O governo é a ‘vítima’ de médico acusado de fornecer comprovantes falsos de vacina

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Esta semana, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos acusou em um tribunal federal de Utah Michael Kirk Moore, Jr. – um médico – e três outros indivíduos por crimes. Os chamados crimes surgem da alegação de que os indivíduos ajudaram adultos que não queriam tomar vacinas experimentais contra o coronavírus a obter comprovantes de que haviam tomado as vacinas quando na verdade não tomaram, e também de que indivíduos forneceram comprovantes falsos de injeções de coronavírus em crianças, tudo a pedido dos pais das crianças.

Os comprovantes de vacinação fornecidos aos pacientes permitiriam que eles mantivessem seus empregos e continuassem participando das atividades normais da vida em face dos decretos de vacinação e requisitos de passaporte de vacina.

Esta acusação é sobre um crime sem vítimas. Ninguém foi prejudicado. Em vez disso, os pacientes receberam o que queriam – comprovações de terem tomado injeções colocadas em suas mãos, além de nenhuma injeção de coronavírus aplicada em seus braços.

Mas o governo dos EUA não está deixando que a ausência de vítimas entre os pacientes do médico o impeça de processa-los.

Conforme relatado por Jordan Miller em um artigo do Salt Lake Tribune na quinta-feira, cada um dos quatro réus foi “indiciado por três acusações: conspiração para fraudar os Estados Unidos; conspiração para converter, vender, transmitir e dispor de propriedade do governo; e a conversão, venda, transferência e alienação de propriedade do governo e auxílio e cumplicidade”.

Perceberam? O suposto prejuízo foi todo experimentado pelo governo dos EUA. O governo está se apresentando como a vítima para justificar as acusações.

O caso praticamente tem que ser assim. As tão alardeadas vacinas contra o coronavírus como “seguras e eficazes” acabaram não sendo nem uma coisa nem outra. Mesmo que o médico tivesse enganosamente dado injeções salinas quando os pacientes pensavam que estavam recebendo injeções de coronavírus, que dano médico seus pacientes poderiam reivindicar – a falta de chance de sofrer com os muitos problemas de saúde que as injeções inúteis causam? Dado que as vacinas contra o coronavírus não servem nem mesmo para prevenir a transmissão do coronavírus, também não haveria do que terceiros reclamarem. Eles não corriam mais perigo por estarem perto de que não foi vacinado ou tomou apenas injeções salinas do que por estarem perto de pessoas que receberam as injeções da Operação Warp Speed.

Nenhum dano, nenhum delito, certo? Bem, o governo dos EUA não vê dessa forma. Ele tem muito orgulho de seu produto defeituoso e não quer que ninguém o jogue fora.

Apesar de o governo dos EUA ter muitos funcionários supostamente dedicados a proteger o público de produtos defeituosos e perigosos, ele considera um crime um médico proteger pacientes do governo dos EUA e de seus próprios parceiros farmacêuticos defeituosos e perigosos. Enquanto a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo do governo dos EUA priorizam a eliminação de fogões a gás, o Departamento de Justiça está se dedicando a combater pessoas que quiseram evitar injeções que causam coágulo (e muito mais).

O governo dos EUA está tentando pintar o Dr. Moore e seus colegas réus como vilões. Mas, pelas informações que surgiram até agora, parece que Jordan Schachtel, que escreveu muito sobre as irregularidades do governo dos EUA em nome do combate ao coronavírus, tem uma opinião muito melhor. O Dr. Moore “é um herói absoluto”, opinou Schachtel no sábado no Twitter.

O problema é que o heroísmo que desafia o governo é exatamente o tipo de coisa pela qual os promotores públicos podem buscar e buscam punição.

 

 

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