Prefácio à edição de 1974 de R.A. Childs, Jr.
Historiadores e antologistas do pensamento anarquista, ao comparar os grandes clássicos libertários com outras escolas de filosofia política, sempre estiveram ansiosos para mencionar o...
Introdução à segunda edição, por David Gordon
O igualitarismo como uma revolta contra a natureza exibe uma unidade orgânica notável: o livro é muito mais do que a soma de suas partes. Os pontos...
XV – Por que ser libertário?
Por que ser libertário, afinal? Com isso queremos dizer: qual é o sentido de tudo isso? Por que se envolver em um compromisso profundo e vitalício...
XIV – Ludwig von Mises e o Paradigma para Nossa Era
Inquestionavelmente, o desenvolvimento mais significativo e desafiador na historiografia da ciência na última década é a teoria de Thomas S. Kuhn. Sem defender a questionável...
XIII – A Doutrina Spooner-Tucker: A Visão de Um Economista
Primeiro, devo começar afirmando minha convicção de que Lysander Spooner e Benjamin R. Tucker foram insuperáveis como filósofos políticos e que nada é mais...
XII – Anarco-comunismo
Agora que a Nova Esquerda abandonou sua postura anterior frouxa, flexível e não ideológica, duas ideologias foram adotadas como guias de posições teóricas pelos...
XI- Libertação Nacional
Os recentes distúrbios e a guerra civil virtual na Irlanda do Norte apontam, tanto para os libertários quanto para o mundo em geral, a...
X – O Significado de Revolução
Em seu artigo de vital importância sobre este assunto, Karl Hess refere-se apropriadamente ao movimento libertário genuíno como um movimento “revolucionário”. Isso levanta a questão...
IX – Conservação no Mercado Livre
A essa altura, não deveria ser novidade que os intelectuais estão tão sujeitos aos caprichos da moda quanto as bainhas das saias femininas. Aparentemente, os...
VIII – A Questão da Grande Libertação das Mulheres: Endireitando-a
Já passou da hora de alguém apontar o dedo para a "Libertação das Mulheres". Como o meio ambiente, a libertação das mulheres está repentina e...
VII – Kid Lib
Entre as muitas "liberações" altamente elogiadas dos últimos anos, às vezes genuínas, mas geralmente espúrias, o "kid lib" parece estar esperando nos bastidores. Na verdade,...
XVI – Liberdade, Desigualdade, Primitivismo e Divisão de Trabalho
I
Se as pessoas fossem como formigas, não haveria interesse na liberdade humana. Se os indivíduos, como formigas, fossem uniformes, intercambiáveis, desprovidos de traços específicos...
VI – A falácia do “setor público”
Nos últimos anos, ouvimos falar bastante sobre o “setor público”, e solenes discussões sobre se a expansão desse setor deve ou não acontecer vis-à-vis...
V – Guerra, Paz e Estado
O movimento libertário tem sido criticado por William F. Buckley Jr. por não usar sua “inteligência estratégica” para encarar os maiores problemas de nosso...
IV – Justiça e Direito de Propriedade
O Fracasso do Utilitarismo
Até muito recentemente, economistas pró-livre mercado deram pouca atenção às entidades que estavam de fato sendo trocadas no mercado que eles...
III – A Anatomia do Estado
O que o estado não é
O estado é quase universalmente considerado uma instituição de serviço social. Alguns teóricos veneram o estado como...
Sobre o autor
Ludwig von Mises foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento econômico, um prodigioso originador na teoria econômica e um autor prolífico. Os...
Capítulo 8 — Positivismo e a crise da civilização ocidental
A Interpretação Errada do Universo
A maneira como a filosofia do positivismo lógico descreve o universo é defeituosa. Compreende apenas o que pode...
Capítulo 7 — As raízes epistemológicas do monismo
O caráter não experimental do monismo
A visão de mundo do homem é, como foi apontado, determinística. O homem não pode conceber a...
Capítulo 6 — Outras implicações da negligência do pensamento econômico
A Abordagem Zoológica para Problemas Humanos
O naturalismo planeja lidar com os problemas da ação humana da mesma forma que a zoologia lida...
Capítulo 5 — Sobre alguns erros populares relativos ao escopo e método da economia
A Fábula da Pesquisa
As ideias populares a respeito dos métodos que os economistas empregam ou deveriam empregar no desenvolvimento de seus estudos...
Capítulo 4 — Certeza e Incerteza
O problema da definição quantitativa
Experimentos de laboratório e observação de fenômenos externos permitem às ciências naturais prosseguir com a medição e a...
Capítulo 3 — Necessidade e Vontade
O Infinito
A negação, a noção da ausência ou inexistência de algo ou da negação de uma proposição, é concebível para a mente...
Capítulo 2 — A Base Ativista do Conhecimento
Homem e Ação
A característica do homem é a ação. O homem tem como objetivo alterar algumas das condições de seu ambiente, a...
Capítulo 1 — A Mente Humana
A estrutura lógica da mente humana
Na terra, o homem ocupa uma posição peculiar que o distingue e o eleva acima de todas...
Algumas observações preliminares sobre a praxeologia em vez de uma introdução
O Substrato Permanente da Epistemologia
Πάντα ερί, tudo está em um fluxo incessante, diz Heráclito; não há ser permanente; tudo é mudança e...
Prefácio
Este ensaio não é uma contribuição para à filosofia. É apenas a exposição de certas ideias que as tentativas de lidar com a teoria...
BIBLIOGRAFIA
A Economia do Intervencionismo: Mises Brasil: Fabio Barbieri https://rothbardbrasil.com/a-economia-do-intervencionismo-4/
A History of Money: From Ancient Times to the Present Day: Glyn Davies: 9780708317174:...
CAPÍTULO V – Economia 3.0 (Do dinheiro digital ao dinheiro programável)
Introdução
No capítulo I definimos o significado da economia e apresentamos os conceitos básicos necessários para a compreensão dos seguintes capítulos. No capítulo II foi...
CAPÍTULO IV – Economia 2.0 (Do papel-moeda ao dinheiro digital)
CAPÍTULO IV - Economia 2.0 (Do papel-moeda ao dinheiro digital)
Introdução
No capítulo anterior estudamos como o papel-moeda, predecessor das notas de dinheiro que usamos hoje...
CAPÍTULO III – Economia 1.0 (Do dinheiro sólido até o papel-moeda)
Introdução
No capítulo anterior entendemos que os indivíduos têm necessidades ou vontades que precisam ser satisfeitas, e para isso, eles produzem seus próprios bens de...
CAPÍTULO II – Economia 0.0 (Do escambo até o dinheiro sólido)
Introdução
Depois de ter completado o capítulo primeiro devem ter surgido algumas dúvidas. O que significa verdadeiramente o dinheiro? Quem o controla? Como? Que...
CAPÍTULO I – Conceitos fundamentais da economia
Introdução
Para entender o surgimento da chamada economia 3.0 precisamos compreender antes o contexto dentro do qual emerge. Mas para entender este contexto torna-se necessário...
EPÍLOGO
Meu interesse pela Economia, além da influência do meu pai, diretor de uma agência bancária, provavelmente veio a raiz da crise das subprimes, a...
AGRADECIMENTOS
Minha paixão pelas criptomoedas não é por causa do dinheiro. Minha paixão pelas criptomoedas é por causa da liberdade. A liberdade está na essência...
PREFÁCIO
Toda revolução está associada a uma bolha financeira. Aconteceu com as companhias ferroviárias durante a revolução industrial na chamada railway mania, aconteceu com o...
Sobre o autor
Murray Newton Rothbard nasceu no dia 2 de março de 1926 no Bronx e foi criado em Manhattan, Nova Iorque. Obteve pela Universidade de...
Posfácio à edição brasileira de VAP
O livro de 1959 apresenta uma visão antagonista de que a ciência deve se manter sob a égide governamental. Ao longo dos capítulos vemos...
Epílogo — Os valores da tecnologia
Há uma ala da opinião, aqui e no exterior, que se opõe positivamente à tecnologia moderna e tudo o que ela representa, acreditando que...
10 — Automação
Em todos os problemas discutidos acima, a acusação foi de que a atividade do livre mercado era deficiente em alguma forma de pesquisa científica...
9 — O que o governo deve fazer para incentivar a pesquisa e o...
O que, então, o governo deve fazer, se alguma coisa, para encorajar a pesquisa e o desenvolvimento? Descrevemos repetidamente os princípios recomendados da política...
8 — Pesquisa Básica
A National Science Foundation, em seu estudo de 1957 sobre a pesquisa e o desenvolvimento americanos, concluiu que “nosso esforço geral é amplo”. Concluiu,...
7 — Energia Atômica
Até agora, omitimos a discussão sobre energia atômica. Nossa era nuclear tem sido apontada como o principal argumento daqueles que acreditam que o controle...
6 — A ineficiência da pesquisa militar pelo governo
Vimos agora que a pesquisa científica geral deve ser deixada para o livre mercado e que as condições da tecnologia moderna não requerem controle...
5 — Ciência Soviética
A ciência “planejada” parece impressionante. Na verdade, significa ciência proscrita, onde nenhum cientista pode seguir o exemplo de suas próprias ideias criativas. Temos ouvido...
4 — Problemas específicos: a alegada escassez de pesquisa científica
Além das queixas de falta de cientistas, abundam as acusações de que a pesquisa científica, deixada à mercê do livre mercado, seria insuficiente para...
3 — Problemas específicos: a alegada escassez de cientistas
Temos agora à nossa disposição os princípios gerais com os quais abordar nossos problemas, podemos agora nos voltar para algumas aplicações específicas desses princípios.
Primeiro,...
2 — Dois problemas básicos: pesquisa geral e pesquisa militar
O problema da ciência e da tecnologia em nosso mundo moderno é realmente duplo, e os dois problemas deveriam ser estritamente separados, em vez...
1 — Princípios Gerais
A questão econômica crucial, e uma das questões sociais mais importantes, é a alocação de recursos. Onde os vários e numerosos fatores produtivos, como...
Prefácio à edição americana de David Gordon
Quando Murray Rothbard escreveu “Ciência, Tecnologia e Governo” em 1959, os defensores do livre-mercado precisavam enfrentar um desafio que permanece relevante até hoje. Em...
Prefácio à edição brasileira de Rick Theu
Escrito há mais de 50 anos, Ciência, Tecnologia e Governo é uma pouco conhecida, mas fabulosa obra do ilustre Prof. Murray N. Rothbard. E...
Parte II – Do Direito Segundo uma Perspectiva Evolutiva: Fundamentos da Ordem Espontânea
Elementos Metafísicos Primários da Axiologia Jurídica
Analisemos o direito conforme a metodologia analítica austríaca, partindo das partes constituintes para a totalidade da porção substancial do...
Parte I – Contribuições Teóricas de F. A. Hayek à Economia e à Ciência...
A Escola Austríaca e Friedrich August von Hayek
É absolutamente notório o fato de que a maioria dos economistas “estudados” da atualidade tende a rejeitar...
Apêndice: Quatro Respostas Críticas
1 — Preferência Demonstrada e Propriedade Privada
O professor Osterfeld, depois de generosamente reconhecer a natureza "inovadora" da minha defesa a priori da ética da...
XV — A Ética Rothbardiana
1 — O problema da ordem social
Robinson Crusoé, sozinho em sua ilha, pode fazer o que quiser. Para ele, problemas relativos a regras de...
XII — A Justiça da Eficiência Econômica
O problema central da economia política é o de como organizar a sociedade de modo a promover a criação de riqueza. O problema central...
XIV — O Racionalismo Austríaco na Era do Declínio do Positivismo
1 — Racionalismo e Relativismo nas Ciências Naturais e Sociais
O racionalismo filosófico afirma que o homem é capaz de reconhecer fundamentos e princípios últimos...
XIII —Sobre a Justificação Última da Ética da Propriedade Privada
Ludwig von Mises, em sua obra-prima Ação Humana, apresenta e explica todo o edifício teórico da ciência econômica como implícito no entendimento do significado...
XI — Da Economia do Laissez-Faire à Ética do Libertarianismo
— 1 —
Ludwig von Mises, sem sombra de dúvida um dos mais rigorosos defensores de um sistema social de laissez-faire desimpedido por qualquer intervenção...
X — É possível fazer pesquisas em ciências sociais baseando-se em princípios científicos causais?
— 1 —
O uso de técnicas matemáticas e estatísticas está se tornando mais e mais comum nas ciências sociais. Portanto, está se tornando cada...
IX — A Praxeologia e A Fundamentação Praxeológica da Epistemologia
— 1 —
Assim como fizeram os maiores e mais inovadores economistas, Ludwig von Mises analisou intensa e repetidamente o problema da condição lógica das...
VIII — Socialismo: Um Problema de Propriedade ou de Conhecimento?
Um dos grandes feitos de Joseph Salerno foi o de ter desomogeneizado as teorias econômicas e sociais de Ludwig von Mises e Friedrich A. Hayek,...
VII — Contra o Meios Fiduciários
Quase todos os economistas austríacos contemporâneos são unidos em sua oposição contra bancos centrais e na sua defesa de um sistema bancário livre e...
VI — Como a Moeda Fiduciária é Possível? – ou, A Involução do Dinheiro...
Moeda fiduciária é o nome de um meio de troca que não é uma commodity comercial, nem bem de consumo ou capital, nem título...
V — Teoria do Emprego, da Moeda, do Juro e o Processo Capitalista: A...
É meu objetivo reconstruir algumas verdades básicas quanto ao processo de desenvolvimento econômico e o papel desempenhado nesse processo pelo emprego, pela moeda e...
IV — As Análises de Classe Marxista e Austríaca
No seguinte capítulo, tenho três objetivos. Primeiro, irei apresentar algumas teses que constituem o núcleo básico da teoria marxista da história. Afirmo que todas...
III — Atividade Bancária, Estados-Nações e Política Internacional: Uma Reconstrução Sociológica da Ordem Econômica...
I— Moeda e Atividade Bancária
Para explicar a emergência do escambo, não é necessário nada mais que a assunção de um interesse próprio estritamente definido....
II — A Economia e a Sociologia da Tributação
Bem como indica o título do capítulo, tenho estabelecidos para mim mesmo dois objetivos. Primeiramente, desejo explicar os efeitos econômicos gerais da tributação. Esta...
Prefácio à Segunda Edição
A primeira edição de A Economia e Ética da Propriedade Privada, publicada em 1993, esteve fora de estoque por muitos anos. Já há algum...
Prefácio à Primeira Edição
O colapso do socialismo no Leste Europeu – manifesto dramaticamente pelos eventos do inesquecível dia 9 de novembro de 1989, quando os alemães-ocidentais e...
I — As Falácias da Teoria dos Bens Públicos e a Produção de Segurança
Em 1849, em uma época em que o liberalismo clássico ainda era a força ideológica dominante, e os termos “economista” e “socialista” eram geralmente...
Apêndice II
O presente trabalho expõe conceitos elementares da teoria libertária. Porém, o leitor se equivocará irreparavelmente se presumir já estar totalmente a par do libertarianismo...
Apêndice I
Quando revisava o texto principal tomei conhecimento das obras de Robert Nozick, mais especificamente, da obra O Conto do Escravo do referido autor....
Prólogo
O presente trabalho tem o propósito explícito de clarificar ao leitor a fonte não percebida de quase todos os males contemporâneos: a ética dos...
Análise Prática, Lógica e Filosófica da Ética dos Lambedores de Botas
Contemporaneamente, não é incomum ouvir alguns asseverarem “imposto é roubo”. À pessoa intelectualmente mediana tal asseveração parece ser inteiramente subjetiva; isto é, pensa ela:...
Introdução
Ao redigir o que lê, leitor, tomei por alicerce fundamental a razão lógica pura. Argumentando favoravelmente à taxação governamental como forma única de paz,...
Preâmbulo
O presente trabalho, além de intelectual, é satírico. Por isso, o leitor certamente não tardará em encontrar adjetivos normalmente referentes aos animais mansos e...
Posfácio de Rick Theu
Quando li esse manuscrito de Hoppe, fiquei maravilhado com toda a artimanha e sagacidade intelectual do filósofo austríaco em descontruir mitos consolidados no conhecimento...
Cap. III — Da aristocracia à monarquia e à democracia
Neste texto, quero descrever brevemente um enigma histórico que tentarei então resolver e solucionar com algum detalhamento.
Mas, antes disso, é necessário fazer algumas breves...
Cap. II — Da armadilha malthusiana à revolução industrial: reflexos sobre a evolução social
I. Teoria Econômica
Para a teoria econômica, a questão de como aumentar a riqueza e enriquecer tem uma singela resposta.
Ele tem três componentes: você fica...
Cap. I — Sobre a origem da propriedade privada e a família
I. Cenário: História
É razoável iniciar a história humana cinco milhões de anos atrás, quando a linha humana de descendência evolutiva se separou da de...
Introdução: Uma reconstrução austrolibertária
Os estudos a seguir tentam explicar três dos eventos mais importantes da história da humanidade.
Primeiro, explico a origem da propriedade privada, e em particular...
Prefácio de V.A.P.
V.A.P.
Neste belíssimo texto, Hans-Hermann Hoppe nos agracia com uma perspectiva bastante interessante acerca da história: que não importa a época em que se trata,...
Prefácio de Llewellyn H. Rockwell, Jr.
Hans-Hermann Hoppe é um dos estudiosos libertários mais notáveis do nosso tempo. Ele começou como aluno premiado de Jürgen Habermas, o famoso filósofo e teórico...
10 Considerações Finais
Se você se preocupa com o meio ambiente, privatize-o
Os bens naturais e os serviços ambientais que o planeta pode nos fornecer são limitados em...
9 Superpopulação
Discípulos de Malthus
Voltando de outro dia de trabalho, você decide pegar um ônibus. É pleno horário de pico, e o veículo está lotado. Cansado,...
8 Mudanças Climáticas
Vendedores do medo
Procurando se distrair, você começa a navegar por suas redes sociais. Entre pessoas brigando por seus políticos de estimação e vídeos engraçados...
7 Biodiversidade
A sexta extinção em massa?
Finalmente, chega o fim-de-semana. A chuva lá fora deixa o tempo perfeito para você ficar largado no sofá, assistindo a...
6 Transgênicos
Uma história antiga
Voltando do trabalho no final da tarde, você vê um aglomerado de pessoas na praça central da sua cidade, bradando palavras de...
5 Poluição
Poluentes violam o direito à propriedade privada
A poluição é uma questão séria, sobre a qual praticamente todos os dias lemos ou ouvimos notícias, algumas...
4 Recursos
Estamos condenados?
Em meados de março, você notou as redes sociais em polvorosa. Longos textos declarando que se não fizéssemos nada, o fim estaria próximo....
3 Ambientalismo e Livre-Mercado
A preocupação legítima com as questões ambientais
Como provedor de recursos vitais para a nossa sobrevivência, o meio ambiente tem sido fonte de preocupação constante...
2 Economia
O que é economia?
Segunda-feira, você acorda cedinho, pronto para uma nova semana, e, antes de ir para a labuta, vai até a padaria comprar...
1 Libertarianismo
A pílula vermelha
Hoje em dia, basta começarmos a ler notícias e a nos informar que nos deparamos com várias questões ambientais preocupantes, como a...
Prefácio
Em 2018, quando defendi meu memorial, decidi que seria importante falar para um público além daquele para o qual vinha falando até então, o...
Apêndice D
Taxas de juros e ciclos econômicos
John Maynard Keynes, ainda aceito por muitos economistas acadêmicos, afirma que as taxas de juros são um fenômeno puramente...
Apêndice C[1]
COMPARAÇÃO DE PREÇOS DE MERCADO DA SOUTHERN RAILWAY CO. AÇÃO ORDINÁRIA DI
Ver discussão nas páginas 176-177**, Cap. XIII.
Apêndice B[1]
AMERICAN ICE CO.
EMPRESA DE PRODUTOS DA CIDADE
(ANTERIORMENTE CITY ICE & FUEL CO.)
Ver discussão nas páginas 175-176**, Cap. XIII.
Apendice A – As Profecias de 1919[1]
Há alguns meses, The London Economist observou que
“muitas pessoas estão se voltando para ler ou reler ‘The Economic Consequences of the Peace’ de Lord...
Uma Nota Sobre Livros
Deve haver centenas de livros econômicos que podem ser descritos como keynesianos, pró-keynesianos, quase-keynesianos, semi-keynesianos ou “pós-keynesianos”, e deve haver também milhares de panfletos...
Capítulo XXIX – Recapitulando
Neste livro, seguimos a exposição e a argumentação da Teoria Geral conforme apresentada por Keynes. Devido a isso, a argumentação tornou-se tortuosa e muitas...
Capítulo XXVIII – As Políticas Keynesianas
1. Os déficits curam o desemprego?
Em nossa análise, capítulo por capítulo da teoria keynesiana, tivemos ocasião de examinar de passagem as políticas keynesianas implícitas...
Capítulo XXVII – “A Abordagem Nacional de Renda”
Nenhuma análise da economia keynesiana estaria completa sem pelo menos alguma discussão sobre o que é chamado de economia “agregada”, “macroeconomia” e “abordagem da...
Capítulo XXVI – “Pleno Emprego” Como Objetivo
A “contribuição” de Keynes que seus discípulos mais insistem como válida e “permanente”, é a adesão ao “pleno emprego” como objetivo da atividade econômica...
Capítulo XXV – Keynes se retratou?
1. “O remédio clássico”
Há uma crença persistente entre muitos não-keynesianos de que Keynes negou as doutrinas expostas no “A Teoria Geral” no fim de...
Capítulo XXIV – Keynes se Deixou Levar
Em seu último capítulo – “Notas Conclusivas sobre a Filosofia Social para a qual a Teoria Geral pode levar” – Keynes realmente se deixa...
Capítulo XXIII – Retorno ao Mercantilismo?
1. “Deixe os bens serem caseiros”
Eu tive a oportunidade de apontar várias vezes no curso deste livro que as ideias principais apresentadas por Keynes...
Capítulo XXII – O “Ciclo Econômico”
1. Um “repentino colapso” da “eficiência marginal de capital”?
Keynes inicia seu Capítulo 22, “comentários acerca do Ciclo Econômico”, nos contando que se sua teoria...
Capítulo XXI – Preços e Dinheiro
1. “Custos” são Preços
Outra coisa estranha sobre o Capítulo 21 de Keynes é que, embora se chame “A Teoria dos Preços”, dificilmente é uma...
Capítulo XX – Empregos, Dinheiro e Preços
1. Uma relação “funcional” não comprovada
Espero não o ter dito muitas vezes, mas à medida que avançamos na Teoria Geral, as confusões e as...
Capítulo XIX – Desemprego e Taxas Salariais
1. O desemprego é causado pelas taxas salariais
Se eu fosse levado a nomear o capítulo mais confuso e fantasioso de toda a Teoria Geral,...
Capítulo XVIII – A Teoria Geral Reafirmada
1. Inter-relações Econômicas
O Capítulo 18 de Keynes é chamado “A Teoria Geral do Emprego Reafirmada”. Esta “reafirmação” acaba sendo uma confusão ainda pior.
Na suposição...
Capítulo XVII – “Taxas de Juro Internas”
1. As antecipações especulativas não são “juros”
O capítulo 17 da Teoria Geral, “As propriedades essenciais do juro e do dinheiro”, é monótono, implausível e...
Capítulo XVI – Confusões Acerca do Capital
1. Sobre ficar sem jantar
À medida que avançamos na Teoria Geral, as falácias parecem estar cada vez mais amontoadas, e no Capítulo 16, “Sundry...
Capítulo XV – A Teoria dos Juros
1. Um “problema não solucionado”
Após apresentar sua própria teoria dos juros, a qual ele complacentemente chama de “a teoria geral da taxa de juros”,...
Capítulo XIV – “A Preferência por Liquidez”
1. Não há “liquidez” sem poupança
Chegamos agora à três capítulos e um apêndice, os quais seria mais conveniente tratar como uma unidade. Estes são...
Capítulo XIII – Expectativa e Especulação
1. O estado de confiança
O Capítulo 12 de Keynes, “O Estado da Expectativa de Longo Prazo”, está cheio de confusões. É um daqueles capítulos...
Capítulo XII – “A Eficiência Marginal do Capital”
1. Termos escorregadios
Tivemos a ocasião frequente de constatar as ambiguidades, inconsistências e contradições que percorrem a Teoria Geral; mas no Capítulo 11, “A Eficiência...
Capítulo XI – “O Multiplicador”
1. A mágica da coisa
Chegamos agora ao estranho conceito do "multiplicador", sobre o qual alguns keynesianos fazem mais barulho do que qualquer outra coisa...
Capítulo X – “A Propensão para Consumir”: II
1. Razões para não gastar
Depois de um primeiro capítulo de dezoito páginas sobre “A propensão para consumir: I. Os Fatores Objetivos”, Keynes tem um...
Capítulo IX – “A Propensão para Consumir”: I
1. Digressão na matemática econômica
Quando entramos na Teoria Geral nos dois capítulos sobre “A propensão a consumir”, encontramos todas as nossas dificuldades anteriores ampliadas:...
Capítulo VIII – Renda, Poupança e Investimento
1. Definições confusas
No Capítulo 6, “A Definição de Renda, Poupança e Investimento”, e no Capítulo 7, “os significados mais usados para poupança e investimento”...
Capítulo VII – “Estática” vs. “Dinâmica”
Os admiradores da Teoria Geral de Keynes nunca se cansam de afirmar que ela é “dinâmica”. “Ajudou-nos a pensar a economia em termos dinâmicos...
Capitulo VI – O Papel das Expectativas
Capítulo 5 da teoria geral, “Expectativa como Determinante da Produção e Emprego,” é principalmente sensato e realista.
Keynes inicia apontando o que há de ser...
Capítulo V – “Unidades de Trabalho” e “Unidades de Pagamento”
Chegamos então a um curto capítulo de Keynes, chamado “A Escolha de Unidades”. Este possui menos de 9 páginas, porém exige uma atenta análise,...
Capítulo IV – A Abertura
1. “Demanda efetiva”
O capítulo 3 da Teoria Geral contém o impressionante título: “O princípio da demanda efetiva”, mas o título dá uma impressão errada...
Capítulo III – Keynes vs. Lei de Say
1. A “grande realização” de Keynes
Chegamos agora à famosa “refutação” de Keynes da Lei dos Mercados de Say. Tudo o que é necessário dizer...
Capítulo II – Postulados da Economia Keynesiana
1. O que é a teoria clássica do emprego?
O capítulo 2 do Teoria Geral é chamado de “Os Postulados da Economia Clássica.”
“A maior parte...
Capítulo I – Introdução
1. Canonização
O economista mais famoso do século XX é John Maynard Keynes; e o livro de economia mais influente da era atual, tanto em...
Prefácio
Para a maioria das pessoas, a economia foi sempre a “ciência sombria”, a ser ultrapassada rapidamente por um esporte mais divertido. E, no entanto,...
A praxeologia e a ciência econômica I
Os austríacos são famosos por possuírem fortes discordâncias com outras escolas de pensamento econômico, como os keynesianos, os monetaristas, os economistas da escolha pública,...
IV. Amadurecendo com Murray
A primeira vez que encontrei Murray Rothbard foi no verão de 1985. Eu tinha 35 anos e Murray tinha 59. Durante os próximos dez...
III. Libertarianismo e a Alt Right: em busca de uma estratégia para a mudança...
Conhecemos o destino dos termos liberal e liberalismo. Eles foram afixados por tantas pessoas diferentes e em tão diferentes posições que perderam todo o...
II. Democracia, descivilização e a busca por uma nova contracultura
Uma vez que toda ação requer o emprego de meios físicos específicos – um corpo, o espaço que este ocupa, objetos externos – um...
Introdução
Os textos reunidos neste livro são em sua maioria palestras dadas em Bodrum para a Property and Freedom Society, que o professor Hoppe é...
I. Um libertário realista
"O Libertarianismo é logicamente consistente com quase qualquer atitude em relação a cultura, sociedade, religião ou princípio moral. Em estrita lógica, a doutrina política...
Capítulo VIII – TRABALHO – 4. O empregador de mão de obra infantil
No alto da lista dos inimigos da sociedade, sempre podemos encontrar o empregador de crianças – cruel, sem coração, explorador, astuto e maligno. Na...
Capítulo VIII – TRABALHO – 3. O campeão de produção
A cena de centenas de filmes em que o tema trabalho é abordado nos é familiar: o jovem e ávido operário chega à fábrica para...
Capítulo VIII – TRABALHO – 2. O fura-greve
Uma das opiniões mais universais é a de que o fura-greve é uma figura desprezível. Ele se alia ao “patrão” de forma velada e...
Capítulo VIII – TRABALHO – 1. O empregador porco-capitalista
“Não fosse pelo salário mínimo estabelecido em lei e outras leis progressistas, os empregadores, esses porco-capitalistas exploradores, baixariam os salários ao nível que bem...
Capítulo VII – ECOLOGIA – 3. O fabricante de desperdício
Há muito as pessoas vêm suspeitando de que uma prática básica de negócios é fabricar, propositalmente, produtos de qualidade inferior. Os homens de negócios,...
Capítulo VII – ECOLOGIA – 2. O que joga lixo
Aquele que joga lixo, hoje, encontra poucos defensores. Está cercado por todos os lados, suportando o assédio dos grupos dos que fazem o bem. ...
Capítulo VII – ECOLOGIA – 1. O minerador de superfície
Existem basicamente dois métodos de extração de carvão: a mineração de superfície e a mineração subterrânea. Na mineração subterrânea, há um intrincado conjunto de...
Capítulo VI – NEGÓCIOS E COMÉRCIO – 6. O aproveitador
Está claro que o lucro e tudo aquilo a ele associado vêm, há muito tempo, sendo objeto de críticas. O que não está tão...
Capítulo VI – NEGÓCIOS E COMÉRCIO – 5. O intermediário
Dizem que os intermediários são uns exploradores. Pior, até, do que outros aproveitadores – que pelo menos prestam algum tipo de serviço -, o...
Capítulo VI – NEGÓCIOS E COMÉRCIO – 4. O importador
O Sindicato Internacional dos Trabalhadores da Indústria do Vestuário Feminino (SITIVF)* lançou recentemente uma campanha publicitária estranha, extensa e cara. Seu apelo racista e...
Capítulo VI – NEGÓCIOS E COMÉRCIO – 3.O especulador
“Morte aos especuladores!” é a palavra de ordem durante todas as épocas de carestias que existiram. Articulado por demagogos que pensam que o especulador...
Capítulo VI – NEGÓCIOS E COMÉRCIO – 2. O senhorio
Para muitos, o senhorio – também chamado de senhorio do gueto e de carrasco do aluguel – é a prova de que alguém pode,...
Capítulo VI – NEGÓCIOS E COMÉRCIO – 1. O mesquinho
Imaginem os problemas de um empresário do ramo imobiliário que esteja tentando derrubar uma quadra da cidade, só de cortiços caindo aos pedaços, para,...
Capítulo V – FINANÇAS – 5. O que não contribui para a caridade
Somos cercados pela ideia de que contribuirmos para a caridade é sermos abençoados. Que isso é também virtuoso, decente, bom, justo, respeitável, altruístico e...
Capítulo V – FINANÇAS – 4. O prestamista
Desde os tempos bíblicos, quando os mercadores foram expulsos do templo, os prestamistas têm sido desprezados, criticados, vilipendiados, perseguidos e caricaturizados. Shakespeare, em O...
Capítulo V – FINANÇAS – 3. O herdeiro
Os herdeiros geralmente são pintados como indivíduos irresponsáveis, ociosos e preguiçosos, que gozam uma vida de luxo sem terem tido de ganhar para isso. ...
Capítulo V – FINANÇAS – 2. O avarento
O avarento jamais se recuperou do ataque que lhe fez Charles Dickens em Um Cântico de Natal. Embora o avarento tivesse sido duramente criticado...
Capítulo V – FINANÇAS – 1. O falsificador (não governamental)
O dicionário define “falsificado” como “forjado, falso; fabricado sem direito; feito à imitação de algo com a intenção de trapacear, passando a cópia falsa...
Capítulo IV – OS FORA DA LEI – 2. O policial desonesto
O herói de Sérpico um best-seller e um filme sucesso de público, é um policial renegado, barbudo e “hippie” que se recusa a obedecer...
Capítulo IV – OS FORA DA LEI – 2. O cambista
O dicionário Webster’s define “cambista” como aquele que “compra e vende a fim de ter lucros rápidos”, e “cambiar” * como “trapacear, frustrar e...
Capítulo IV – OS FORA DA LEI – 1. O motorista de táxi clandestino
O negócio de táxis nos Estados Unidos geralmente opera em detrimento dos grupos pobres e minoritários, de duas formas: como consumidores e como produtores. ...
Capítulo III – LIVRE EXPRESSÃO- 5. O que grita Fogo! num cinema lotado
Num julgamento da liberdade de expressão, aquele que grita “Fogo!”, é a evidência número um apresentada pela Acusação. Mesmo os que lutam em defesa...
Capítulo III – LIVRE EXPRESSÃO- 4. O publicitário
Há muito tempo a propaganda vem rendendo uma “má impressão”. A queixa contra ela é minuciosa e, aparentemente, pertinente. Clama-se que a propaganda induz...
Capítulo III – LIVRE EXPRESSÃO- 3. O que nega liberdade acadêmica
Sobre a questão da liberdade acadêmica, já rolaram mais lágrimas de crocodilo do que, talvez, sobre qualquer outra questão. Os acadêmicos provavelmente são mais...
Capítulo III – LIVRE EXPRESSÃO – 2. O caluniador e o difamador
É fácil ser um advogado da livre expressão, quando ela se aplica aos direitos daqueles com quem estamos de acordo. Mas o teste crucial...
Capítulo III – LIVRE EXPRESSÃO- 1. O chantagista
À primeira vista, não é difícil responder a pergunta: “A chantagem é realmente ilegítima?” O único problema que ela poderia trazer é “Mas, afinal,...
Capítulo II – DROGAS- 2. O viciado em drogas
Nos dias de hoje, em que tanto se discutem os males do consumo da heroína, vale lembrar o velho ditado “olhe os dois lados...
Capítulo II – DROGAS- 1. O traficante de drogas
O negócio das drogas, um negócio maligno, é responsável por mortes agonizantes, crimes, roubos, prostituição forçada e, não raro, assassinatos. O viciado geralmente fica marcado...
Capítulo I – SEXO – 3. O porco-chauvinista
O movimento de liberação da mulher é um amálgama de diferentes programas, composto de diferentes grupos com diferentes objetivos. Um intelecto aguçado pode aceitar...
Capítulo I – SEXO – 2. O cafetão
Desde tempos imemoriais, os cafetões têm sido tratados como parasitas que vivem às custas das prostitutas. Mas, para uma justa avaliação, tem-se de fazer...
Capítulo I – SEXO – 1. A prostituta
Sujeitas a serem constantemente molestadas por leis puritanas, grupos religiosos, câmaras de comércio etc., as prostitutas, apesar disso, continuam a comercializar com o público. Que o...
Prefácio
Há muitos anos, os economistas do livre mercado vêm mostrando como as atividades de mercado beneficiam o público, em geral desatento. Desde os tempos...
Introdução da edição brasileira
No geral, minha experiência com Defendendo o Indefensável me tem sido muito gratificante. Escrito no início dos anos setenta, mas não publicado até 1976 (levei...
Introdução da edição americana
As pessoas apresentadas neste livro geralmente são consideradas abomináveis, e as funções que executam, prejudiciais. Às vezes, a própria sociedade é amaldiçoada por gerar...
Dedicatória
Este livro é dedicado àqueles que me ensinaram economia política e me inspiraram uma paixão pela justiça:
Nathaniel Branden
Walter E. Grinder
Henry Hazlitt
Benjamin Klein
Ayn Rand
Jerry Woloz
E,...
Agradecimentos
A Marie Tomas, Helen Cavanna, Ethel Rubin, Jane Harrison e Beatrice Marrone, do Baruch College, por sua ajuda com a datilografia.
Estou em dívida com...
IX. Influência do poder soberano
O dinheiro não foi gerado pela lei. Em sua origem, ele é de uma instituição social e não estatal. A sanção pela autoridade do...
VIII. Como os metais preciosos se tornaram dinheiro
As comódites, que sob relações locais e temporais são mais vendáveis, tornaram-se dinheiro entre as mesmas nações em tempos diferentes, e entre diferentes nações...
VII. O processo de diferenciação entre comódites que se tornaram meios de troca e...
Quando as comódites relativamente mais vendáveis se tornaram "dinheiro", o grande evento tem, em primeiro lugar, o efeito de aumentar substancialmente sua vendabilidade originalmente...
VI. Sobre a gênese dos meios de troca[1]
Tem sido, durante muito tempo, objeto de observação universal em centros de intercâmbio, que, para certas comódites, existia uma demanda maior, mais constante e...
V. Sobre as causas dos diferentes graus de vendabilidade em comódites
O grau ao qual uma comódite é responsável, por experiência, por comandar uma venda, em um determinado mercado, a qualquer momento, a preços correspondentes...
IV. Comódites como mais ou menos comercializáveis
É um erro na economia, tão prevalecente como é evidente, que todas as comódites, em um ponto definido do tempo e em um determinado...
III. O problema da gênese do meio de troca
No comércio primitivo, o homem econômico está despertando, mas muito gradualmente, para uma compreensão das vantagens econômicas a serem obtidas pela exploração das oportunidades...
II. Tentativas de solução até então
Até agora, dificilmente pode ser alegado para os resultados da investigação sobre o problema acima citado, que eles são proporcionados, quer com o grande...
I. Introdução
Há um fenômeno que desde o passado e em um grau peculiar atraiu a atenção dos filósofos sociais e dos economistas práticos, o fato...
Prefácio
A compreensão do público sobre o que é o dinheiro e a sua origem tem regredido ao ponto que as autoridades monetárias do governo...
Capítulo III — O Direito Natural Contrastado com a Legislação
Seção I
O direito natural — a justiça natural —, sendo um princípio que é naturalmente aplicável e adequado para a resolução legítima de todas...
Capítulo II — A Ciência da Justiça (continuação)
Seção I
Se a justiça não for um princípio natural, ela não é princípio algum. Se não for um princípio natural, não existe justiça alguma....
Capítulo I — A Ciência da Justiça
Seção I
A ciência do meu e do teu — a ciência da justiça — é a ciência de todos os direitos humanos; de todos...
Sobre os anarquistas
Robert P. Murphy é um candidato ao Ph.D. de economia na New York University, onde está trabalhando numa dissertação sobre teoria monetária e de...
Defesa Privada
Virtualmente todos concordam que um governo é necessário para prover o serviço essencial da defesa militar. As pessoas com uma mente aberta podem ser...
Lei Privada
Lei Privada
Inquestionavelmente, o sistema legal é uma faceta da sociedade que supostamente requer a provisão do Estado. Mesmo defensores do laissez-faire como Milton Friedman...
Introdução
Então, Teoria do Caos, hein? É, não é mesmo sobre a teoria do caos, mas ele é realmente um título legal. E o livro...
Agradecimentos
Meu débito intelectual em relação à teoria anarquista pertence, sem dúvida, ao grande Murray Rothbard (1926-1995). Em sentido mais amplo, minha visão de "como...
Prefácio
Este livro é dedicado àqueles que acreditam que o governo é um mal necessário: Vocês estão metade certos.
Os seguintes ensaios mostram que as duas...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Capítulo 4 - Socialismo ao estilo Social-democrata
No capítulo anterior, analisei a versão marxista ortodoxa do socialismo (socialismo ao estilo russo, como foi qualificada)...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Bibliografia
Albert, H. Marktsoziologie und Entscheidungslogik. Neuwied, 1967.
Alchian, A. Economic Forces at Work. Indianapolis, 1977.
Anderson, P. Passages from Antiquity to Feudalism. London, 1974.
____. Lineages...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Capítulo 10 - Produção Capitalista e o Problema dos Bens Públicos
Tentamos demolir o socialismo tanto no campo econômico quanto na esfera moral. Tendo...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Capítulo 9 - Produção Capitalista e o Problema do Monopólio
Os capítulos anteriores demonstraram que não pode ser formulado um argumento econômico nem um...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Capítulo 8 - Os Fundamentos Sócio-Psicológicos do Socialismo ou a Teoria do Estado
Nos capítulos anteriores foi demonstrado que o socialismo enquanto sistema social...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Capítulo 7 - A Justificativa Ética do Capitalismo e Por que o Socialismo é Moralmente Indefensável
Os quatro capítulos anteriores forneceram razões sistemáticas e...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Capítulo 6 - O Socialismo de Engenharia Social e os Fundamentos da Análise Econômica
À luz dos argumentos teóricos apresentados nos capítulos anteriores parece não...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Capítulo 5 - O Socialismo do Conservadorismo
Nos dois capítulos anteriores, foram discutidas as formas de socialismo mais vulgarmente conhecidas e identificadas como tais, e...
Uma Teoria do Socialismo e do Capitalismo
Capítulo 3 - Socialismo ao estilo Russo
Definimos socialismo como uma política institucionalizada de redistribuição de títulos de propriedade. De forma mais precisa, socialismo...