não é perfeito, e ninguém deveria esperar que o seja, já que tanto daquilo que é historicamente “inconveniente” em torno desse período ainda se encontra atualmente ocultado — ou é ignorado ou forçado a cair no esquecimento de um “buraco de memória”. De fato, no geral, este livro se mostra bastante útil e informativo, sendo recomendado a todos os revisionistas e a outros interessados nesse período da nossa história.
A propósito, às vezes me pergunto se os críticos literários realmente leem as obras que comentam. A citação de Thomas Burleigh na parte de trás do livro insiste em que MacDonogh “nunca perde de vista o fato de que esta foi uma ocupação que as potências ocidentais fizeram de maneira acertada”. Na verdade, uma leitura atenta do livro revela que uma das motivações centrais do autor é ressaltar o quão mal TODOS os aliados administraram a Alemanha derrotada, a ponto de muitos alemães estarem recuperando a simpatia pelo nacional-socialismo, devido a anos e anos de ocupação pós-1945, anos nos quais fome, pilhagem, desmonte, estupro, assassinato, requisição de uma elevada porcentagem de casas sobreviventes, etc. refletiam a miséria de tantos alemães comuns. O suposto objetivo de persuadir os ocupados a adotarem os sistemas sociais e políticos dos EUA, da Grã-Bretanha, da França ou da URSS estava sendo prejudicado pelos próprios ocupantes nas suas persistentes políticas de prosseguirem considerando a população derrotada como “o inimigo” que precisava ser “punido”.
Essa “punição” é habilmente catalogada pelo autor em todos os aspectos importantes, detalhando os crimes cometidos pelos vencedores contra os vencidos e até mesmo adicionando algumas novas categorias que normalmente recebem pouca ênfase dos demais historiadores.
Em termos geográficos, a Alemanha foi radicalmente reduzida em tamanho, com a Áustria se tornando independente de novo, os Sudetos sendo devolvidos a uma Tchecoslováquia reconstituída e províncias inteiras sendo arrancadas e entregues a uma Polônia recém-emergente — províncias essas provenientes da entidade alemã da Prússia Oriental, cuja existência cessou por completo. A França tomou as províncias de Lothringen-Elsass (Alsácia-Lorena); Luxemburgo foi desmembrado; e o Tirol do Sul, de língua alemã, passou (novamente) para a Itália.
O próprio povo alemão foi fisicamente punido. Todas as potências vitoriosas mantiveram o alimento longe da população, reduzindo a carga alimentícia a níveis bem abaixo das necessidades nutricionais diárias e forçando, involuntariamente, mas inevitavelmente, a existência de uma economia de mercado negro para assegurar a sobrevivência mais básica. Os russos rotineiramente estupravam mulheres alemãs — e eles não as estupraram somente durante a tomada imediata do poder. Na realidade, isso prosseguiu como uma experiência diária por vários anos em muitas áreas, e até mesmo homens eram estuprados. Espancamentos, tortura, privação de tratamento médico e de abrigo, isso também era bastante rotineiro. Os franceses deliberadamente trouxeram tropas coloniais negras do Marrocos e de outros lugares e as lançaram sobre as indefesas comunidades civis alemãs. Os americanos perpetraram algo semelhante, com a utilização de uma alta proporção de soldados estadunidenses negros. Os britânicos foram um pouco mais contidos, mas infligiram “punição” de outras maneiras, em especial com rações diárias absurdamente reduzidas para os ocupados, o que resultou em fome em massa — especialmente para bebês e crianças pequenas.
No tocante à economia, os soviéticos, os franceses e os britânicos praticavam o desmantelamento-roubo de indústrias inteiras e as arrastavam para os seus próprios territórios. Os Aliados ocidentais finalmente acordaram para a realidade de quão contraproducente isso era e puseram fim à prática; mas os soviéticos demoraram um pouco mais para acabar com essa prática. Os americanos tinham poucas necessidades ou aspirações industriais e tendiam a se apropriar de tudo quanto parecia notavelmente saqueável — embora, é claro, todos os vitoriosos fizessem o mesmo. Massas de alemães foram literalmente escravizadas para operar minas na Polônia; e rubricas industriais roubadas foram transportadas para a França. Cientistas alemães (e muitos outros) foram levados para a URSS e para os EUA. Enquanto ocorriam essas escravizações e deportações forçadas, alemães individuais eram julgados em tribunais de “crimes de guerra” por terem feito a mesma coisa — uma ironia que não passou despercebida pelo autor.
Se não fosse pela tragédia de todos esses crimes, as práticas dos russos seriam quase cômicas. Assim que as forças soviéticas entravam na Alemanha moderna, elas se viam incapazes de compreender tudo que tinham aos seus pés. Até mesmo o vaso sanitário com descarga era, para a maioria dessas forças, algo novo e surpreendente; e muito daquilo que foi saqueado lhes escapava ao entendimento ou não lhes servia para nenhum propósito prático.
Em termos culturais, socialistas e comunistas — incluindo um número bastante elevado de judeus recém-libertados de campos de concentração ou transferidos por vontade própria para a Alemanha a partir dos EUA, da Grã-Bretanha ou de outros lugares — receberam o controle sobre uma reformulada vida cultural alemã, incluindo teatro, música, publicações escritas, jornais, etc. A população foi destituída de qualquer coisa remotamente nacional-socialista ou nacionalista em sua natureza, sendo, no lugar disso, alimentada por uma imposta vida intelectual internacionalista-socialista. Na verdade, sendo quase literalmente alimentada por essa vida intelectual, enquanto, faminta, ansiava por música, livros, etc. para distrair a mente da fome e de outras privações. MacDonogh explora o desenvolvimento da literatura alemã do pós-guerra em específico, assim como as várias disputas entre exilados e antinazistas que permaneceram na Alemanha durante a guerra.
No tocante à política, os punidos sofreram uma imposição semelhante àquela no âmbito cultural, pois rapidamente os russos e os americanos concederam aos alemães a “liberdade” de escolherem os seus próprios representantes e o seu próprio governo — até certo limite, é claro —, desde que isso (a) excluísse o nacional-socialismo, (b) assemelhasse-se, de maneira muito próxima, aos sistemas praticados pelos vitoriosos e (c) permanecesse sob o controle geral dos governadores militares dos Aliados, assim como das suas tropas. Essa estranha forma de autogoverno foi formalizada com a formação, em 1949, do governo de Konrad Adenauer; e o autor fornece uma série de insights interessantes acerca dos próprios objetivos de Adenauer e do modo como os Aliados enxergavam e utilizavam esse político alemão. O autor detalha a formação dos vários novos partidos políticos, os objetivos desses partidos e até que ponto tais organizações eram controladas ou dirigidas pelos vitoriosos. MacDonogh cita o insucesso da política soviética, na qual os seus próprios candidatos patrocinados fracassaram miseravelmente em eleições iniciais, em grande parte devido às eleitoras alemãs, as quais consideraram o voto em candidatos patrocinados pelos soviéticos como um voto a favor do estupro.
É abordado o tratamento a prisioneiros de guerra alemães capturados, em relação aos quais o autor cita a recategorização deles de prisioneiros de guerra [“prisioners of war” — “POWs”] para “pessoas inimigas desarmadas” (“PIDs”) [“disarmed enemy persons” — “DEPs”], dessa maneira lhes retirando levianamente (e ilegalmente) as proteções das Convenções de Genebra; o autor minimiza o número das suas fatalidades sob as novas siglas, fatalidades essas resultantes da fome e da privação de abrigo e de assistência médica. Milhões de prisioneiros de guerra — agora “PIDs” — vivendo em buracos cavados na lama, sob temperaturas abaixo de zero, sem comida suficiente e sem assistência médica, não podiam garantir a si mesmos grande expectativa de vida, ainda mais porque o cativeiro deles se arrastava de meses para anos. Mas as próprias inclinações políticas de MacDonogh nisso se intrometem, visto que ele, de fato, entrega-se a uma prática comum do período em que a Guerra Fria começou: a prática de atribuir ou transferir aos russos a responsabilidade pelo imenso número de prisioneiros alemães “desaparecidos”.
Autores revisionistas que realizaram trabalhos excepcionais nessa área são amplamente ignorados. James Bacque, por exemplo, é mencionado de modo breve, mas apenas para ser descartado sem argumentos, com as suposições e as críticas dos detratores de Bacque sendo aparentemente aceitas de forma cega. Uma exceção se encontra nas diversas citações dos livros de Victor Gollancz e no argumento central de Gollancz de que as ações de matar de fome e de maltratar a população civil da Alemanha não contribuíram em nada para o avanço das agendas políticas ou morais dos Aliados, mas, pelo contrário, apenas criaram inimigos novos e a possibilidade de novos conflitos.
As consequências do Holocausto são apresentadas por MacDonogh com alguns trechos bastante reveladores. Ele repetidamente cita o surpreendente e incrível reaparecimento, com o colapso do poder nazista, de um número improvavelmente grande de judeus, emergindo tanto dos campos de concentração libertados quanto da Alemanha inteira — o que é bastante estranho, tendo em vista a história de um sistema nazista que, com eficiência, exterminou-os todos. Muitos desses judeus foram quase de imediato reintegrados a posições de poder e de influência, juntamente com os seus correligionários que estiveram, durante a guerra, residindo na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos. O autor, infelizmente, mistura um pouco de ficção com fatos quando, por exemplo, cita abajures feitos de pele humana como uma realidade em Buchenwald; ou quando afirma que os militares alemães assassinados em massa em Dachau após a apoderação desse campo pelos Aliados em 1945 eram guardas da SS (na realidade, tratava-se de militares comuns que nada tinham a ver com a administração do lugar); ou quando menciona como confiáveis os depoimentos do antigo comandante de Auschwitz, Rudolf Höss (na verdade, tais depoimentos eram frequentemente falsos e decorrentes de espancamentos e torturas).
A grande quantidade de material que MacDonogh apresenta sobre os crimes cometidos por poloneses e tchecos contra civis alemães parece desconhecer a obra An Eye for an Eye: The Untold Story of Jewish Revenge against Germans in 1945 (“Olho por Olho: A História Não Contada de Vingança Judaica contra Alemães em 1945”), de John Sack. No seu livro, Sack assinalou que muitos “vingadores judeus” que comandavam os campos de concentração lotados de civis alemães após a guerra — nos quais espancamentos, torturas, assassinatos, etc. eram rotineiros — usavam nomes poloneses, tchecos, etc. para ocultarem a sua própria etnia e/ou atribuí-la, de modo enganoso, à etnia de outros. MacDonogh parece estar absolutamente não ciente desse aspecto.
Desentendimentos entre os vitoriosos são, nesta obra de MacDonogh, explorados sob vários aspectos muito interessantes. Os franceses desejavam tomar vastas áreas da Alemanha Ocidental, mas os britânicos e os americanos impediram essa iniciativa. Os britânicos e os americanos uniram as suas zonas na “Bizônia”, mas os franceses, por muito tempo, opuseram resistência à formação da “Trizônia”, lutando arduamente para frustrar qualquer forma de unificação alemã. O mais interessante de tudo é o fato de que os soviéticos queriam TODA a Alemanha reunificada — mas, é claro, sob os seus próprios sistema e controle comunistas, por eles patrocinados; foram os Estados Unidos que impulsionaram a “Trizônia” e a independência da Alemanha Ocidental, separando-a da zona oriental, zona essa que os soviéticos foram tardiamente forçados a reestruturar na “República Democrática Alemã” [em alemão, “Deustche Demokratische Republik”; a famosa “DDR” da época da Guerra Fria].
A Ponte Aérea de Berlim recebe, no livro, bastante espaço, especialmente em relação às suas origens dentro de um fracassado estratagema político soviético, empreendido em resposta furiosa à modificação americana da moeda alemã na zona ocupada pelos EUA.
São discutidas as questões políticas um tanto intrincadas da Áustria e do Tirol do Sul, incluindo algumas surpresas, tais como o modo e o motivo pelos quais o Tirol do Sul foi devolvido à Itália. É abordada a ficção — ou manobra egoísta — dos austríacos passando-se por (ou sendo apresentados como) “vítimas” da “agressão nazista”, assim como a maneira pela qual os vencedores reagiram a essa teoria: os russos consistentemente a rejeitando; os Aliados ocidentais geralmente fingindo, em prol dos seus próprios propósitos políticos, que ela fosse calcada na realidade.
MacDonogh realiza algumas das esperadas equivalências morais entre os crimes cometidos pelos nazistas e os crimes no período pós-guerra perpetrados pelos vencedores — i.e., já que os russos, os poloneses, os tchecos e os demais sofreram isso ou aquilo nas mãos dos nazistas, seria de se esperar que a vingança fosse praticada. Curiosamente, ele cita uma observação de que, de todos os vingadores, os americanos não foram diretamente vitimados pelos nazistas; de que era um tanto irracional o ódio deles direcionado aos alemães, assim como uma ânsia sua em puni-los. O autor não menciona, mas sugere, que isso se deveu à virulenta propaganda germanofóbica dos anos de guerra. Em conexão a isso, fornece uma história interessante acerca do Plano Morgenthau e de como esse plano foi derradeiramente rejeitado por Truman e pelos governadores militares americanos. Não por terem simpatia pelos derrotados, mas por o verem como algo tão impraticável quanto prejudicial aos novos objetivos e requisitos da “Guerra Fria”, em relação aos quais o povo alemão seria necessário na qualidade de baluarte fortalecido (mas cuidadosamente controlado) contra o novo inimigo na forma da União Soviética.
A desnazificação e os julgamentos de “crimes de guerra” são abordados com alguma profundidade. MacDonogh assinala que o processo de desnazificação foi irregular, pouco prático e com frequência conduzido sem muito entusiasmo, tendo o próprio processo sido discretamente abandonado. Ele corretamente vê os julgamentos como desprovidos de robusta base jurídica, sendo pouco mais que “julgamentos-espetáculo” [“show trials”] em busca de vingança. O autor cita o trabalho de Reginald T. Paget sobre a experiência do marechal-de-campo alemão Erich von Manstein; interessante de uma perspectiva revisionista, ele discute as conclusões de Paget sobre os exageros e as falsidades acerca dos “crimes de guerra” na Rússia em tempo de guerra — o que é, por si só, de suma importância, dada a estranha nova pseudorrealidade da imensa maioria dos supostos seis milhões de pessoas que teriam perecido naqueles vastos domínios pelas mãos dos Einsatzgruppen e de outros, em vez de através das outrora onipresentes câmaras de gás. Essa compõe uma parte pouco compreendida e raramente mencionada da história do Holocausto, mas de suma importância, tendo em vista a manipulação numérica que ocorreu depois de pesquisadores revisionistas terem aberto tantos buracos gigantescos nas lendas de Auschwitz e da “câmara de gás”.
Este importante livro possui uma impressionante seção de notas, na qual são citadas muitas obras pouco conhecidas; Giles MacDonogh é fluente em alemão e se baseou bastante em materiais de fontes originais nesse idioma, a maioria dos quais não foi publicada em língua inglesa.
“o que é bastante estranho, tendo em vista a história de um sistema nazista que, com eficiência, exterminou-os todos. ”
Eu fico imaginando o quão canalha pode ser um autor com coragem para escrever isso. Se existem centenas de milhares de depoimentos de judeus sobreviventes de campos de concentração, como diabos esse imbecil pode sugerir que alguém sustente tal afirmativa?
O ódio antijudaico emburrece não só o autor, mas uma boa parte dos leitores, que bate palma pra esse malucos dançarem.
Engraçado, tudo dito pelos judeus é a mais pura verdade mas tudo que contrarie um judeu é antissemitismo.
Eu já fico sempre na dúvida, pois os judeus são os que controlam as narrativas e contam as histórias.
Acreditar cegamente na versão deles é também imbecilizante…
Centenas de milhares de depoimentos de judeus! Tipo o depoimento da Anne Frank?Kkkkk
Imagina basear sua fé numa lenda absurda e impossível em DEPOIMENTOS! Sendo que ainda existe um prêmio bilionário para mentir, a Bolsa Holocausto. E ainda mais sendo depoimentos de JUDEUS, cujo livro sagrado deles orienta eles a mentir e explorar o máximo os subhumanos gois! Kkkk esse Daniel é um dos maiores otários que eu já vi. Quais devem ser as outras provas dele, filmes de Hollywood? 😂😂😂
” E ainda mais sendo depoimentos de JUDEUS, cujo livro sagrado deles orienta eles a mentir e explorar o máximo os subhumanos gois! ”
Excelente comentário. A sabedoria da Igreja Católica há muito tempo sabia disso. Assim pedia a conversão dos judeus. E como medida tolerante de segurança, os judeus foram colocados em guetos. Ou seja, já existiam há séculos antes dos nazistas os emularem de forma diabólica.
A respeito do caráter duas caras dos judeus, tem um documentário chamado “O Monstro ao Lado”, onde nas cenas de julgamento os judeus mentem descaradamente, mesmo quando pegos em contradição. Tudo para manter, na feliz expressão, a bolsa holocausto.
Não bato boca atrás de teclado, leão de treino. Isso é coisa de moleque. Vou deixar uma dica gratuita pro Rothbard Brasil: como o instituto é totalmente irrelevante, não produz iniciativa alguma e se resume no momento a divulgar material como este lixo revisionista, que tal falar sobre os cristãos sírios, que estão “privatizando” a própria segurança, organizando rondas armadas para se proteger da perseguição do novo regime? Fica a dica aí pra vocês (a menos que não queiram se indispor com os sunitas, o que seria até compreensível).
kkkkk, você é um completo idiota mesmo! E por qual motivo a Síria está em caos?
Exatamente por causa dos judeus e sua estratégia Clean Break.
Vou repetir, acho que você tem um problema cognitivo: não bato boca com adulto atrás de teclado. Você se acha valente escondido aí. Se estivesse ao vivo certamente estaria gaguejando, tremendo, etc. Reduzir o problema da Síria à influência de Israel é mais um efeito do ódio cego que move gente como você. Mostre a cara, defenda o mesmo que defende escondido aqui e a gente volta a conversar. Quero ver sua valentia agora.
Kkkkkkkk, o goi otário ficou nervosinha mesmo.
Não consegue contra-argumentar nenhuma refutação das imbecilidades que diz e vem com essa de “não bato boca”. Não bate boca pq não tem capacidade. É um merda que acredita em toda a propaganda narrativa sionista-americana que nem um pato.
Claro, o problema da Síria não tem nada a ver com a guerra de mudança de regime que Israel promoveu contra ela durante anos. Afinal, Israel é a única democracia no Oriente Médio e não desestabiliza nada a região… são tão bonzinhos kkkkkk
“de que era um tanto irracional o ódio deles direcionado aos alemães, assim como uma ânsia sua em puni-los”
Mais estranho ainda aqui no Rio Grande do Sul, que na cabeça da extrema esquerda maçônica-comunista é o estado mais racista do Brasil, é que tenha havido uma perseguição generalizada a tudo o que lembrasse a Alemanha.