Há um ano escrevi um artigo explicando porque usar máscara era uma estupidez. Hoje, enquanto entramos no terceiro ano dos “15 dias para achatar a curva”, irei explicar porque os que continuam usando máscara deixaram de ser apenas estúpidos e agora podem ser considerados completos idiotas.
Em primeiro lugar, “estúpido” e “idiota” não são xingamentos vazios, mas adjetivos com significados definidos que se encaixam em inúmeras situações, e o uso de máscara é uma dessas.
Como disse anteriormente, a estupidez é algo que acompanha a humanidade; todos são estúpidos em diversos assuntos, inclusive os maiores gênios da história foram estúpidos em áreas de conhecimento que não dominavam, ou em suas vidas pessoais, etc. Podemos dizer resumidamente que a estupidez é soma de dois fatores; ignorância + inocência, o que resultou na estupidez do uso de máscara:
Ignorância; ninguém era obrigado a saber como uma máscara funcionaria para prevenir a transmissão de um vírus. O conhecimento sobre EPIs, virologia, epidemiologia etc. era limitado a um pequeno grupo de interessados. A imensa maioria também ignorava o real risco do novo coronavírus.
Inocência; diante dessa ignorância, a maioria foi extremamente inocente a ponto de confiar em dois dos maiores mentirosos da história para lhes fornecer o conhecimento que lhes faltava: governos (e órgão burocráticos supranacionais) e a mídia mainstream. Foi neste momento que a estupidez se manifestou no uso generalizado de máscaras.
Dado que máscaras são inúteis para prevenir a transmissão de um vírus, usar máscara porque “autoridades” ou “especialistas da mídia” disseram para usar equivale a estupidez de cair no conto do vigário como no exemplo do caipira que visita a cidade de São Paulo e compra o Viaduto do Chá do malandro trapaceiro. O caipira é ignorante por não saber que o Viaduto é uma propriedade pública que não pode ser comprada, e é ingênuo por acreditar em um picareta. Assim, ele é o estúpido do conto.
O que geralmente acontece com quem cai em um golpe é aprender: a pessoa nunca mais cai em outro golpe igual ou parecido. Agora imagine se o caipira, depois de descobrir que caiu em um golpe e não se tornou dono do Viaduto do Chá após dar sua grana pro vigarista, viajasse para o Rio de Janeiro e comprasse o Cristo Redentor de outro vigarista. E depois de descobrir que também se tratava de um golpe, viajasse para Juazeiro do Norte e comprasse a estátua de Padre Cícero, e assim por diante… por 2 anos. Acho que todos concordariam que este caipira não é apenas estúpido, mas um completo idiota.
O mesmo raciocínio serve para as máscaras. Se depois de tanto tempo alguém não percebe que foi enganado e continua usando máscara, deixa de ser estupidez e passa a ser uma idiotia total. Não que após 2 anos “a ciência tenha mudado”, como mentirosamente alegou a médica da CNN, e só agora se sabe que as máscaras são inúteis. Mais honesto foi o editor do jornal USA Today, que estampou a manchete “Parei com as máscaras. Temos usado essa idiotice desde o início”. Sempre se soube que máscaras são inúteis para conter vírus que são transmitidos pelo ar – como a própria médica da CNN já havia admitido. Essa informação constava até na embalagem das máscaras. Os cirurgiões usam máscaras cirúrgicas, no centro cirúrgico, durante uma cirurgia, para impedir que sua saliva – que sempre contêm bactérias, mesmo que um cirurgião seja assintomático – não caia na ferida aberta de um paciente. NÃO para parar os aerossóis virais, que atravessam as máscaras, e são o principal modo de transmissão viral. Logo, desde o primeiro dia da pandemia, todo mundo que usou uma máscara na rua, no ônibus, no supermercado, no elevador, no escritório, na academia etc. foi estúpido. (E sim, japoneses também podem ser bastante estúpidos).
Com a estupidez varrendo o mundo tivemos outra maneira de avaliar a alegada eficácia das máscaras com o mundo inteiro sendo transformado em um laboratório, e vimos que os lugares em que as pessoas foram levadas a ser estúpidas e usar máscara não apresentaram nenhuma diferença de número de casos dos lugares em que ninguém usou máscara. Ou seja, não mais era preciso conhecer a ciência por traz das máscaras para saber se elas funcionariam ou não. Tornou-se dispensável, por exemplo, ler nossos longos artigos baseados em inúmeros estudos científicos que explicavam cientificamente porque as máscaras não serviam para o propósito alegado. (Veja aqui, aqui, aqui, aqui e aqui) Pudemos ver, na prática, que não funcionam. Ademais, esses dados estavam disponíveis desde 2020, e com um mínimo esforço de pesquisa era possível ter acesso a esse conhecimento e deixar de ser um estúpido mascarado. Mas sabemos que um mínimo esforço está além da capacidade das massas.
Por exemplo, imagina-se que o povo escocês possua um nível cultural melhor que o brasileiro; que seja mais bem informado e estudado. O governo da Escócia impôs todas as medidas Covid draconianas – lockdowns, máscara, passaporte vacinal etc. – enquanto o governo da Suécia não impôs praticamente nenhuma. Neste documentário, um casal inglês viaja pela Escócia e pergunta para os escoceses o que eles acham das medidas impostas. A resposta geral é de aprovação. Os escoceses, murmurando por trás de suas máscaras, respondem que o governo agiu bem e controlou a pandemia. Quando perguntados o que eles achavam da abordagem da Suécia, que nunca impôs lockdown, nunca fechou escolas, nunca usou máscara e se saiu bem melhor que a Escócia em mortes por habitante, eles sequer sabiam disso. A Suécia é vizinha da Escócia, separadas pelo Mar do Norte. Se o escocês médio não sabe o que acontece na Suécia, como esperar que o brasileiro médio saiba?
Deste modo, com países, estados e regiões inteiras que nunca usaram máscara, como a Suécia, ou que usaram por poucos meses e há muito pararam de usar, como a Flórida, fora do alcance das massas – embora à distância de apenas um click –, a estupidez continuou. (No artigo A Matrix Covid vemos a história de um morador de Quebec, onde todo mundo usa máscara, que viajou para a Flórida e viu todo mundo sem máscara e nem assim conseguiu reconhecer a idiotia do uso de máscara). E com a continuidade do uso das máscaras, a evidência de sua ineficácia na prática saiu de países e regiões “distantes” e veio para a frente de nossos olhos. No final do ano passado o Brasil teve um enorme surto de gripe influenza, daqueles em que “todo mundo pegou”. E no início deste ano houve uma explosão recorde no número de casos de Covid. Tudo isso com o país inteiro usando máscara. Ou seja, todos puderam ver, literalmente debaixo de seus narizes, que as máscaras são completamente inúteis para conter a transmissão de DSI (doenças semelhantes à influenza).
Máscaras não são um mero “incômodo”, elas podem fazer mal de 376 maneiras diferentes e são um símbolo de escravidão que mostra quem manda e quem obedece. E veja bem, mesmo que não estivesse totalmente evidente do jeito que está que máscaras não funcionam, ou mesmo que a situação fosse oposta e tivéssemos todas as evidências e comparações da vida prática confirmando que as máscaras funcionam, ainda assim eu não usaria e iria achar um tanto quanto paranoico uma pessoa – que assim como eu não é idosa, nem obesa e nem possui comorbidades – abrir mão de seu rosto e obstruir sua respiração para se prevenir de uma doença com taxa de sobrevivência superior a 99% (ou no caso da variante atual, para se proteger do perigoso risco de ficar 3 dias de cama com um tipo de resfriado). O uso de máscara faz parte de uma narrativa insana e ilógica, cujo objetivo é fazer as pessoas obedecerem as maiores estultices possíveis para garantir o maior poder possível sobre elas, como explica Kit Knightly:
Você nunca pode forçar as pessoas a obedecerem a regras que façam sentido, porque elas podem estar obedecendo à razão, não à sua força.
O verdadeiro poder consiste em fazer com que as pessoas tenham medo de algo que não existe e que abandonem a razão em nome de se protegerem da ameaça inventada.
Para garantir que você tenha controle, você deve fazer as pessoas verem coisas que não existem, fazer as pessoas viverem em uma realidade que você construiu em torno delas e forçar as pessoas a seguir regras arbitrárias e contraditórias que mudam dia a dia.
Para realmente testar sua lealdade, sua hipnose, você poderia até mesmo dizer a elas que não há mais nada a temer, mas elas precisam seguir as regras de qualquer maneira.
Talvez seja esse o ponto. Talvez a história não deva ser verossímil. Talvez as regras não tenham sido idealizadas para ter sentido, mas para ser obedecidas.
Talvez quanto mais contraditórios e ilógicos os regulamentos se tornem, mais a sua conformidade será valorizada.
Talvez, se você puder forçar uma pessoa a abandonar o julgamento dela em favor do seu, você terá controle total sobre a realidade dela.
Verificamos que esse controle total foi alcançado ao ver completos idiotas usando máscara até hoje. O menticídio, assassinato da mente, foi executado com sucesso. Quer coisa mais estúpida do que usar máscara em restaurantes? Novamente, usando a hipótese absurda de máscaras barrarem vírus, mesmo que elas funcionassem para conter a transmissão, seria totalmente inútil usar a máscara para andar da porta do restaurante até a mesa e depois retirá-la. Não obstante, os completos idiotas obedecem essa completa estupidez. E a mesma coisa para máscara em aviões. Mesmo que a máscara barrasse vírus aerossóis, seria inútil pois todos tiram as máscaras na hora da refeição à bordo. Não obstante, máscaras em aviões foram impostas em todo mundo e tem alucinados falando em torna-las permanentes.
Como acabar com algo que nunca deveria ter começado?
Acima vimos dois possíveis caminhos para acabar com a idiotia das máscaras. Inventar uma desculpa falsa como fez a médica da CNN ou admitir que foi feito de idiota como fez o editor do USA Today. Este último caminho poucos irão percorrer, pois como dizem, “é mais fácil enganar as pessoas do que convencê-las de que foram enganadas”. Mas o primeiro caminho também não é tão simples. Por exemplo, se vivêssemos em um ambiente minimamente racional iria ser interessante observar como as escolas iriam justificar o fim da exigência de máscara, já que Covid é mais inofensivo para crianças e adolescentes do que a gripe comum de todos os anos, e nesse caso o uso de máscara deveria ser permanente. Seria igualmente interessante observar como pais iriam racionalizar parar de obrigar os filhos a usarem máscara o tempo todo. Mas não vivemos nesse ambiente. Se (e esse é um grandíssimo “se”) crianças pararem de usar máscara, será simplesmente dito a elas que agora não precisa mais e ponto; afinal, esta é apenas mais uma dentre tantas ordens absurdas que as pessoas seguem sem questionar. Pois se vivêssemos nesse ambiente minimamente racional, jamais teríamos sequer visto um adulto de máscara, já que são inúteis para conter um vírus que as ameaça minimamente, quanto mais uma criança e adolescente que sequer são minimamente ameaçados por tal vírus.
Uma pessoa não precisa inventar uma mentira para tentar convencer seu cão amestrado a parar de usar focinheira. Não existe conversa com animais irracionais. Ela não precisa tentar convencê-lo de nada. Ela simplesmente ordena e o cão obedece.
Só uso porque sou obrigado
Por fim, uma resposta comum que nossos artigos sobre máscara recebem é “Concordo, sei que máscaras são inúteis; só uso porque sou obrigado”. Mas será que você é obrigado mesmo? “Meu trabalho obriga.” Obriga mesmo? Quantas advertências já levou por abaixar ou não usar máscara? Já está no último aviso antes de ser mandado embora? Ou nunca foi chamado atenção pois nunca nem sequer tirou o nariz para fora da focinheira? “Uso para poder entrar em estabelecimentos comerciais.” Já foi barrado em algum ou nunca nem tentou entrar sem? Embora muitos lugares não deixem ninguém dar um passo para dentro sem a máscara, as vezes com seguranças na porta, você pode se surpreender com quantos lugares ignoram que você esteja sem máscara. “É lei”. Você já foi multado ou conhece alguém que tenha sido multado por estar sem? Isso varia de lugar para lugar, mas posso dizer com certeza que aqui na minha cidade, São Paulo, eu não só não conheço ninguém que tenha sido multado como não conheço ninguém que conhece alguém que tenha sido multado. Usar máscara na rua por medo de multa é, pelo menos por aqui, algo mais estúpido do que usar para se proteger de vírus no vento.
É claro, a tirania das máscaras é uma opressão real, e não estou dizendo para ninguém ficar arrumando brigas e discussões por ai ou se prejudicar até financeiramente ou profissionalmente na luta contra o despotismo vigente, mas testar seus limites é uma obrigação. Experimente. Se até mesmo os que sabem que usar máscara é algo completamente idiota as usam sem resistência, podemos ter certeza que a estultice nunca vai acabar. Lembre-se, uma lei “que não pega” é impossível de ser forçada.
E se, além da atitude individual de testar os limites, for possível uma rebelião coletiva organizada, vá em frente. Nos EUA uma onda de estudantes protestando contra a total imbecilidade das máscaras nas escolas está varrendo o país. Na verdade está varrendo a metade do país que ainda obriga crianças e adolescentes a passar o dia com uma focinheira, pois mais da metade dos estados americanos não praticam abuso infantil e os estudantes não usam máscara.
Estes são apenas alguns vídeos dessa onda. Enquanto isso, no Brasil as ovelhinhas seguem bem comportadas cumprindo ordens absurdas sem o menor nexo. Os pais dos estudantes brasileiros devem estar orgulhosos de ter filhos totalmente submissos, pois a receita para “se dar bem na vida” é obedecer, sem contestar. De fato, isso mostra que a educação controlada pelo estado, seja pública ou privada, é mais eficiente no Brasil que nos EUA, já que o objetivo desta é formar cidadãos obedientes. E a obediência, seja de crianças ou adultos, é o intuito de tudo isso: nunca foi pela saúde. Obedeça, mesmo que seja uma ordem que todos já viram que não faz sentido e isso faça de você um completo idiota.
PS: uma pergunta ao leitor
Você acha que se autoridades determinassem que para frequentar uma academia seria obrigatório estar vestido de palhaço a sociedade iria aceitar? Elas poderiam dizer que “estudos indicam” que o nariz de palhaço e as roupas e a peruca criam uma estática que afasta o vírus das vias respiratórias, que a pintura de palhaço cria uma camada protetora na pele que evita vírus e que os longos sapatos de palhaço ajudam no distanciamento social. Ou se autoridades dissessem que “há fortes indícios” que o vírus flutua acima de 1 metro de altura no ar e que, portanto, todos deveriam andar de quatro, as pessoas iriam andar de quatro? Não? Isso é um exagero? Pense de novo. Afinal, existem mais evidências científicas e práticas que máscaras não funcionam do que existem para essas duas outras intervenções não farmacêuticas. Respondendo minha própria pergunta, eu não tenho dúvida que sim.
Artigo original aqui
Excelente! Como esperado do nosso admirável Fernando, sempre esclarecendo com muita exatidão as farsas acerca dessa fraudemia. A única coisa que me entristece é estar agora mesmo na escola tendo que usar uma máscara abafada, sentindo falta de ar, tontura e dor de cabeça. Lamento por isso, mas não sei qual outra opção me resta quanto a escola e o trabalho… Mas bem, muitíssimo obrigada por mais um artigo sensato e fundamental!
Ô minha querida, me explica porquê não sabe qual outra opção te resta se o artigo acabou de te dizer o que deve fazer?
Olá, Mario Henrique! Eu optei por não explicar anteriormente porque são motivos pessoais, e soam como ‘desculpas’.
Mas posso te dizer o motivo. Eu não faço quase nada a respeito disso no ambiente escolar porque apenas um amigo meu concorda que usar essa fucinheira além de ser ineficiente, é um malefício. Nós dois somos vistos como encrenqueiros e incoerentes pelos nossos colegas e professores, o que torna uma rebelião coletiva organizada inviável. O segundo ponto, que é o principal: quanto a isso, eu não tenho apoio dos meus pais, e deve-se levar em conta que eu tenho dezessete anos. E sim, eu sou dócil e obediente aos meus pais e até um tempo eu não abria mão disso. Minha mãe me olha com desprezo quando tento convencê-la e diz que nos últimos anos eu ando tendo más companhias. (Que no caso seriam vocês…?hahah) Antes eu usava fucinheira em todos os lugares porque minha mãe me fez prometer. Mas eu cansei de ir contra os meus princípios. Inclusive foi justamente Fernando Fiori Chiocca que me fez repensar, ele serviu como impulso para que eu deixasse de responsabilizar os outros por uma escolha que poderia ser minha. Mas agora eu uso na escola e no trabalho quando alguém se irrita comigo e me manda pôr de volta. :/
Minha filha… Textão da porra! kkkkkk
Brincadeiras a parte, você está fazendo o que está ao seu alcance. Te perguntei aquilo para te zoar mas gostei de saber.
Fique com Deus e continue assim!
Hahaha Eu não consegui explicar com poucas palavras, desculpa… Mas falando assim eu fico até sem jeito, obrigada! Fique com Deus também!♡
Força! Decidi entrar nessa cruzada pessoal também.
Imagino que já chegou a considerar isso antes, mas só agora teve esse ímpeto. Então eu fico contente ao saber disso, estou na sua torcida! Desejo-te êxito e força!♡
Baaah, como é ruim viver no meio de idiotas. Sou o campeão de reclamações na academia que trabalho. Uma aluna chegou a dizer na recepção: “Se ele pelo menos usasse a mascara no queixo” ?????
Tens razão, não se trata mais de inocência e ignorância, e sim da mais pura idiotice e servidão!
Caramba, esse episódio com a sua aluna foi inesperado… Lamento pela mentalidade dela. Você possui uma coragem apreciável, te admiro por seguir o que sabe que é correto.
Sobre a pergunta no fim do texto, se fosse a dois anos atrás eu acharia ridícula e daria risadas. Hoje, rir só se for de nervoso.
“Você nunca pode forçar as pessoas a obedecerem a regras que façam sentido, porque elas podem estar obedecendo à razão, não à sua força.”
Essa frase é brilhante, um resumo de como a máfia estatal atua em todas as áreas. Mas depois de dois anos observando o comportamento das massas, existe uma óbvia exceção: a saúde. A pessoas acreditam e pronto, não existe a priori o pensamento que não possa fazer sentido. Usar máscara é racional. E considerando a necessidade dos mafiosos oficiais gastar, a saúde – complexo industrial farmacêutico, é de longe um elemento pelo qual os políticos não precisam se esforçar muito para justificar seus desperdícios.
Eu acredito que muitas pessoas consideram as Testemunhas de Jeová ignorantes fundamentalistas, com aquela questão da transfusão de sangue. Mas da maneira como eu enxergo a ética libertária, o estado não poderia obriga-las. Eu acho que o fundo isso pode ser visto como uma preparação para os tempos em que vivemos…
Sou uma jovem idosa e vivo testando os limites. Sempre sento no fundo do ônibus pra tirar a máscara mas coloco quando levanto pra descer. Hoje, após ler esse texto dentro do ônibus resolvi testar o limite e me dirigi até a porta do ônibus sem a máscara. Para minha surpresa o motorista Gritou lá da frente pra eu colocar a máscara, respondi que já ia descer, pra minha surpresa o motorista parou o ônibus no meio da avenida e falou que não ia continuar enquanto eu não colocasse a máscara. Eu perguntei, não vai me deixar descer também? (isso a 300 m do meu ponto) Aí o cobrador mandou eu colocar a máscara. Falei com voz firme: homens canalhas como o Dória se dão bem porque tem idiotas como vocês que obedecem a leis idiotas como essa. Coloquei a poha da máscara o ônibus andou alguns metros e parou no meu ponto. Lógico que eu tirei a máscara para sair do ônibus. Tá phoda, estamos numa ilha rodeados de idiotas.
Mas quando vejo jovens como a colega acima questionando regras absurdas como essa dá um fio de esperança. Avante ?
Heroína!
Isso aconteceu comigo, ontem, ao entrar numa farmácia, em SP. Ao me aproximar do balcão para medicamentos, a atendente me olhou fixamente e perguntou: a senhora está sem máscara, não tem? Com certeza, ou seria colocada para fora, ou me faria comprar uma ali mesmo.
A idiotia é um completo sucesso do globalismo. Só uso essa poha onde me obrigam, mas sempre fui contra …
Hoje na misa fui sem máscara, e sempre tem algum gado que fica distribuindo álcool e gel na entrada, obviamente recusei e fiquei até o final da misa sem máscara, mas quando foi na parte dos avisos, o gado ficou mandando indireta para quem não estava utilizando máscara (era o único sem), semana que vem vou sem novamente só para ver kkkkkkkkkk
Desde que começaram a exigência de uso de máscaras eu uso uma máscara feita de forro de um agasalho que me permite respirar tranquilo. Se olhar de perto e com atenção da pra perceber que o tecido é todo furadinho, mas é preto e praticamente imperceptível de uma certa distância. Não uso outra. Se acaso perder essa, pego uma normal e encho de furos com uma tesoura e pronto. Querem me fazer de idiota? Não vão conseguir.
Prezado Fernando. O veneno de uma abelha causa um tipo específico de reação. Se vc não for alérgico, não terá maiores problemas. Mas o veneno de 100 abelhas causa uma reação igual ou muito pior? Te digo. O veneno de 100 abelhas mata até que não é alérgico. A analogia serve para um vírus, e isso todo microbiologo sabe: cargas virais maiores são muito piores, pois elevam a taxa de replicação à potência proporcional a essa carga, e a depender da imunidade da pessoa, pode ser um fator temporal decisivo. Máscaras podem não impedir a transmissão, mas impedem o contato direto com o perdigoto da saliva, que é o veículo para cargas virais bem maiores, e estas estão associadas a uma maior quantidade de biomarcadores sanguíneos da reação inflamatória característica dos casos graves de covid-19. Essa maior carga viral, por sua vez, está vinculada a níveis mais baixos de plaquetas, glóbulos brancos e anticorpos específicos contra o coronavírus. Ou seja, a condições individuais insipientes. Pensou nisso? Concordo com quase toda sua linha de raciocínio, tbm detesto máscaras, mas as cargas virais são tão decisivas e reais quanto o número de picadas de abelha.
É um imenso alívio encontrar um artigo tão elucidativo e honesto como este. Faltam muitos outros dados científicos sobre a cretinice de se usar máscaras, tais como a proliferação de bactérias e o gás carbônico inalado pelos mascarados, mas ainda assim foi um alento ouvir uma voz mentalmente sadia sobre o assunto.